segunda-feira, 27 de maio de 2013

nossas atitudes geram milafres

TEXTO BASE  MC 5: 21 =43

INTRODUÇÃO

TEMA: Nossas Atitudes geram o Milagre
Ao lermos esta passagem da Palavra vemos algumas atitudes de Jairo que fizeram à diferença para que ele obtivesse o que desejava.

Cada uma delas mostra passos que temos que tomar antes de recebermos a vitória, mas muitos de nós precisamos romper com velhas estruturas para poder dá-los.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

OS TRÊS DIAS DE GIDEÃO*!!!

TEXTO BASÍCO JZ 6: 11-24

INTRODUÇÃO

Então o anjo do Senhor veio, e assentou-se debaixo do carvalho que está em Ofra, que pertencia a Joás, abiezrita; e Gideão, seu filho, estava malhando o trigo no lagar, para o salvar dos midianitas.

Então o anjo do Senhor lhe apareceu, e lhe disse: O Senhor é contigo, homem valoroso.

Mas Gideão lhe respondeu: Ai, Senhor meu, se o Senhor é conosco, por que tudo isto nos sobreveio? E que é feito de todas as suas maravilhas que nossos pais nos contaram, dizendo: Não nos fez o Senhor subir do Egito? Porém agora o Senhor nos desamparou, e nos deu nas mãos dos midianitas.

Então o Senhor olhou para ele, e disse: Vai nesta tua força, e livrarás a Israel das mãos dos midianitas; porventura não te enviei eu?

E ele lhe disse: Ai, Senhor meu, com que livrarei a Israel? Eis que a minha família é a mais pobre em Manassés, e eu o menor na casa de meu pai.

E o Senhor lhe disse: Porquanto eu hei de ser contigo, tu ferirás aos midianitas como se fossem um só homem.

E ele disse: Se agora tenho achado graça aos teus olhos, dá-me um sinal de que és tu que falas comigo.

Rogo-te que daqui não te apartes, até que eu volte e traga o meu presente, e o ponha perante ti. E disse: Eu esperarei até que voltes.

E entrou Gideão e preparou um cabrito e pães ázimos de um efa de farinha; a carne pôs num cesto e o caldo pôs numa panela; e trouxe-lho até debaixo do carvalho, e lho ofereceu.

Porém o anjo de Deus lhe disse: Toma a carne e os pães ázimos, e põe-nos sobre esta penha e derrama-lhe o caldo. E assim fez.

E o anjo do Senhor estendeu a ponta do cajado, que estava na sua mão, e tocou a carne e os pães ázimos; então subiu o fogo da penha, e consumiu a carne e os pães ázimos; e o anjo do Senhor desapareceu de seus olhos.

Então viu Gideão que era o anjo do SENHOR e disse: Ah, Senhor DEUS, pois vi o anjo do SENHOR face a face.
Porém o Senhor lhe disse: Paz seja contigo; não temas; não morrerás.

Então Gideão edificou ali um altar ao SENHOR, e chamou-lhe: O SENHOR É PAZ; e ainda até o dia de hoje está em Ofra dos abiezritas.Juízes 6:11-24

Gideão é sem duvida um dos personagens bíblicos mais conhecidos pelos cristãos, porém existem detalhes de sua vida muito interessantes para observarmos e extrairmos ricas lições.

Entre esses detalhes vou destacar nesta matéria o encontro de Gideão com o Anjo do Senhor, que no desenrolar desta conversa de Gideão com o Anjo, ele (Gideão) diz três vezes: - “Ai meu Senhor”. 

Em cada “Ai” se segue uma sequência de frases que justificam esses ais, nos mostrando uma conversa fascinante entre Gideão e o Senhor (observe que é uma Teofania).

Gideão quando inicia a conversa com o Senhor ele começa com uma expressão facial e termina com outra; começa com uma expressão verbal e termina com outra; começa um tipo de “Ai” e termina com outro tipo bem diferente do que começou; começa com uma visão equivocada do Senhor e terminha com outra.
Vejamos e analisamos os “ais” apresentados por Gideão:

Iº Ai – Contestação. 

