TEXTO BASE 1ª PEDRO 3: 17 = 18
INTRODUÇÃO
TEMA: OS INIMIGOS DO CRISTIANISMO
17° “Porque melhor é sofrerdes fazendo o bem, se a vontade de Deus assim o quer, do que fazendo o mal.”
18° “Porque também Cristo morreu uma só vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; sendo, na verdade, morto na carne, mas vivificado no espírito;”
1. O cristianismo tem inimigos! Simplesmente porque estamos em guerra e, a guerra em que estamos, é uma guerra espiritual (Efésios 6:12; II Timóteo 2: 3=4; II Coríntios 10: 3).
2. Nosso dever como cristãos é estar alertas contra estes inimigos. Mas para que possamos estar alertas contra eles, devemos saber quem são.
3. É por isso que nesta ocasião estaremos meditando no tema: “Os inimigos do Cristianismo.” E para alcançar isto, observemos o seguinte:
Iª O que significa a palavra “Inimigo”?
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
o perfil de um falsso irmão(a)
TEXTO BASE 2° CORINTIOS 11° 26
INTRODUÇÃO
TEMA: O PERFIL DE UM FALSO IRMÃO
...em perigos entre falsos irmãos. 2° Co 11: 26
A senda do apóstolo Paulo, foi de aflições e perigos.
Neste texto, ele mostra uma lista de perigos que vivenciara:
1ª Em perigos de rios * Em perigos de salteadores
2° Em perigos dos da minha nação
3° Em perigos dos gentios
4° Em perigos na cidade
5° Em perigos no deserto
6° Em perigos no mar
7° Em perigos entre os falsos irmãos
Paulo fala de oito tipos de perigos que provara por amor a Cristo:
INTRODUÇÃO
TEMA: O PERFIL DE UM FALSO IRMÃO
...em perigos entre falsos irmãos. 2° Co 11: 26
A senda do apóstolo Paulo, foi de aflições e perigos.
Neste texto, ele mostra uma lista de perigos que vivenciara:
1ª Em perigos de rios * Em perigos de salteadores
2° Em perigos dos da minha nação
3° Em perigos dos gentios
4° Em perigos na cidade
5° Em perigos no deserto
6° Em perigos no mar
7° Em perigos entre os falsos irmãos
Paulo fala de oito tipos de perigos que provara por amor a Cristo:
OS RELACIONAMENTOS MAIS ÍNTIMOS PODEM ADOECER..!!!!*
TEXTO BASÍCO EC 4: 9-12
INTRODUÇÃO
9. Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho.
10. Pois se caírem, um levantará o seu companheiro; mas ai do que estiver só, pois, caindo, não haverá outro que o levante.
11. Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só como se aquentará?
12. E, se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; e o cordão de três dobras não se quebra tão depressa.
As amizades mais próximas podem se acidentar nos rochedos das decepções e das mágoas.
As palavras de amor podem ser substituídas pelas acusações ferinas; os abraços fraternos podem ser trocados pelo afastamento gelado; a alegria da comunhão pode ser perturbada pela tristeza da mágoa.
Os relacionamentos adoecem na família, na Igreja e no trabalho.
Pessoas que andaram juntas e comungaram dos mesmos sentimentos e ideais afastam-se.
Cônjuges que fizeram votos de amor no altar ferem um ao outro com palavras duras.
Amigos que celebravam juntos as venturas da vida distanciam-se.
Parentes que degustavam as finas iguarias no banquete da fraternidade recuam, amargurados.
Irmãos que celebravam festa ao Senhor no mesmo altar apartam-se tomados por gélida indiferença.
Como podemos restaurar esses relacionamentos quebrados? Como podemos despojar-nos da mágoa que nos atormenta?
Como podemos buscar o caminho do perdão e tomar volta aquilo que o inimigo saqueou da nossa vida?
I - Reconhecendo nossa própria culpa na quebra desses relacionamentos.
É mais fácil acusar os outros do que reconhecer nossos próprios erros.
É mais fácil ver os erros dos outros do que admitir os nossos próprios.
1° É mais cômodo recolher-nos na caverna da autopiedade do que admitir com honestidade a nossa própria culpa.
A cura dos relacionamentos começa com o correto diagnóstico das causas que provocaram as feridas.
E um diagnóstico honesto passa pela admissão da nossa própria culpa.
II - Tomando atitudes práticas de construir pontes de aproximação em vez de cavar abismos de separação.
