quinta-feira, 9 de maio de 2013

PROJETO FAMÍLIA FELIZ

PROJETO FAMÍLIA FELIZ


TEXTO BÍBLICO EC.4: 9-12

Um projeto que visa... abençoar os lares; na restauração, união e harmonia
Reunimo-nos neste Congresso Mundial de comunidades nacionais, étnicas, culturais, sociais e religiosas, para afirmar que a família humana natural é estabelecida pelo Criador e essencial para a boa sociedade.

Dirigimo-nos a todas as pessoas de boa vontade que, com a maioria das pessoas do mundo, valorizam a família natural.

 Ideologia de estatismo, individualismo e revolução sexual hoje desafiam a própria legitimidade da família como uma instituição.

Associados com este desafio estão os problemas do divorcio, da desvalorização da paternidade, do declínio do tempo para a família, da educação pública moralmente relativista, das confusões sobre identidade sexual, da promiscuidade, das doenças sexualmente transmissíveis, do aborto, da pobreza, do tráfico de pessoas, da violência contra mulheres, do abuso de crianças, do isolamento de idosos, da taxação excessiva e fertilidade abaixo da necessária para reposição.

Para defender a família e orientar a politica pública e os padrões culturais, esta Declaração afirma princípios que respeitam e defendem os papéis vitais que a família desempenham na sociedade.

I° A Família e a Sociedade

A família natural é a unidade social fundamental, gravada na natureza humana, e centrada na união voluntária de um homem e de uma mulher na aliança de casamento para toda a vida.

A família natural é definida pelo casamento, procriação e, em algumas culturas, pela adoção.
Família livres, seguras e estáveis que acolhem com alegria as crianças são necessárias para uma sociedade.

A sociedade que abandona a família natural como regra está destinada ao caos e ao sofrimento.

A família amorosa volta-se em amor e serviço para a sua comunidade e para aqueles em necessidade.

Todas as instituições sociais e culturais devem respeitar e sustentar os direitos e responsabilidades da família.

II° A Família e o Casamento

Pedra angular da família saudável, o casamento traz segurança, contentamento, significado, alegria e maturidade espiritual ao homem e à mulher que entram nesta aliança para toda a vida com comprometimento altruísta.

No casamento, ambos, marido e mulher, comprometem-se com uma vida de amor, respeito, apoio e compaixão mútuos. 

Conflitos conjugais que possam surgir no casamento são oportunidade para crescimentos conjugal e espiritual, e não, como culturas modernas encorajam, razões para romper a aliança.

O divórcio é destrutivo para as famílias e para a sociedade.

A sociedade e a politica pública devem desencorajar o divórcio, ao mesmo tempo em que tomam ações legais ou outras adequadas em caso de relacionamentos intransigentemente abusivos.

Comprometimento firme no casamento provê a segurança na vida familiar de que as crianças necessitam.

As crianças também precisam de amor e são designadas para o amor integral dos pais, de ambos, pai e mãe, que o casamento provê.

Comunidades e instituições religiosas devem se importar com as famílias e lares, e suas atividades, cujos ambientes carecem destes ideais.

Politicas sociais não devem promover a paternidade ou maternidade solitária.

III° A Família e os Filhos

A família natural provê o ambiente ótimo para o desenvolvimento saudável das crianças.

A vida familiar saudável supre a necessidade humana básica de pertencer e satisfazer os anseios do coração humano de dar e receber amor.

A família informa a atitude original da pessoa humana em relação a assuntos fundamentais como identidade, segurança, , responsabilidade, amor, moralidade e religião.
De modos pessoais e íntimos que nenhuma entidade autodefendia pode, a família natural se preocupa com seus filhos e crianças e provê seu crescimento espiritual, físico, psicológico e moral.

A politica deve promover a definição e continuidade de relacionamentos familiares que criem a estabilidade e a segurança na vida familiar que as crianças e filhos precisam.

IV° A Família e a Sexualidade

As naturezas complementares do homem e da mulher são física e psicologicamente auto evidentes.

Estas diferenças são criadas e naturais, não primariamente socialmente construídas.

A sexualidade é estabelecida para a geração de filhos e para a expressão de amor entre marido e mulher na aliança do casamento.