Gideão esta malhando o trigo no lagar quando o Anjo do Senhor lhe aparece e diz: - “o Senhor é contigo, homem valente” (v12). É a partir desta frase que Gideão diz o 1º ai seguido de suas contestações. 

Ele contestou três coisas de Deus, vejamos:

a) Presença de Deus  

Perceba que o Ai de Gideão é seguido da primeira contestação, ele diz: - “Se o Senhor é conosco porque nos sobreveio tudo isso” (v13). 

Ele contesta a presença de Deus, era como se estivesse dizendo: - se Senhor fosse conosco mesmo nós não estaríamos nesta miséria que estamos vivendo tendo que usar um lugar impróprio para malhar trigo, pois quem vai para a eira é morto pelos midianitas.

Gideão contesta a presença do Senhor, para ele o Senhor não estava com eles devido às circunstâncias que estavam se desenrolando sobre a nação, fome, guerra e muita opressão por parte dos midianitas fez com que Gideão se adaptasse as circunstâncias e contestasse a presença de Deus entre a nação.

b) Os feitos de Deus 

Na sua segunda frase ele contesta os feitos de Deus dizendo: - “E que é feito de todas as suas maravilhas que nossos pais nos contaram, dizendo: Não nos fez o Senhor subir do Egito?” (v13b). 

Observe que Gideão não faz uma afirmação e sim uma pergunta, na minha concepção uma pergunta meio que irônica.

Gideão não tinha nenhuma experiência própria com o Senhor, ele vivia da experiência dos seus pais e antepassados. Por essa razão ele questionou os feitos de Deus. 

Ele não tinha tido nenhum contato especifico com Deus até aquele momento, a concepção que Gideão tinha do Senhor veio de seus pais.

Quantas pessoas estão assim na igreja? Que vivem da experiência dos pais, amigos e irmãos, que não têm um relacionamento intimo e pessoal com Deus. E, como somos altamente circunstânciais, na primeira prova que este (a) que não tem nenhum relacionamento pessoal com Deus e que vive da oração alheia, da experiência alheia, passa a questionar e contestar os feitos de Deus como Gideão. Isso e fruto da falta de relacionamento com Deus. Chegam a dizer: - o Senhor só faz na vida dos outros, só abençoa os outros e por aí vai...

c) A atualidade de Deus

Veja que depois de contestar a presença e os feitos de Deus ele termina contestando a atualidade do Senhor, dizendo: - “Porém, agora, o Senhor nos desamparou e nos entregou nas mãos dos midianitas.” 

Gideão na sua terceira contestação dá um tempo para sua frase, ele diz: agora, ou seja, hoje, na minha geração o Senhor nos esqueceu. Era como se ele dissesse que Deus fez maravilhas no passado, mas na geração dele Deus os abandonou a sorte, era isso que estava na mente de Gideão, porém nós sabemos que toda aquela provação provinha da desobediência da nação.

As reações de Gideão não me espantam, como eu disse, somos muito circunstanciais e diante de dificuldades se não tivermos uma vida inteiramente aos pés de Jesus contestamos sua contemporaneidade e, dizemos que Deus só fez no passado e não pode fazer nada por nós no presente.

Temos que entender uma coisa: que Gideão estava certo. Deus é um Deus do passado, mas, sobretudo é um Deus do presente e, além disso, do futuro. O que Gideão não sabia, é que o nosso Deus é Senhor do presente e também do futuro.

Observação

Gideão contestou a Deus por três vezes, estava totalmente desanimado diante de tantas intempéries que seu povo vivia, mas mesmo assim o Senhor o escolheu para livrar a Israel. Eu olho para os versículos doze e treze, e vejo um homem fraco incapaz para a função. Porém Deus via um homem forte, capaz de executar a função que o Senhor lhe daria, Deus vê o que o homem não pode enxergar devido suas limitações.

Gideão se mostrou um homem fraco em todos os sentidos, mas é neste momento que se cumpre a palavra que esta escrita: - “Dá força ao cansado, e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor.” (Is 40.29)  

IIº Ai – Incapacidade.   