A honestidade de reconhecer nossa culpa e a humildade de dizer isso para a pessoa que está magoada conosco é o caminho mais curto e mais seguro para termos vitória na restauração dos relacionamentos quebrados.
Jesus Cristo nos ensinou a tomar a iniciativa de buscar o perdão e a reconciliação.
Não podemos ficar na retaguarda, nos enchendo de supostas razões, esperando que os outros tomem a iniciativa.
Devemos nós mesmos dar o primeiro passo. Deus honrará essa atitude.
III - Tomando a atitude de perdoar a pessoa que está magoada conosco, assim como Deus em Cristo nos perdoou.
É mais fácil falar de perdão do que perdoar.
O perdão não é coisa fácil, mas ele é necessário.
Não podemos ser verdadeiros cristãos sem o exercício do perdão.
O perdão também não é coisa rasa.
Não podemos nos contentar com uma cura superficial dos relacionamentos feridos.
Não podemos ignorar o poder da mágoa nem achar que o silêncio ou o tempo, por si mesmos, possam trazer cura para esses relacionamentos quebrados.
O perdão é mais do que sentimento, é uma atitude.
Devemos perdoar porque fomos perdoados e devemos perdoar como fomos perdoados.
Devemos apagar os registros que temos guardado nos arquivos da nossa memória.
Não devemos cobrar mais aquilo que já perdoamos nem lançar mais no rosto da pessoa aquilo que já resolvemos aos pés do Salvador.
O perdão é um milagre. Ele é obra da graça de Deus em nós e através de nós.
É dessa fonte da graça que emana a cura para os relacionamentos quebrados.
Que Deus nos dê a alegria da cura dos relacionamentos no banquete da reconciliação!
Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, Pr João Nunes Machado!
A PROMESSA DE UMA VELHICE FELIZ E FRUTÍFERA
A PROMESSA DE UMA VELHICE FELIZ E FRUTÍFERA
Objetivo: Refletir a respeito da velhice com ênfase na percepção bíblica, haja vista que, para o Senhor, o ser humano é especial em todas as etapas da vida.
Estudaremos a respeito das promessas de Deus em relação à velhice.
Para esse fim, analisaremos:
1° Como a sociedade moderna vê a velhice;
2°O posicionamento bíblico no tratamento aos idosos; e por fim,
3° Apresentaremos alguns princípios para uma velhice frutífera na obra do Senhor.
I° A VELHICE NA SOCIEDADE ATUAL:
O discurso da sociedade moderna celebra tudo aquilo que é novo, e em contrapartida, desvaloriza o que é velho.
Isso é perfeitamente compreensível, ainda que inaceitável, haja vista a tendência utilitária nos relacionamentos. Quando as pessoas não mais nos servem, são descartadas do mesmo modo como se faz com um copo plástico.
Por isso, muitos filhos, que inclusive aprenderam dos seus pais, se desfazem dos seus genitores, por acharem que eles não mais são úteis.
O extremo dessa crença é a defesa da eutanásia, já praticada em alguns países, sob a justificativa da atenuação do sofrimento terminal, principalmente, dos idosos.
Atitudes como essas mascaram o desrespeito camuflado por aqueles que dedicaram suas vidas ao trabalho, mas que, agora, devido às limitações físicas, são posicionadas como seres de “segunda categoria”.
Mas nem sempre isso foi assim, se nos voltarmos para a Bíblia, veremos que, desde os tempos antigos, Deus teve a velhice em alta estima, percebendo, nessa, uma oportunidade para a frutificação espiritual.
II. A VELHICE NA BÍBLICA:
A palavra velhice, em hebraico, é “zaquen” que pode ser encontrada nas seguintes referências: Gn. 18: 11 =13 / Jz. 19: 17,20 / Jó. 14: 8; Is. 47: 6.
Algumas passagens bíblicas, como a de Pv. 17: 6, mostra a virtude do envelhecimento. Em Lv. 19: 32,
Os idosos são apresentados como dignos de respeito por causa de sua sabedoria (Sl. 119: 100).
Interessante que durante a peregrinação pelo deserto, Moisés escolheu pessoas idosas para assistir na liderança (Ex. 24: 1).
Devemos também ressaltar que o verbo que dá origem à palavra “zaquen” é usado para aconselhar (I Rs. 12: 6,8 / Jó. 12: 20 / Ez. 7: 26).
No Novo Testamento, a palavra grega para ancião, bastante conhecida no seio eclesiástico, é “presbíteros”.
Na igreja, o presbítero passou a ser um título dado aqueles que assumem posição de liderança (At. 11: 30; 15: 2,4,6,22,23 / 16: 4 / I Pe. 5: 1).