Casamento entre um homem e uma mulher forma o único contexto moral para a união sexual natural.

Ainda que, através de pornografia, promiscuidade, incesto ou homossexualidade, desvio destas normas sexuais criadas não podem verdadeiramente satisfazer o espírito humano.

Elas levam à obsessão, ao remorso, à alienação, e à doença.

Molestadores de crianças causam danos a crianças e nenhuma justificativa legal válida, psicológica ou moral pode ser oferecida para o hediondo crime de pedofilia.

Cultura e sociedade devem encorajar padrões de moralidade sexual que apoiem e aprimorem a vida familiar.

Vª A Família e a Vida

O valor intrínseco, direito à vida e santidade de vida de toda pessoa humana, existe através do transcorrer da vida, da fertilização até a morte natural.

Toda vida humana é uma dádiva para a pessoa, para a família e para a sociedade.
Famílias amorosas tratam com carinho, honram e servem a todos os seus membros, incluindo os fracos, idosos e deficientes.

Tirar a vida humana inocente através do aborto e da eutanásia é errado; respeito pela vida humana requer que escolhamos as opções protetoras da vida e de adoção e cuidado paliativo.

A destruição de seres humanos embrionários, experiências letais com embriões humanos e abortivas também envolvem retiradas errôneas da vida humana.

Todos os experimentos e pesquisas sobre seres humanos devem ser em benefício do paciente humano específico.

Tráfico de órgãos e membros de fetos abortados e de outros seres humanos, clonagem humana e engenharia genética humana tratam a vida humana como uma mercadoria e não devem ser permitidos.

Experimentos genéticos humano-animais são um crime contra a humanidade.
A politica deve respeitar a dignidade inerente à vida humana.

VI° A Família e a População

A sociedade humana depende da renovação da população humana; o verdadeiro problema populacional é a de população , não a superpopulação.

Muitas nações estão experimentando fertilidade abaixo da reposição, advinda a partir da expansão do aborto, do controle da natalidade, , de falta de interesse em casamento e do tamanho da família declinante.

As pessoas vivem mais, aumentando o tamanho das populações mais idosas, enquanto há proporcionalmente diminuição do número de contribuintes para sustentar os proventos de aposentadoria e cuidados com a saúde de idosos.

Governos justos, iniciativa humana criativa e beneficência oferecem a melhor esperança para se tratar dos problemas da pobreza, fome e das doenças.
Nenhum país deve ser coagido a aceitar políticas de "controle populacional" .

Esforços para assistir países em desenvolvimento devem ser focados em promover a autossuficiência da família e não a dependência.

VII° A Família e a Educação { Ef. 6: 1= 3 }

Unicamente os pais possuem a autoridade e a responsabilidade para dirigir a criação e a educação de seus filhos.

Por sua natureza, a educação não somente técnica e prática, mas também moral e espiritual.

A família é a primeira escola da criança; os pais os primeiros e mais importantes professores.

O amor à comunidade e a lealdade aos pais começam na família.

O estado usurpa o papel dos pais, quando monopoliza comanda o sistema educacional e priva os pais de sua autoridade intrínseca sobre a educação dos filhos.

 Nem devem escolas ou postos de saúde do governo tratar de pequenos problemas das crianças, sem a aprovação dos pais.

Os currículos escolares não devem minar os direitos dos pais de ensinarem a seus filhos valores morais e espirituais. 

Os pais têm a obrigação para com seus filhos e para com a sociedade de prover a seus filhos uma educação adequada. 

Os pais devem ser livres para gastar seus recursos para educação, incluindo dinheiro de impostos, nas escolas de sua escolhas, tal como enviando-os a escolas religiosas ou educando seus filhos em casa.

VIII° A Família e a Economia

A politica econômica, tanto de corporações quanto governamental, deve ser arquitetada para permitir que a economia da família floresça; o que é bom para as famílias é bom para a economia

A economia da família está centrada na busca de emprego significativo para satisfazer a vocação pessoal de alguém e para prover as necessidades presentes e futuras, as obrigações e os desejos da família - tais como alimentação, moradia, educação, cuidados com a saúde, beneficência, recreação, renda na aposentadoria, impostos e herança familiar entre as gerações.

