domingo, 30 de dezembro de 2012

O TOQUE DA FÉ

O TOQUE  DA FÉ



TEXTO BASE MC 5: 21 -34

Jesus foi expulso de Gadara, mas encontrou uma grande multidão o esperando em Cafarnaum.

Dessa multidão, se destacam dois personagens: Jairo e a mulher do fluxo de sangue.

 Jairo era líder da sinagoga, ela era uma mulher anônima; Jairo era rico, ela perdera todos os seus bens; Jairo vivera doze anos com sua filhinha agora doente, ela padecera doze anos com uma doença incurável; Jairo pede publicamente a Jesus, ela pede em secreto.  Jesus atende a ambos, mas atende à mulher primeiro.

Vamos entender o que se passou com aquela mulher para que fosse curada por Jesus.


I. O TOQUE DA FÉ COMEÇA COM A CONSCIÊNCIA DE UMA GRANDE NECESSIDADE (MC 5: 25)

 Ela sofreu muito. Pode-se apontar quatro fatos sobre o sofrimento da mulher:
Um sofrimento prolongado

Doze anos de sofrimento, de fraqueza, de esperanças frustradas.

Um sofrimento que gera desesperança

Ela gastou tudo o que tinha com os médicos;

O Talmude fala de onze formas de cura para a hemorragia, ela deve ter tentado todas;

Ela tentou de tudo. Mas não conseguiu a cura.

Um sofrimento que destruía seus sonhos

Ela perdia sangue: sangue é sinal de vida.

Sua vida se diminuía diariamente.

Não podia gerar vida. O ventre que traz vida, nela trazia morte.

Um sofrimento que a separava do mundo

Não podia casar; se fosse casada, o marido podia divorciar-se;

Não podia chegar perto das pessoas;

Não podia participar dos cultos no templo e sinagoga.


II.O TOQUE DA FÉ ACONTECE QUANDO VOLTAMO-NOS DA NOSSA DESILUSÃO E BUSCAMOS A JESUS (v.27)

Os nossos problemas não apenas nos afligem, mas também nos arrastam aos pés de Jesus.

 Jesus foi o caminho de esperança para mulher

Jesus estava indo à casa de Jairo, para para para cuidar dessa mulher.

Ele se importa com todos. Quando tocamos as vestes de Jesus com fé, podemos ter a certeza da cura.

O que houve de especial no toque dessa mulher?

Toque intencional: ela queria tocar em Jesus; não foi por acaso;

Toque proposital: Ela tinha um desejo, ser curada;

Toque confiante: ela cria que seria curada, e por isso foi movida por sua fé;

Toque eficaz: ela recebeu três curas – física (o fluxo foi estancado), emocional (foi chamada de filha e teve o ânimo recobrado) e espiritual (tua fé te salvou).


III.O TOQUE DA FÉ ACONTECE QUANDO O CONTATO PESSOAL COM JESUS É O NOSSO MAIOR OBJETIVO DE VIDA (v.27-34)

 Muitos comprimem a Cristo, mas poucos o tocam pela fé.

 Não basta o ritual; a fé é o caminho gerador do milagre. Aqueles que tocam a Jesus pela fé são totalmente curados

Sua cura foi imediata.  Naquele momento, todo seu esforço de doze anos foi dissipado com uma ação de fé.

Sua cura foi completa. Em Cristo há cura para todos os problemas da vida.

Aqueles que tocam em Jesus pela fé são conhecidos por Ele.

Quem me tocou? Jesus sabe quem você é. ¨ Aqueles que tocam em Jesus devem fazer isso conhecido aos outros

Testemunhe

Conte os feitos do Senhor aos outros

Quando as bênçãos descem do céu, devem retornar ao céu em forma de ações de graça por parte dos que foram abençoados.

CONCLUSÃO:

Reconheça sua necessidade; Se lance aos pés de Jesus; Tenha sua relação com Jesus como maior objetivo de vida;  Seja curado de todos os seus males existenciais.