E como tais, devam ser dignos de respeito e honra duplicada, especialmente os que estão envolvidos no ensino (I Tm. 5: 17).
Em sua velhice, João, o discípulo amado, que se denominava um “presbítero” (II e III Jo), desfrutou desse tipo de honra, pelo testemunho e maturidade espiritual.
Na perspectiva escatológica, não devemos esquecer que ao redor do trono de Deus estarão vinte e quatro anciãos (Ap. 4: 4) que têm posição de grande proeminência (Ap. 7: 11).
III. A FRUTIFICAÇÃO NA VELHICE:
Há quem cite o Sl. 90: 10 para defender que a velhice é uma etapa da vida marcada por canseira e enfado.
Com base em tal passagem, muitos admitem que a essa fase da vida é imprópria para a frutificação.
É preciso, no entanto, atentar para o contexto no qual esse versículo se encontra.
O salmista está fazendo uma avaliação da limitação da vida humana na terra com base em sua experiência.
Essa declaração, portanto, não pode ser tomada como doutrina, sendo generalizada para toda a igreja.
Outro texto também citado para justificar a inutilidade dos idosos no trabalho do Senhor é o de Ec. 12: 1.
Na verdade o pregador, nesse versículo, chama a atenção dos jovens para temerem ao Senhor desde a mocidade (12: 13).
No contexto geral da Escritura, a velhice, como as demais etapas de vida,
Para tanto, devemos estar alicerçados no Senhor, meditando na Sua Palavra, nos alimentando nEle que nos dá a seiva da plena maturidade (Sl. 92: 13).
A maturidade e experiência dos mais velhos servem de estímulo e orientação para os que estão dando os primeiros passos na caminhada cristã (Dt. 26.1-11; 16.11).
Na medida do possível, os idosos precisam continuar investindo na formação bíblica e no exercício espiritual a fim de auxiliar e servir de exemplo para os mais jovens.
E esses, por sua vez, devem olhar para os idosos reconhecendo, como Paulo, que apesar das limitações do corpo físico, o homem interior pode ser continuamente renovado (II Co. 4: 16).
CONCLUSÃO
Homens e mulheres de Deus tais como Abraão e Sara (Gn. 22: 1,2),
Moisés (Dt. 29: 5 / At. 4: 23,30,36) e Davi (I Cr. 29: 27,28) desfrutaram de uma velhice produtiva no temor ao Senhor.
O desses homens e mulheres da Bíblia é o mesmo a quem servimos hoje e como Ele mesmo o diz, em Is. 46: 4:
“E até à velhice eu serei o mesmo, e ainda até às cãs eu vos carregarei; eu vos fiz, e eu vos levarei, e eu vos trarei, e vos livrarei”.
As promessas de Deus de uma velhice em sua presença nos motivam à produção do fruto do Espírito (Gl. 5: 22).
PENSE NISSO!
TEXTO BASE SL 92: 14 / 92: 12 - 15 / IS 40: 28 - 31
Objetivo: Refletir a respeito da velhice com ênfase na percepção bíblica, haja vista que, para o Senhor, o ser humano é especial em todas as etapas da vida.
Estudaremos a respeito das promessas de Deus em relação à velhice.
Para esse fim, analisaremos:
1° Como a sociedade moderna vê a velhice;
2°O posicionamento bíblico no tratamento aos idosos; e por fim,
3° Apresentaremos alguns princípios para uma velhice frutífera na obra do Senhor.
I° A VELHICE NA SOCIEDADE ATUAL:
O discurso da sociedade moderna celebra tudo aquilo que é novo, e em contrapartida, desvaloriza o que é velho.
Isso é perfeitamente compreensível, ainda que inaceitável, haja vista a tendência utilitária nos relacionamentos. Quando as pessoas não mais nos servem, são descartadas do mesmo modo como se faz com um copo plástico.
Por isso, muitos filhos, que inclusive aprenderam dos seus pais, se desfazem dos seus genitores, por acharem que eles não mais são úteis.
O extremo dessa crença é a defesa da eutanásia, já praticada em alguns países, sob a justificativa da atenuação do sofrimento terminal, principalmente, dos idosos.
Atitudes como essas mascaram o desrespeito camuflado por aqueles que dedicaram suas vidas ao trabalho, mas que, agora, devido às limitações físicas, são posicionadas como seres de “segunda categoria”.
Mas nem sempre isso foi assim, se nos voltarmos para a Bíblia, veremos que, desde os tempos antigos, Deus teve a velhice em alta estima, percebendo, nessa, uma oportunidade para a frutificação espiritual.
II. A VELHICE NA BÍBLICA:
A palavra velhice, em hebraico, é “zaquen” que pode ser encontrada nas seguintes referências: Gn. 18: 11 =13 / Jz. 19: 17,20 / Jó. 14: 8; Is. 47: 6.
Algumas passagens bíblicas, como a de Pv. 17: 6, mostra a virtude do envelhecimento. Em Lv. 19: 32,
Os idosos são apresentados como dignos de respeito por causa de sua sabedoria (Sl. 119: 100).
Interessante que durante a peregrinação pelo deserto, Moisés escolheu pessoas idosas para assistir na liderança (Ex. 24: 1).
Devemos também ressaltar que o verbo que dá origem à palavra “zaquen” é usado para aconselhar (I Rs. 12: 6,8 / Jó. 12: 20 / Ez. 7: 26).
No Novo Testamento, a palavra grega para ancião, bastante conhecida no seio eclesiástico, é “presbíteros”.
Ela pode ser encontrada em Lc. 15: 25 / Jo. 8: 9 / At. 2: 17 / I Tm. 5: 1 / Tt. 2: 2
Que contrasta com os jovens (At. 2: 17).
Que contrasta com os jovens (At. 2: 17).
Na igreja, o presbítero passou a ser um título dado aqueles que assumem posição de liderança (At. 11: 30; 15: 2,4,6,22,23 / 16: 4 / I Pe. 5: 1).
E como tais, devam ser dignos de respeito e honra duplicada, especialmente os que estão envolvidos no ensino (I Tm. 5: 17).
Em sua velhice, João, o discípulo amado, que se denominava um “presbítero” (II e III Jo), desfrutou desse tipo de honra, pelo testemunho e maturidade espiritual.
Na perspectiva escatológica, não devemos esquecer que ao redor do trono de Deus estarão vinte e quatro anciãos (Ap. 4: 4) que têm posição de grande proeminência (Ap. 7: 11).
III. A FRUTIFICAÇÃO NA VELHICE:
Há quem cite o Sl. 90: 10 para defender que a velhice é uma etapa da vida marcada por canseira e enfado.
Com base em tal passagem, muitos admitem que a essa fase da vida é imprópria para a frutificação.
É preciso, no entanto, atentar para o contexto no qual esse versículo se encontra.
O salmista está fazendo uma avaliação da limitação da vida humana na terra com base em sua experiência.
Essa declaração, portanto, não pode ser tomada como doutrina, sendo generalizada para toda a igreja.
Outro texto também citado para justificar a inutilidade dos idosos no trabalho do Senhor é o de Ec. 12: 1.
Na verdade o pregador, nesse versículo, chama a atenção dos jovens para temerem ao Senhor desde a mocidade (12: 13).
No contexto geral da Escritura, a velhice, como as demais etapas de vida,
constitui-se em oportunidade singular para produzir frutos (Sl. 92: 14).
Para tanto, devemos estar alicerçados no Senhor, meditando na Sua Palavra, nos alimentando nEle que nos dá a seiva da plena maturidade (Sl. 92: 13).
A maturidade e experiência dos mais velhos servem de estímulo e orientação para os que estão dando os primeiros passos na caminhada cristã (Dt. 26.1-11; 16.11).
Na medida do possível, os idosos precisam continuar investindo na formação bíblica e no exercício espiritual a fim de auxiliar e servir de exemplo para os mais jovens.
E esses, por sua vez, devem olhar para os idosos reconhecendo, como Paulo, que apesar das limitações do corpo físico, o homem interior pode ser continuamente renovado (II Co. 4: 16).
CONCLUSÃO
Homens e mulheres de Deus tais como Abraão e Sara (Gn. 22: 1,2),
Moisés (Dt. 29: 5 / At. 4: 23,30,36) e Davi (I Cr. 29: 27,28) desfrutaram de uma velhice produtiva no temor ao Senhor.
O desses homens e mulheres da Bíblia é o mesmo a quem servimos hoje e como Ele mesmo o diz, em Is. 46: 4:
“E até à velhice eu serei o mesmo, e ainda até às cãs eu vos carregarei; eu vos fiz, e eu vos levarei, e eu vos trarei, e vos livrarei”.
As promessas de Deus de uma velhice em sua presença nos motivam à produção do fruto do Espírito (Gl. 5: 22).
PENSE NISSO!
Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado
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