Famílias saudáveis produzem bons cidadãos e trabalhadores, consumidores capazes e empreendimentos inovadores. Empregadores devem permitir aos trabalhadores licença maternidade e familiares flexíveis.

Filantropia corporativa e financiamento nacional e internacional para o desenvolvimento econômico devem fortalecer a família natural.

Tais financiamentos não devem ser usados para apoiar organizações cujos programas causem danos à família. 

Comércio de produtos que apelam para vícios, tais como drogas prejudiciais, jogo e mídia pornográfica e violenta solapam a família e devem ser resistidos.

IX° A Família e o Governo

O governo deve proteger e apoiar a família e não usurpar os papéis fundamentais que ela desempenha na sociedade. 

Quando o estado ou seus agentes tentam exercer um direito ou uma responsabilidade que pertence à família, não obstante boas intenções para encaminhar um problema social exasperante, seu efeito é solapar e deslocar a família e tornar as coisas piores.

Politicas governamentais não devem criar pressão para mães entrarem no trabalho, quando elas preferirem cuidar de seus famílias em tempo integral.

O governo deve assegurar uma sociedade ordeira, legal e justa, que permita às famílias, livre e responsavelmente, se formarem na aliança do casamento e criar filhos, buscar trabalho significativo, prover suas necessidades materiais e de saúde, dirigir a educação e a criação de seus filhos, participar de atividades beneficentes, cívicas e recreativas, cuidar dos membros idosos da família, construir heranças para suas gerações presente e futura e praticar sua religião.

Xª A Família e a Religião

Os pais devem ter o direito de ensinar suas crenças religiosas e morais a seus filhos e criarem-no de acordo com seus preceitos religiosos.

Baseado no direito humano à liberdade religiosa,  às famílias têm o direito de crer, praticar e expressar suas concepções religiosas em amor. Instituições religiosas não devem hospedar tendências culturais que solapem a natureza a natureza criada da família.

Não é necessário sustentar a perspectiva religiosa para reconhecer que a família é parte da natureza humana e a unidade social fundamental.

Instituições religiosa têm o papel crucial cultural-liberativo de afirmar que a família natural humana está estabelecida na criação e é essencial para uma boa sociedade; vida e sexualidade são dádivas do Criador para serem desfrutadas respeitosamente e integralmente; a família é sagrada e têm a exclusiva autoridade, responsabilidade e capacidade para prover a educação, os cuidados de saúde e bem-estar para seus membros; e todas as instituições sociais devem respeitar, sustentar e defender a instituição da família.

XI° Chamada para o Respeito a Família

Exortamos a todas as pessoas, famílias, organizações sociais e governos, em todo o mundo, a respeitarem e concordarem com os princípios desta Declaração, para o bem das gerações presente e futura.

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado

PROBLEMAS DE COMUNICAÇÃO



TEXTO BÍBLICO 1° CO 15: 33

INTRODUÇÃO

“Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes.” I Cor 15: 33

“Põe, ó SENHOR, uma guarda à minha boca; guarda a porta dos meus lábios.” Salmos 141: 3

A. Ênfase além do necessário

1. O Problema
Por causa de limitações de vocábulos, pressa em falar ou de má companhia hábitos de dar ênfase entram na comunicação.

Hábitos bem como expressões sonoras (que é a emissão de um som intenso.
(Por exemplo gritaria ou só sons emitidos para expressar algo) ou expletivas (verbete que é desnecessário ao sentido da frase) podem tornar parte dos hábitos de conversação tanto que as comunicações entre duas dessas pessoas logo parece papagaios gaguejando.

2. A Solução

Jesus ensinou os seus discípulos de não jurar “de maneira nenhuma; nem pelo céu, nem pela terra, nem por Jerusalém (coisas santas) nem por tua cabeça”.

A instrução é de deixar o falar “Sim , sim; Não, não; porque o que passa disto é de procedência maligna” Mat. 5:33-37.

“A vossa palavra seja sempre agradável” Col. 4: 6.

B. Hábitos sujos

1. O Problema

O que é no coração logo acha expressão pela boca.