No versículo quinze Gideão apresenta ao Anjo duas justificativas de incapaz para o cargo que Deus tinha para ele. “E ele lhe disse: Ai, meu Senhor meu! Com que livrarei a Israel? Eis que minha família é a mais pobre em Manasses, e eu, o menor na casa de meu pai.” (v15)

a) A família dele era pobre

Gosto muito de uma frase que diz: “quem quer fazer faz, quem não quer dá desculpa”. E foi o que Gideão fez, apresentou uma desculpa, colocando a responsabilidade em cima de sua família que era pobre. Como se Deus precisasse que alguém rico para Ele usar.

b) Ele era menor na casa do pai  

Para Gideão isso era uma desculpa, porém para o Senhor era um requisito. Deus queria mesmo que fosse o menor. 

O Senhor tem prazer em escolher os menores e incapazes, segundo diz Paulo:

“Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes; E Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são para aniquilar as que são.” ( 1 Co 27,28)

Deus escolheu a Davi sendo o menor (1 Sm 16.11-13); prosperou e abençoou a Jacó sendo este o menor (Gn 25.23); Jacó movido pelo Espírito de Deus abençoou o filho menor de José, a saber, Efraim (Gn 48.14,15).

Observação

Gideão era muito duvidoso e por isso pediu que o Anjo ficasse onde estava para que ele pudesse trazer uma oferta a Ele (Senhor). 

Interessante que nos versículos três e quatro do mesmo capitulo diz que em todo o Israel não tinha mantimento devido os ataques dos midianitas, porém Gideão apresenta ao Anjo um cabrito, bolos asmos, e um efa de farinha; agora me permita conjecturar, se não tinha mantimento em Israel da onde Gideão tirou essa comida? Creio que fosse as suas reservas para todo o tempo que durasse aquela guerra contra os adversários. 

E sabe a lição que aprendo com Gideão? É que todas as minhas reservas precisam ser do Senhor.

IIIº Ai – Constatação.

Se no primeiro “ai” Gideão contestou três coisas em Deus, agora neste terceiro ai ele constata que estava totalmente equivocado em suas convicções. 

Ele diz: - “Ai de mim, Senhor Deus! Pois vi o Anjo do Senhor face a face” (v22b), e edifica um altar ao Senhor naquele lugar (v24).

O que acho interessante neste texto é que a medida com que o encontro com o Anjo foi se desenrolando, ou seja, 

o relacionamento foi se estreitando, a visão de Gideão foi mudando principalmente depois da prova cabal quando 

o Anjo (Senhor) recebe a oferta apresentada por Gideão e o que ele havia contestado agora estava constatando:

a) de que Deus não era um Deus ausente e sim um Deus presente que esta sempre ao nosso lado, mesmo que venhamos a passar por adversidades lá está Ele nos confortando e ajudando.

b) de que Deus é um Deus Todo-Poderoso capaz de fazer qualquer maravilha e que seus feitos são inescusáveis, e seu poder é sobre tudo e todos.

c) de que Deus é um Deus eterno e de que o tempo não se aplica a esse Deus maravilhoso, pois ele é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente (Hb 13.8), pois Ele mesmo disse: Porque eu, o SENHOR, não mudo (Ml 4.6). 

Gideão constatou que o Senhor não era um Deus do passado, pelo contrário, o passado, presente e o futuro pertencem ao Senhor nosso Deus, o tempo esta sob seu controle. E Ele opera em todos os tempos, pois esta escrito: “Ainda antes que houvesse dia, eu sou; e ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos; agindo eu, quem o impedirá? (Is 43.13)”
  
Conclusão:

Do primeiro “Ai” para o terceiro a visão e a convicção que Gideão tinha do Senhor mudou, por quê? Porque Gideão teve um contato com o Senhor e teve a sua primeira e pessoal experiência com Deus e isso faz toda a diferença. 

Algumas pessoas servem ao senhor por ouvir falar como o caso de Gideão que tinha uma visão apresentada por seus pais e, com isso acabam contestando a Deus em certas circunstancias de suas vidas, mas na medida em que nossos relacionamentos com o Senhor se estreita nossas convicções vão mudando e fazemos como Gideão, queremos oferecer o nosso próprio sacrifício, o nosso próprio altar de holocausto ao Senhor.   