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado!

DEZ PRICÍPIOS BÍBLICOS PARA RESOLVER CONFLITOS

DEZ PRICÍPIOS BÍBLICOS PARA RESOLVER CONFLITOS

TEXTO BASE João 13: 35

Alguém me perguntou, recentemente,
 “Por que o mandamento de Cristo de nos amarmos uns aos outros é tão importante?”

A própria pergunta revela um problema.

Por que temos que perguntarmos sobre isso?

O Grande Mandamento deixa claro que o amor é o centro da vida com Deus, da vida cristã.

Jesus deixa claro que essa é a marca pela qual todos conhecerão que somos discípulos de Jesus Cristo (João 13: 35).  Sem essa marca, as pessoas têm direito de duvidar de nossa fé; pior, têm direito de duvidar de nosso amado Senhor.

Como falei, a pergunta revela um problema – o amor não ser tangível e visível entre nós o suficiente a ponto de termos que fazer a pergunta.

Grande parte da razão disso é que não entendemos como o amor se manifesta.

Tiago diz que fé sem obras é morta.

Parafraseando-o, eu diria que amor sem relacionamentos comprometidos e saudáveis é morta.

A gritante necessidade de sermos excelentes em nossos relacionamentos foi o motivo de eu escrever O Líder que Brilha (Sete Relacionamentos que Levam à Excelência).

Precisamos ser especialistas em liderança relacional!

Meu amigo continuou com suas perguntas. Me perguntou:

“Quais seriam princípios básicos para se restaurar um relacionamento rompido entre irmãos na fé?”

Ao meu ver, esses princípios se resumem em duas passagens: Mateus 18: 15 =22 e Gálatas 6: 1 e seu contexto.

Deixe-me compartilhá-los com você.  


I° Tome a iniciativa (Mat 18: 15): 

Porque o pecado de seu irmão pode acabar lhe contagiando (Lv 19: 17).

A pessoa que foi atingida pelo pecado é chamada a tomar a iniciativa, enquanto Mt 5: 23 =26

Indica que a pessoa que pecou deve iniciar o processo de pedir perdão.

A lição é: Quem perceber o problema primeiro deve tomar a iniciativa.

Como povo de Deus, precisamos entender a brecha terrível que abrimos para Satanás e contra nós mesmos quando

deixamos conflitos continuarem em nosso dia-a-dia.

Ao vermos nosso irmão com problemas, precisamos fazer o que pudermos para resgatá-lo (veja Lv 25: 25).


II. Examine sua própria vida:

Estando cheio do Espírito quando for falar com o irmão caído (Gl 6: 1).

Muitas vezes, o problema está tanto em mim como nele.

Às vezes, é meu orgulho ou meu ego que está sendo atingido e preciso reconhecer minha falta, tanto quanto, ou mais que a dele.

III. Trabalhe baseado no mal que você experimentou:

Não com base nos motivos (Mat 18: 15).

Não podemos e não devemos julgar as intenções do coração de outra pessoa.
Normalmente, devemos basear o confronto em fatos.

Existe uma exceção.

Quando nos sentimos feridos, pode ser necessário compartilhar nossos sentimentos.

Nesse caso, não estamos procurando corrigir a outra pessoa, mas, tentando ajudá-la a entender nosso coração, dando

lhe o presente de expressar o que estamos sentindo.

Precisamos fazer isso visto que assumimos responsabilidade por nossos sentimentos, uma vez que a outra pessoa não é responsável por eles.

A outra pessoa é responsável por suas próprias ações; nós escolhemos e somos responsáveis pelos sentimentos com os quais reagimos:

Paciência, ira, frustração, misericórdia etc.

Se quiser aprofundar esse conceito, veja meu livro Aprofundando a Restauração da Alma (Mundo Cristão), págs. 260-263.