Meditações banais, alimentação visual de programas menos virtuosos pela televisão e amigos com boca suja enchendo os nossos ouvidos de palavras torpes logo influenciam-nos de comunicar-nos com hábitos sujos.

Sinais visuais bem como expressões faciais e sinais do corpo tornam parte de uma comunicação com hábitos sujos tanto quanto a falar de palavras torpes (Prov. 6: 12 =14).

2. A Solução

Antes de Paulo nos instruir de despojar-nos de ira, da cólera, da malícia, da maledicência e das palavras torpes da vossa boca, ele nos exorta de pensar nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra (Col. 3: 2,8).

Então no básico, é necessário ter pensamentos altos bem como tudo que é verdadeiro, honesto, justo, puro, amável e de boa fama (Fil. 4: 8).

E isto ele fala à igreja em Colossos tanto quanto em Éfeso dizendo que não deve sair nenhuma palavra torpe da nossa boca, “mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem” (Efés 4: 29).

“Faça-se tudo para edificação” (I Cor 14: 26). Lembre-se da instrução de Filipenses 2: 14,

“Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas”.

Como é que com a mesma língua bendizemos a Deus e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus?

“De uma mesma boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não convém que isto se faça assim.” (Tiago 3: 9,10).

Para quebrar hábitos ruins de conversação é necessário mudar os pensamentos primeiro.

Algumas dicas seguem: Agradeça a Deus constantemente, memorize versículos da Bíblia, cante hinos no coração e leva “cativo todo o entendimento à obediência de Cristo” (II Cor 10: 5).

Assim a mente será melhor preparada para ter uma palavra “sempre agradável, temperada com sal” e você pode ser sábio para responder a cada um como convém (Col. 4:6).

C. Companhia má

1. O Problema

Os que querem ter cuidado do que sai das suas bocas não podem ter por amigos íntimos os que não tenham a mesma precaução.

O sábio Salomão instruiu o seu filho, “Não sejas companheiro do homem briguento nem andes com o colérico, para que não aprendas as suas veredas, e tomes um laço para a tua alma” (Prov. 22: 24,25).

Logo o que um na roda faz, inconscientemente os outros adotam como maneiras aceitáveis de comportamento.

Esses amigos podem ser não só pessoas que conhecemos pessoalmente mas com quais gastamos tempo mesmo sem nos encontrar pessoalmente.

Esses contatos podem ser feitos pelos programas de televisão que não ensinam praticas virtuosas, livros que não apoiam princípios morais ou até musicas que não incitem pensamentos ou ações agradáveis ao Senhor.

2. A Solução

Não há costumes tidos como excelentes ou maneiras tão aceitáveis pela sociedade que uma má conversação pode tornar ser desejada. Seria engano pensar de outra maneira conforme I Coríntios 15: 33.

Se as suas amizades não te ajuda andar no caminho aceitável, andar com eles não pode ser mais aceito. “Que comunhão tem a luz com as trevas?” (II Cor 6:14).
Invista em filmes que educam, livros que são saudáveis e musicas que alegram o 

Senhor ou que não desfazem um ambiente agradável para pensar pensamentos altos e criar amigos morais de hábitos bons.
D. Falta de cortesia comum

1. O Problema

Tanto mais intimidade que temos com alguém menos cortesia comum usamos.
Cortesia comum seria o uso das palavras “por favor” “obrigado” “com licença” “desculpe” “bom dia” “como vai?” etc.

Inclui também hábitos como de manter contato ocular com a pessoa com quem está conversando, e considerando o que está sendo comunicado e respondendo às perguntas feitas com atenção.

Nada pior do que precisar ficar repetindo a comunicação por causa da insistência da pessoa com quem estamos conversando de continuar fazendo os fazeres dela e não dando a atenção devida à conversa.

2. A Solução

“Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas.” Mat. 7:12.

Queremos que os outros sempre nos tratem com respeito e com uma certa diplomacia.

Até muitas vezes julgamos a cultura e grau de educação de um povo pelo discernimento que tenham entre os tratos pessoais e pelas conversas. 

Outros nos veem do mesmo jeito.

Convêm usarmos para com os outros a mesma cortesia que queremos que os outros usem conosco.

Não querendo ser tratados com pouca cortesia convém também não ficarmos displicentes nesta área com quem mais amamos, mas, de melhor maneira possível, com os que amamos mais devemos mostrar tal amor pela cortesia comum na comunicação diária.

Lembramo-nos aqui que o que diferencia nós dos animais e das maquinas é a comunicação; então grunhidos e sons similares devem ser reservados para quando conversamos tanto com os animais quanto com as maquinas.

1. O Problema

“Jogar Verde” é uma pratica universal que a sociedade usa para transmitir indiretamente assuntos.

Significa remeter abertamente um assunto secretamente. Nem sempre a intenção do remetente é saudável.

O mal desta pratica é que a pessoa a qual é endereçada a mensagem mal interpreta a mensagem ou até nem a recebe. Nem todos têm capacidades de um telepatia ou de um psicólogo que podem decifrar mensagens vagas ou codificadas. Por esta falta de certeza que a mensagem está sendo recebida faz que está pratica de “jogar verde” torna de ser um problema na comunicação.

2. A Solução

“... falai a verdade cada um com o seu próximo...” Efés 4: 17 =32

Devemos lembrar que comunicação envolve não só em dispor de pensamentos verbalmente mas também a qualidade de assegurar que os que estão dirigido a comunicação entendam-se bem.

Jesus falou em parábolas para deixar enigmais sabendo dos corações duros dos homens a quem ministrava (Mat. 13:13 =15) mas em outras ocasiões falava com autoridade e doutrina não deixando nenhuma dúvida (Mat. 7: 28,29; João 12: 42 =50).

Se não queremos deixar dúvidas nem enigmas é melhor transmitir as mensagens direitamente e não “jogar verde”.

A instrução é “Pedi, e dar-se-vos-á” (Mat. 7: 7) uma coisa que só pode ser feita deixando claro o que está dizendo.
F. Falta de Verdade

1. O Problema

Por muitas razões a comunicação torna menos que verdadeira.

Pode ter razões altas e intenções sinceras para não dizer a verdade mas falar algo além do que é verdadeiro é mentira. Ananias e Safira a sua esposa manipulavam a verdade (Atos 5).

Pedro vivia uma vida dupla (Gal 2: 11) nem os filhos do sacerdote Eli (I Sam 2:12-17).

Alguns dos discípulos tinham intenções secundárias com o dinheiro de Maria em João 12: 1 =11.

Todos estes exemplos foram repreendidos duramente (até com morte).

2. A Solução

“Põe, ó SENHOR, uma guarda à minha boca; guarda a porta dos meus lábios.” Sal 141:3

É melhor falar nada do que falar algo mentiroso ou que não convém (Tiago 1:19).

Criar hábitos de só falar o que é de verdade mesmo e não o que só acha que é a verdade ou o que quer que o outro entenda.

Mentira é coisa séria diante de Deus (Prov. 12: 22) e não se acha alguém no céu que contamine, cometa abominação e mentira (Apoc 21: 27).

Se a mentira não vai entrar no céu convém que mentira não sai da boca do crente, nem entre nos pensamentos dele. Se temos pensamentos verdadeiros (Fil. 4: 8) teremos virtude.

Podemos orar como Davi em Salmos 120: 2, “SENHOR, livra a minha alma dos lábios mentirosos e da língua enganadora.”
G. Fugir do Assunto

1. O Problema

Quando um assunto constrangedor está sendo levantado a tendência dos seres humanos é sair de fininho para não o tratar. 

Um forte desejo de nos poupar está em prática quando fugimos dum assunto.

É visto quando uma pessoa que está recebendo uma mensagem que possa ser difícil de aceitar muda repentinamente o assunto, disfarça que não está escutando, se cala, ou focaliza numa só palavra que foi dita e começa de falar dessa palavra e assim, cria um desvio do assunto maior.

Todas essas manobras tornam ser problemas na comunicação pois muda ou pára o trajeto da conversa.

2. A Solução

Para não fugir do assunto é necessário uma certa responsabilidade de assumir qualquer delito que está sendo tratado. Pode ser que o delito é nosso ou pode ser que seja de outro.

O necessário é ouvir o assunto por completo e de avaliar o sem armar manobras para escapar.

Se alguém fala conosco de um assunto que pode nos melhorar, mesmo nos ferindo (Prov. 27: 6 ), convém que consideremos tudo para sermos ajudados.

Se o assunto realmente não pertence a nós uma conversa ajuda de explicar porquê não.

Também um respeito mútuo da pessoa que está conversando conosco é necessário. Se tratamos com respeito os que estão conversando conosco, podemos ver que eles usam respeito também nos seus tratos conosco.

Pensar do significado da conversa que as palavras empregadas só transmitem em vez de focalizar na escolha das atuais palavras usadas pode ajudar a recepção da mensagem que está sendo comunicada a nós.

Palavras podem significar uma multiplicidade de coisas e são nada menos que códigos para transmitir idéias de uma pessoa para uma outra.

É melhor atentar no que está sendo comunicado que as palavras usadas para comunicar.

H. Descontar problemas pessoais nos outros

1. O Problema

Cada pessoa é o resultado de fatores fora do seu controle.

Os pais que uma pessoa tem não foram escolhidos pelo filho.

O ambiente onde o filho foi criado não foi desenvolvido completamente pelo filho. 
Os irmãos ou irmãs que qualquer tem não foi resultado dos conselhos nossos.

A situação financeira bem como a situação política do país sobre qual somos gerados não podiam ser previstas por nós antes de sermos criados nestas situações.

Há fatores múltiplos que formam e influenciam nossas personalidades dos quais não temos nenhum, ou no máximo, pouco controle.

Se uma pessoa tem sido criada onde não existia amor no lar essa falta vai causar problemas na pessoa assim criada. Ela não vai saber mostrar amor aos outros.
Se uma pessoa tem sido criada onde brigas e gritarias eram comuns, essa pessoa vai trazer esses traços da sua vida velha no lar que eventualmente fará.

Se à uma pessoa nunca foi negada algo quando criança, quando adulto vai esperar que todos dobram para a satisfazer.

Esses problemas pessoais, mesmo não podendo sempre ser definidos por si mesmo, tornam de fazer parte da nossa personalidade e podem destruir o ambiente de amor e respeito que deve ser feito no lar expressos pela comunicação. Isso, quer dizer, se nós assim permitirmos.

2. A Solução - Tiago 1: 5

Ainda que não podemos determinar muitas condições e influencias em torno de nós, podemos determinar a nossa reação diante das situações ao nosso redor.
Não temos que ser necessariamente levados para onde a nossa vontade e sabedoria não querem.

Uma vez que temos responsabilidade do nosso destino não precisamos de ser influenciados pelos outros além daqueles que nós resolvemos ser influenciados; podemos nós mesmos definir o “quem” e o “que” que nos influencia.

Uma vez que sabemos o certo do errado tornamos responsáveis de fazer a escolha certa.

Se percebemos que uma pratica dos nossos pais, dos nossos irmãos ou das nossas irmãs, etc., não convém ser repetida somos responsáveis por não deixar tal pratica fazer parte da rotina da nossa vida.

“Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece.” (Fil. 4:13) nos ensina que podemos fazer o que devemos.

Temos, como filhos de Deus, o poder de Deus a fazer o que é certo.

Se não recorremos ao poder de Deus para ser o que devemos nunca venceremos as práticas más e destrutíveis que herdamos do nosso passado.

Culpar os nossos pais, o ambiente na qual fomos criados, etc., não é aceitável e torna de ser só um escape não assumir a responsabilidade das nossas próprias ações.

Estar em Cristo indica uma nova natureza (II Cor 5: 17), uma vida que vai brilhando mais e mais na justiça (Prov. 4:18) onde as coisas velhas já passaram e tudo se fez novo; um processo de conformidade à imagem de Cristo - santificação (Rom 8: 29).

Quando percebemos algo na nossa personalidade que não convém à glória de Deus, a ação certa será de confessar tal ação como pecado e procurar a graça de Deus para aplicar os conceitos justos e Bíblicos no seu lugar (Mat. 7:12).