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado

uma viúva aflita

TEXTO BASE LC 7: 11= 17

INTRODUÇÃO

TEMA: Uma viúva aflita

 “Em dia subsequente, dirigia-se Jesus a uma cidade chamada Naim, e iam com ele os seus discípulos e numerosa multidão. Como se aproximasse da porta da cidade, eis que saía o enterro do filho único de uma viúva; e grande multidão da cidade ia com ela.
Vendo-a, o Senhor se compadeceu dela e lhe disse: Não chores! Chegando-se, tocou o esquife e, parando os que o conduziam, disse: Jovem, eu te mando: levanta-te! Sentou-se o que estivera morto e passou a falar; e Jesus o restituiu a sua mãe.

Todos ficaram possuídos de temor e glorificavam a Deus, dizendo: Grande profeta se levantou entre nós; e: Deus visitou o seu povo.
Esta notícia a respeito dele divulgou-se por toda a Judéia e por toda a circunvizinhança”(Lc 7: 11= 17).

UM HOMEM NA CAVERNA!!


TEXTO BASÍCO I RS 19:1-9,18

INTRODUÇÃO

"E Acabe fez saber a Jezabel tudo quanto Elias havia feito, e como totalmente matara todos os profetas à espada.

Então Jezabel mandou um mensageiro a Elias, a dizer-lhe: Assim me façam os deuses, e outro tanto, se de certo amanhã a estas horas não puser a tua vida como a de um deles.

O que vendo ele, se levantou e, para escapar com vida, se foi, e chegando a Berseba, que é de Judá, deixou ali o seu servo.

Ele, porém, foi ao deserto, caminho de um dia, e foi sentar-se debaixo de um zimbro; e pediu para si a morte, e disse: Já basta, ó Senhor; toma agora a minha vida, pois não sou melhor do que meus pais.

E deitou-se, e dormiu debaixo do zimbro; e eis que então um anjo o tocou, e lhe disse: Levanta-te, come.

E olhou, e eis que à sua cabeceira estava um pão cozido sobre as brasas, e uma botija de água; e comeu, e bebeu, e tornou a deitar-se.

E o anjo do Senhor tornou segunda vez, e o tocou, e disse: Levanta-te e come, porque te será muito longo o caminho.

Levantou-se, pois, e comeu e bebeu; e com a força daquela comida caminhou quarenta dias e quarenta noites até Horebe, o monte de Deus.

E ali entrou numa caverna e passou ali a noite; e eis que a palavra do Senhor veio a ele, e lhe disse: Que fazes aqui Elias?1 Reis 19:1-9"

Também deixei ficar em Israel sete mil: todos os joelhos que não se dobraram a Baal, e toda a boca que não o beijou.1 Reis 19:18

Elias havia acabado de extirpar de Israel a trágica influencia idólatra dos 450 profetas de Baal e dos 400 profetas do poste ídolo (1ª RS 18:19-40).

Também, pela oração da fé, trouxe chuva sobre a terra, a qual, pelo espaço de três anos e meio, sofria uma seca sem precedentes (1ª Re 18: 41,42).

O vigor de Elias é fantasticamente demonstrado pelo fato de ele ter corrido à frente do carro de Acabe (1ª RS 19: 46), cerca de vinte e cinco quilômetros.

Ao chegar em Jezreel, Elias soube que Jezabel tencionava matá-lo (1ª RS 19: 1,2).

Esta ameaça desencadeou no profeta uma sequencia inevitável de atitudes depressivas.

Normalmente, sempre que nos vemos ameaçados por qualquer coisa, assumimos as mesmas atitudes.

A ameaça pode ser a possibilidade de falência, o termino de um relacionamento, perda do vestibular, a intriga de um vizinho, uma injustiça, uma enfermidade, até mesmo um trabalho de macumba feito contra você.

É incrível como um homem que tinha tido as experiências que Elias teve viesse a se intimidar por algo tão pequeno, em proporção aos desafios que já tinha vencido.