IV. Corrija com um espírito de brandura e humildade: 

E fique aberto à possibilidade de você ter ofendido alguém e/ou de que o problema não é pecado em si, mas, sim, um mal-entendido (Gl 6: 1).

A falta de boa comunicação é a raiz da maioria dos nossos conflitos.

Nesses casos, não há erro em uma ou outra pessoa; mas ambas, precisam melhorar sua comunicação; isso normalmente requer mais tempo juntos, especialmente no casamento.

V. Resolva o conflito protegendo o nome de seu irmão (Mat 18: 15).

A razão pela qual tentamos resolver o conflito individualmente é não espalhar o problema ou a vergonha do nosso irmão para outras pessoas.

Canaã expôs a vergonha de seu pai, Noé, e acabou sendo amaldiçoado por ele, enquanto seus irmãos fizeram de tudo para cobrir essa vergonha (Gn 9: 26, 27).

Nossa atitude deve ser a de querer ajudar e resgatar nosso irmão, não condená-lo, julgá-lo ou expô-lo.

VI. Se não concordarem, busquem árbitro(s) que seja(m) aceitável(is) para ambos: ]
Geralmente alguém com autoridade espiritual (Mateus 18: 16).

O texto não diz que deve ser alguém aceitável para ambos, mas a experiência tem mostrado que isso pode fazer uma 
grande diferença.

Essa decisão feita em consenso ajuda ambos os lados a estarem abertos para correções.

Quando eu simplesmente pego uma ou duas pessoas que já estão convencidas do que lhes contei, o outro pode sentir-se pré-julgado e não aceitar essas pessoas como árbitros ou testemunhas objetivas.

VII. Leve o pecado a sério (Mateus 18: 17).  

Quando alguém peca e não está disposto a arrepender-se, ou às vezes nega que suas atitudes sejam pecaminosas, esse pecado irá contagiar outros (Hb 12: 15; veja a história de Acã em Js 7).

Por isso, Jesus leva o assunto até o fim: ou a reconciliação ou a separação.

Não dá para ficar dividido em espírito e ainda no mesmo Corpo.

Paulo trata o pecado não arrependido da mesma forma, com uma seriedade que requer exclusão.

Não se deve nem tomar uma refeição com alguém assim (1ª Co 5: ),
Ainda que o nosso alvo sempre seja a restauração dele (2° Co 2: 5 =11).

VIII. Leve a batalha espiritual a sério: 

Confrontando os seres espirituais antes de encontrar-se com o irmão caído, e também quando estiver com ele, se houver abertura (Mat 18: 18).

Esse versículo, dentro do contexto de resolver conflitos, nos leva a entender que existe uma ligação entre as decisões feitas na Terra e as feitas nos céus.

O que está sendo ligado e desligado pode ser o pecado ou o irmão, ocorrendo a mesma coisa quando este se libera do pecado ou se recusa a abandoná-lo.

Nossa batalha é contra a carne, o mundo e o diabo.

Quando a carne abre uma brecha, o diabo muitas vezes entra também (Ef 4: 25, 26; 1° Pe 5: 7, 8).

Então, nossas orações devem incluir um aspecto da batalha, entendendo que nossa luta não é contra carne e sangue, mas contra poderes espirituais demoníacos (Ef 6: 12).

Quando prevemos que a luta pode ser dura, devemos nos vestir em oração com a armadura de Ef 6: 10 =18.

Faz muito sentido orar para Jesus amarrar ou acabar com o poder de qualquer ataque ou aflição demoníaca.

IX. Interceda antes e durante o encontro:

 Sabendo que a oração é eficaz, mas saiba, também, que Deus muitas vezes responde às nossas orações de forma surpreendente (Mt 18: 19, 20).

Esses dois versículos sobre oração são citados com muita frequência, mas quase nunca no contexto de resolver conflitos.

Se entendemos que a conversa que começa no versículo 15 continua até o final do capítulo, juntando a necessidade do confronto com a do perdão, então, os versículos do meio ganham um novo sentido.

O alvo do confronto do Mateus 18: 15 é poder chegar a orar juntos no espírito dos versículos 19 e 20.

O Espírito quer transformar o quadro de divisão e ofensa em união e concordância.

Xª Leve o perdão a sério: liberando completamente o irmão que se arrepende ( Mateus 18:  21 =35).

O número sete representa a perfeição, então Pedro achou que estava perguntando sobre a possibilidade de um perdão repetido sete vezes, que chegaria ao ápice de perfeição.

A resposta de Jesus indica que devemos ir muito além do que parece perfeito aos olhos humanos, expressando um perdão infinito (sete vezes setenta).

Algumas vezes ficamos surpresos quando, algum tempo depois de termos perdoado a alguém, sentimentos de dor, tristeza, raiva, etc. ressurgem ou reaparecem.

Devemos perdoar tantas vezes quantas forem necessárias - não apenas quando a pessoa repete o mesmo pecado, mas, também, quando esses sentimentos surgem repentinamente através do tempo.

Esse tema é ainda mais complicado pelo perdão barato: perdoar da boca para fora, superficialmente, sem resolver a dor que sentimos e as consequências negativas com as quais teremos que conviver.

Na parábola do credor incompassivo que segue o texto que estudamos, a lição principal é sobre o perdão.

Devemos perdoar muito, porque temos sido perdoados de muito mais!

Embutida nessa parábola há uma lição sobre perdão barato.

Quando o credor incompassivo não se demonstrou digno do perdão, seu senhor retirou o perdão que havia estendido para ele, e Jesus conclui dizendo
“Assim também lhes fará meu Pai celestial, se cada um de vocês não perdoar de coração a seu irmão” (Mateus 18: 35).

Devemos levar o perdão a sério, entendendo que a vida cristã não é composta de graça barata nem de perdão barato, mas da graça que custou o sangue de Cristo e de perdão genuíno.

David Augsburg desenvolve bem esta tese em seu livro Importe-se o Bastante Para (Não) Perdoar (United Press, esgotado).

XI° O arrependimento verdadeiro inclui restituição:

Dessa forma, evitamos cair num perdão barato, num arrependimento superficial (veja Lc 3: 7 =14 / Lc 19: 8).

Devemos pensar não apenas em como parar de fazer o mal, mas também em como reparar isso com o bem.

Às vezes, isso requer uma certa criatividade, mas o Espírito sempre pode nos iluminar a respeito.

Se o pecado se basear numa fraqueza do caráter do irmão e se ele estiver aberto (entendendo que arrependimento verdadeiro inclui reparar o mau com o bem), deve-se cogitar a realização de um discipulado que possa fortalecer seu caráter para evitar que caia outra vez nesse pecado (Lc 11: 24 =26; Hb 12: 12 =17 / Tiago 5: 19, 20).

Perguntas para discussão e aplicação (de preferência em grupo pequeno)

1° Qual a diferença que poderia fazer se os líderes de grupos familiares e da igreja de forma geral forem capacitados no uso destes princípios?

2° Qual dos onze princípios é mais difícil para você?  Por quê?

3° Em que situação ou relacionamento atual seria interessante você aplicar estes princípios?


Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado

7 ERROS QUE UM LÍDER NÃO PODE COMETER.

7 ERROS QUE UM LÍDER NÃO PODE COMETER.



TEXTO BASE AP  3: 14 - 22


A mensagem que Deus colocou no meu coração para compartilhar com todos os pastores presentes, foi:

"7 Erros que um líder não pode cometer".

I° PERMITIR QUE OS APLAUSOS DO SUCESSO O IMPEÇA DE CONTINUAR OUVINDO A VOZ DE DEUS. (Ap 3: 14 -22)

Quando o líder perde a sensibilidade para ouvir a voz de Deus, a tendência é se tornar um "profissional do púlpito" disfarçando uma espiritualidade e santidade que não tem.

O orgulho provocou essa surdes no líder da igreja de Laodicéia (Ap 3).

O orgulho é como uma infecção no ouvido do coração.

II° DEIXAR DE PRESTAR CONTAS (Hb 13: 17).

Nada é mais perigoso do que viver sem ser supervisionado.

Uma vida não supervisionada não é vivida com responsabilidade.

A prestação de contas protege a integridade do líder. Lideres que prestam contas, vivem de forma responsável diante de Deus e dos homens.


III° PENSAR QUE A VIDA É FEITA SÓ DE TRABALHO (Mc 6: 31).

O ativismo é um aplacador de consciência.

Lembre-se, uma mente cansada não produz com qualidade e se torna vulnerável diante dos ataques do maligno.

A principal causa do excesso de trabalho do líder, é a falta de limites.

Quem nunca diz "não",  entrega o controle de sua vida nas mãos dos outros, paga divina que não fez e se torna um escravo da sua insensatez.

O líder não deve sacrificar o importante no altar do urgente. Tire ferias, respeite o principio da "pausa", do "sábado".


IV° QUERER LIDERAR OS OUTROS SEM SER LIDER DE SI MESMO (1° Tm 4: 16).

O apostolo Paulo disse a Timóteo, "Tem cuidado de si mesmo...".

Antes de liderar os outros, o líder deve ser líder de si mesmo, e isto tem a ver com domínio próprio sobre os impulsos, desejos, temperamento, emoções etc.

Nenhum homem é livre se não aprendeu a governar a si mesmo.


V° PENSAR QUE É POSSÍVEL FLETAR COM O PECADO E SAIR ILESO (2ª Tm 2: 22).

Sansão brincou de se deixar amarrar, amarrado ficou.

Todos os lideres que conheço que brincaram com o pecado, saíram manchados, queimados, empobrecidos e vencidos. Gosto da frase do meu amigo pr Altomir:

"Quem não quer perder para o pecado, não sobe no ringue para competir com ele."

Lembre-se, o pecado sempre te levará para mais longe do que você imagina,

cobrará um preço mais alto do que você esta disposto a pagar. Não flerte com o pecado.


VI° PASTOREAR A IGREJA E NÃO PASTOREAR A FAMÍLIA (1ª Tm 3: 12)

A liderança de um pastor é aprovada ou reprovada dentro da sua própria casa.

O apóstolo Paulo foi radical quanto a isso quando disse, o homem chamado e vocacionado precisa governar bem a sua própria casa para estar apto a dirigir a casa de Deus (1ª Tm 3).

Sem uma família estruturada, qualquer pastor tem sua liderança questionada.


VII° NÃO LEVAR A SÉRIO O PRINCÍPIO DA HONRA (Ef 6: 1,2).

A mesma honra que a Bíblica exige dos filhos em relação aos pais, é exigida na relação dos liderados e lideres.

O produz a semente da honrar? Longevidade e prosperidade.

Deus não tem prazer na vida de um líder que não pratica o principio da honra.
Quem planta desonra, colhe vergonha.

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado

NA CRUZ DEUS DESTRÓI O ORGULHO HUMANO!

NA CRUZ DEUS DESTRÓI O ORGULHO HUMANO


TEXTO BASE 1° CORINTIOS 1: 17-30


É o orgulho humano expresso de muitas maneiras, que o tem impedido de conhecera Deus em profundidade e que o tem feito estar dividido e beligerante neste mundo.

Neste texto Paulo trata de 3 expressões deste orgulho que são aniquiladas na cruz de Jesus .


I° O ORGULHO RELIGIOSO NA CRUZ DEUS DESTRÓI O ORGULHO HUMANO

1. Os judeus e o orgulho de sua religião nacional.

2. Sua perspectiva do Messias:

Um libertador forte, alto, de olhos azuis, que invadisse Jerusalém com a espada em punho num cavalo branco, tremulando sua capa cintilante e reafirmando que eles eram poderosos novamente.

3. O evangelho apresentou um Cristo nascido em uma manjedoura, pobre, que entra em Jerusalém  num jumentinho, ao agitar de folhas de palmeira e acaba crucificado.

4. O chamado rei dos Judeus, antes de ser um símbolo de força e poder, aos seus olhos, deu uma demonstração de fraqueza.

5. O que eles não sabiam é que naquela cruz Jesus conquistou o nome que é sobre todo o nome e a partir daquele dia  o mundo nunca mais foi o mesmo.

6. Cheios deste orgulho de força e poder, buscavam as provas místicas do messias; Eles queriam sinais .

a)  45 d.C. - Teudas reuniu milhares de pessoas no jordão com a promessa de iniciar  o seu reino pela abertura das águas do rio.
b) 54 d.C. 

Um homem do Egito reuniu 30.000 pessoas no monte das oliveiras para verem o muro de Jerusalém cair mediante uma palavra.

7. O orgulho tem feito os homens buscarem uma religião que lhes dê o controle do poder. Eles querem ser deus de Deus.

a) O Deus da nova era é o deus do orgulho humano

b) Toda forma de idolatria é a tentativa humana de criar um deus segundo os desejos humanos para satisfazer os seus apetites.

c) Neste orgulho eles tem caído em crendices

Idade média; pedaços da cruz de Cristo poderosos para qualquer coisa Santo sudário

d) O seu orgulho o tem feito seguir manipuladores da sua fé

e) Este orgulho os tem feito ser iludidos pela astúcia de Satanás nos seus esquemas esotéricos de sucesso.

Ilustração; Um  dos assessores de Collor falou a um pastor Batista de São Paulo que a única coisa que ele e Collor não fizeram foi rodar a baina para pomba gira . 

Mas fizeram tudo o mais para obter o poder e sucesso.

8. Mas o verdadeiro Deus sempre falou e agiu através de:

Homens pesados de língua  - Moisés.

Meninos com o aspécto gentil - Davi

E agora pelo Cristo Crucificado - Escandalo para os judeus .
9.  Deus escolheu as coisas fracas para envergonhar as fortes, com o propósito de quebrar o orgulho humano.

10. Deus esta sempre colocando as pessoas soberbas de joelhos para que possam adentrar a sua presença em arrependimento e fé .

11. O seu orgulho o tem feito duro para com Deus ? 

A sua religiosidade tem sido a expressão de seu orgulho? 

Quem sabe até de sua tradição religiosa como os judeus ?

12. A fé genuína é a expressão do arrependimento da submissão ao Deus todo poderoso e Senhor sobre tudo e todos . É do jeito dele não do seu

13. Na cruz Deus nos faz da a mão a palmatória e afirmar : “Eu sei que nada posso”, Tenha misericórdia de mim .


II.  O ORGULHO FILOSÓFICO 

1.  A idéia filosófica de Deus ; Apatia

2.  Buscavam a Deus pela razão ou pela invenção filosófica

a)  Deus não se permite conhecer pela investigação científica  só pela revelação

b)  Ele não divide a sua glória com ninguém.

3.  Mas as suas cabeças viraram os seus deuses. 

Usavam o intelecto para criar um Deus a sua própria imagem

4.  Neste sentido, a sabedoria do mundo brotava claramente da rebeldia do homem contra Deus, de sua recusa em dobrar os joelhos e de sua determinação de fazer Deus se encaixar as suas próprias ideias e desejos

5.  O verso 19 é uma citação de Is 29. 14: “portanto  eis que continuarei a fazer uma  obra  maravilhosa com  este povo, sim uma obra maravilhosa e um assombro;  e  a   sabedoria  dos  seus   sábios  perecerá,  e  o  entendimento  dos  seus   entendidos   se  esconderá.

6.  O Contexto descreve um momento na história do reino de Judá quando o povo pensava, planejava e agia, praticamente Ignorava a realidade, e a relevância  de um Deus transcendente, capaz de afetar, significativamente qualquer situação aqui e agora .

7.  Quantos vivem assim hoje, confiando só na sua própria sabedoria, nas suas idéias nos seus planos, nas sua engenhosas filosofias .

a)  mas a vida e o próprio Deus nos ensinam que nem sempre a engenhosidade humana resulta em sucesso.

b)  Ilustração de Senaqueribe + Ameaças + Deus + Ratos

c)  “Deus esta usando as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes

8.  Deus deixa evidente que na questão última da vida a sabedoria humana e toda a nossa filosofia de nada adiantam.

9.  O homem só pode conhecer a Deus através de Jesus ele é o único caminho.

10. Não será do seu jeito mas do jeito Dele.

Toda ciência nunca resolverá o seu problema de relacionamento com ele, só ele pode ditar as regras ( Não há vacinas a serem descobertas). E Ele já o fez.

A cruz de Jesus é o único caminho.
11. Diante disto  Deus faz com que o homem dê a mão a palmatória e diga : “Sei que nada sei”


III. O ORGULHO SOCIAL

1.  O império Romano e os seus 60 milhões de escravos

a)  O Conceito de um escravo; ferramenta viva

b)  O Conceito de Cristo  vocês são seres humanos pelos quais eu morri na cruz.

2.  O problema de Corinto no orgulho das classes sociais; Os ricos e os pobres .

a)  ter de chamar de irmão esta ralé

b)  Frequentar o mesmo lugar que eles

c)  O que os outros vão pensar de mim

3.  O problema do orgulho hoje: O evangelho é a religião dos pobres  e analfabetos

4.  Mas diante da questão última da vida toda a diferença social não tem nenhuma relevância

a)  Todas as glórias terrenas são ilusão diante da eternidade
Jer 9: 23-24 Assim diz o Senhor:

Não se glorie o sábio na sua  sabedoria, nem  se  glorie o forte na  sua  força;  não  se  glorie  o  rico   nas   suas  riquezas; mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em  entender,  e  em   me  conhecer, que eu sou o Senhor, que faço benevolência, juízo e justiça  na  terra; porque destas coisas me agrado, diz o Senhor.

5.  Na cruz de Cristo Deus quebra com o orgulho social, racial ou cultural, pois só uma glória que é eterna e esta é quando nos humilhamos debaixo da potente mão de Deus para que ele a seu tempo nos exalte .

6.  Na Cruz de Cristo Deus faz com que o homem dê a mão a palmatória e diga:

“Eu sei que nada sou”

Conclusão: 

 Precisamos aniquilar o nosso orgulho, humilhar-nos diante do nosso Senhor  e pela fé  pedir que Jesus Cristo seja:

1.  Nossa sabedoria  - Que ele nos ensine a viver e fazer a coisa certa, porque eu sei que nada sei.

2.  Nossa justiça  - Ele nos ajude a ter uma relação correta com Deus .

Toda a sabedoria, experiência, religiosidade, boas obras, não nos aproximam de Deus.

Jesus é o único caminho.

“Eu sei que nada sou”

3.  Redenção - Liberdade . Eu sou um escravo comprado e liberto pelo novo dono.

Amarras de satanás são quebradas. “Eu sei que nada posso”, mas Jesus pode tudo pôr mim.

4.  Consagração/ santificação - O Maior argumento que temos de que isto é verdade, que o método de Deus revelado na bíblia funciona, são as vidas transformadas pôr Jesus.

Ele nos dá o seu Espírito como professor particular

5.  Nossa maior glória é Cristo em nós.

6.  Qual é a sua decisão?

Um Forte Abraço!! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, Pr João Nunes Machado