I. Aprimorar o negativo

1. O Problema

Sempre há uma historia pior que uma outra. Sempre há uma experiência mais grotesca que uma outra.

A carne gosta de atingir níveis piores.

Experimente relatando uma tragédia numa roda de amigos e observe se pelo menos mais uma tragédia pior não será levantada por alguém. 

Isso pode tornar um hábito mal que leva qualquer conversa para o lado negro e negativo da vida.

O mal na raiz deste problema é o orgulho.

A pessoa que pode contar a coisa mais desagradável é considerado o mais estudioso e o melhor informado por muitos.

Se podemos ser mais chatos que o outro e descrever coisas mais negras na vida, serão então percebidos pelos amigos, pensem estes, como exemplar e modelos para serem seguidos.

Tornam a ser quase como os gentios, “que pensam que por muito falarem serão ouvidos.” (Mat. 6: 7).

Este é um problema na comunicação pois leva tudo para o exagero e para o lado negativo, praticas que tornem os que praticam tal maneira a ser escarnecido pelos que pensam mais adequadamente.

2. A Solução

Filipenses 4: 8 ensina que teremos virtude e louvor se pensamos no que é verdadeiro, honesto, justo, puro, amável e de boa fama (Sal 1: 2).

Para manter pensamentos bons pode ser preciso afastar-se da roda de amigos (Sal 1: 1).

Quando a conversa começa ser menos do que saudável é a hora de tentar contornar a conversa e falar de algo positivo e saudável ou pedir licença para poder retirar-se do local.

Nem tudo o que é verdadeiro convém ser conversado especialmente quando trata do lado devasso da vida.

As conversas negras podem contribuir para a destruição de boas maneiras (I Cor 15: 33).

Quando um pensamento negativo começa de aparecer convém praticar o que Tiago 1: 19 nos exorta, “Portanto, meus amados irmãos, todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar.”

Se nossos pensamentos estiverem bons, as palavras serão doces.

Se nossas palavras estiverem doces, o ambiente no lar será saudável.

II Cor 14: 20, “sedes meninos na malícia, e adultos no entendimento”

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado


casamento uma viagem a dois


TEXTO BASE PV 3: 18 =19

INTRODUÇÃO

TEMA: CASAMENTO, "UMA VIAGEM A DOIS

Não tenho a menor dúvida de que o casamento é uma viagem a dois. Isto é, um homem e uma mulher.
É claro que depois virão os filhos, mas nesse momento, estaremos abordando a caminhada de um casal..
O rei Salomão está maravilhado com este caminhar de um homem com sua mulher.
É só reler o texto acima que você verá isso.
Muitas "viagens" (casamento) têm sido interrompidas. Ou os viajantes (marido e mulher), descem na primeira parada, porque deixaram de submeter o lar a Deus.
Talvez o grande motivo que faz esta viagem da vida não chegar ao final, seja exatamente o fato do casamento estar baseado não no que se pode dar, mas, no que se pode obter dele.
Este tipo de egoísmo sempre produzirá lares infelizes.
Se você ler em I Coríntios 13: 5, verá que a grande força do amor, está no fato dele não buscar o seu próprio interesse. Este é o caminho da realização conjugal e é por aí que esta maravilhosa viagem, poderá chegar ao seu "final feliz".

comunicação no lar


TEXTO BÍBLICO JR. 17: 9

INTRODUÇÃO

TEMA: Comunicação no Lar

Todos os males da ansiedade, sejam financeiros, políticos, trabalhistas, escolares ou religiosos têm a sua origem no coração do homem. Sabemos como é o coração do homem (Jer. 17: 9; Rom 3: 10 =23).
A instituição que Deus estabeleceu, ainda no  jardim do Éden, que ajuntou duas pessoas em maneiras especificas para ser uma unidade é o que chamamos de família.
O ambiente que é formado pelo amor exercitado entre todos da família cria o que chamamos de “o lar”.
O lar tem suma importância na vida humana pois é o berço de costumes, hábitos, caráter, crenças e morais de cada ser humano, seja no contexto mundial, nacional, municipal ou familiar.
Então, podemos dizer, como vai o lar vai o mundo, e também, o que é bom para a família é bom para o mundo.