I.Quando nos sentimos ameaçados, temos uma atitude parecida com a de Elias.

1° Preocupação com a vida material: “Temendo, pois, Elias, levantou-se, e, para salvar sua vida, se foi, e chegou a Berseba, que pertence a Judá; e ali deixou o seu moço” (1ª RS 19: 3).

2. Abandono da comunhão: “deixou o seu moço” (1ª RS 19: 3).

3. Desinteresse pela vida: “Ele mesmo, porém, se foi ao deserto, caminho de um dia, e veio, e se assentou debaixo de um zimbro; e pediu para si a morte e disse:

“Basta; toma agora, ó Senhor, a minha alma, pois não sou melhor do que meus pais” (1ª RS 19: 4).

Quando a vida perde o sabor, perde o sentido, sempre que nos preocupamos de maneira excessiva com a nossa sobrevivência, quase sempre acabamos perdendo o interesse pela vida.

Isto pode nos levar a uma caverna espiritual.

II.O que a caverna simboliza?

1.Fuga religiosa – A caverna era em Horebe, o Monte de Deus. Tem gente que vem à igreja não por causa de Jesus, mas para se esconder de atrás de uma religiosidade, de uma máscara.

2. Mania de perseguição – São pessoas que só vêem as sombras inimigas e perigo e ameaças em tudo.

3. Autopiedade – Elias se sentia um coitado perseguido, decepcionado, por isto, foi para caverna.

III. As lições do texto

1° O senhor manda sair: “Disse-lhe Deus: Sai e põe-te neste monte perante o Senhor.

Eis que passava o Senhor; e um grande e forte vento fendia os montes e despedaçava as penhas diante do Senhor, porém o Senhor não estava no vento; depois do vento, um terremoto, mas o Senhor não estava no terremoto” (1ª RS 19: 11).

2. Deus não nos planejou para depressão ou desanimo: “Ali, entrou numa caverna, onde passou a noite; e eis que lhe veio a palavra do Senhor e lhe disse: Que fazes aqui, Elias? (1ª RS 19: 9)”.

3. Quando estamos deprimidos não ouvimos a Deus:

“cicio”, no hebraico significa murmúrio – “depois do terremoto, um fogo, mas o Senhor não estava no fogo; e, depois do fogo, um cicio tranquilo e suave” (1ª RS 19: 12).

4. Nossa vocação é para sermos elementos de unção na vida das pessoas:

“Disse-lhe o Senhor: Vai, volta ao teu caminho para o deserto de Damasco e, em chegando lá, unge...” (1ª RS 19: 15).

5. Deus está sobre os nossos inimigos, pois foi Ele mesmo quem ungiu os reis que destruiriam as ameaças feitas a Elias – “Disse-lhe o Senhor:

Vai, volta ao teu caminho para o deserto de Damasco e, em chegando lá, unge a Hazael rei sobre a Síria.

A Jeú, filho de Ninsi, ungirá rei sobre Israel e também Eliseu, filho de Safate, de Abel-Meolá, ungirás profeta em teu lugar.

“Quem escapar à espada de Hazael, Jeú o matará; quem escapar à espada de Jeú, Eliseu o matará” ( 1ª RS 19: 15 -17).

3.6. Podemos nos consolar, quando perseguidos, com a nossa irmandade espalhada pelo mundo:

“Também conservei em Israel sete mil, todos os joelhos que não se dobraram a Baal, e toda boca que o não beijou” (1ª RS 19:.18).

Veja também: 

“Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós. Sede sóbrios e vigilantes.

O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar; resisti-lhe firmes na fé, certos de que sofrimentos iguais  aos vossos estão-se cumprindo na vossa irmandade espalhada pelo mundo” (1° Pe 5: 7-9).

Conclusão:

Existem depressões com causa orgânica que devem ser tratadas por profissionais habilitados, porém existem causas que não são orgânicas e sim emocionais ou espirituais que precisam ser tratadas como tal.

Sendo que o primeiro passo depende de nós, não podemos nos deixar levar pela autopiedade ou autocomiseração.
Veja o que Deus disse a Elias: “venha para fora”, isto é, saia da caverna.

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado!