quinta-feira, 21 de julho de 2022

JÀ MAIS SE CASE COM UMA MULHER BRIQUENTA!


JÀ  MAIS SE CASE COM UMA MULHER BRIQUENTA!


TEXTO BASE PV 21: 19 

“Melhor é viver no deserto do que com uma mulher rixosa e iracunda”. (Provérbios 21:19 – RA*)



Que qualidades um jovem cristão solteiro deve buscar em uma mulher na hora de escolher uma noiva? 

E de que defeitos ele deve fugir? 

A Bíblia fala sobre algumas características da esposa ideal do ponto de vista da fé cristã. 

Entre elas está o fato de que a esposa segundo o coração de Deus deve ser:

Parceira do marido (Gn 2.18);

Sexualmente atenciosa (1Co 7.3-10);

Desejosa de agradar o esposo (1Co 7.34);

Sempre respeitosa no trato com o marido (Ef 5.33);

Consciente da decisão de Deus sobre a autoridade no casal (Ef 5.24; Cl 3.18; Tt 2.5; 1Pe 3.1);

Amorosa com o esposo (Tt 2.4);

Sábia na edificação da família (Pv 14.1);

Sensata em suas palavras e ações, a fim de que não destrua a família (Pv 14.1);

Merecedora da confiança do marido (Pv 31.11);

Enriquecedora da vida do esposo (Pv 31.11);

Disposta a fazer o bem ao marido, e não o mal, todos os dias de sua vida (Pv 31.12);

Dedicada aos cuidados da vida cotidiana com a família (Pv 31.15);

Capaz de contribuir a fim de tornar seu esposo respeitado na comunidade (Pv 31.23); e

Merecedora dos elogios do marido por seu excelente procedimento diário (Pv 31.28);

entre outras coisas.

Seja franco, meu irmão: casar com uma mulher que se encaixe nessa descrição não seria o céu na terra?


Mas vamos adiante. 

Além de dizer como, segundo os padrões cristãos, a esposa ideal deve ser, a Bíblia também registra como ela não deve ser. 

E isso é tão importante quanto. 

Entre os horrores de uma mulher está o fato de ela ser briguenta. 

Diz assim a Escritura:

1. “A esposa briguenta é irritante como uma goteira” (Pv 19.13);

2. “É melhor viver sozinho no canto de um sótão que morar com uma esposa briguenta numa bela casa” (Pv 21.9);

3. “É melhor viver sozinho no deserto que morar com uma esposa briguenta que só sabe reclamar” (Pv 21.19);

4. “É melhor viver sozinho no canto de um sótão que morar com uma esposa briguenta numa bela casa” (Pv 25.24);

5. “A esposa briguenta é irritante como a goteira num dia de chuva. Tentar contê-la é como deter o vento ou agarrar o óleo com a mão” (Pv 27.15-16).


São cinco advertências extremamente verdadeiras, práticas e realistas contra a mulher briguenta. 

Será que é à toa?

Bem, para que você entenda por que a mulher briguenta é esse horror bíblico e um pesadelo na vida de um homem, menciono aqui cinco das muitas razões:


1. A mulher briguenta é arrogante

A mulher briguenta vive brigando porque acha que a opinião dela está sempre certa e entende, por sua falta de sabedoria e discernimento, que a maneira de se impor aos outros é brigando, peitando, gritando. 

A arrogância, acredite, é um dos pecados mais denunciados na Bíblia, pois machuca fundo o coração de Deus; afinal, foi o pecado que levou Satanás a fazer o que fez. 

Deus odeia tanto a arrogância que preferiu deixar o espinho na carne de Paulo do que permitir que ele se tornasse arrogante (2Co 12.7).

O indivíduo que tem domínio próprio e mansidão, ao contrário, não faz da briga uma rotina, pois sabe a hora de falar, de calar, de ouvir, de deixar para lá. 

Inversamente, o briguento se acha tão certo em tudo que não admite ser contrariado e, por isso, se impõe na base da briga e do grito com uma frequência surreal. 

Os dias em que não briga são exceção e não a regra.

Um indivíduo eventualmente ceder ao pecado e incitar uma briga é compreensível (embora não desejável, lógico), todo mundo faz isso vez ou outra – afinal, todos somos pecadores e erramos. 

Mas fazer da briga um estilo de vida é sintoma de uma arrogância não tratada, sem arrependimento e que afunda o arrogante cada vez mais no lodaçal de sua soberba espiritualmente nociva.


2. A mulher briguenta é insensata

Isso significa que ela não sabe usar a razão para julgar ou raciocinar nas questões da vida. 

Como lhe faltam argumentos racionais e lógicos, ela apela para o desmerecimento do outro, os ataques, as ofensas, os gritos e a porta batida atrás de si. 

E a Bíblia é clara: “A mulher sábia edifica o lar, mas a insensata o destrói com as próprias mãos” (Pv 14.1). 

A mulher briguenta, via de regra, destrói o seu lar. 

No mínimo, faz dele um ambiente tão saudável e feliz quanto Chernobyl – mas nunca fará uma autocrítica nem perceberá o seu erro, pois sua insensatez a fará acreditar que a culpa dos problemas é sempre dos outros e sempre justificará seu comportamento reprovável por trás de alguma desculpa esfarrapada.



3. A mulher briguenta cria um ambiente sem Deus em sua casa

O Senhor ama a paz. Jesus saudava as pessoas ao chegar a algum lugar desejando-lhes que a paz estivesse com elas. 

Paz é uma das virtudes do fruto do Espírito. 

Jesus disse que bem-aventurados são aqueles que promovem a paz. 

Portanto, a Bíblia deixa claro que a paz é preciosa ao Senhor.

A conclusão é logica: onde a pessoa briguenta chega, implanta o conflito, a contenda, a dissensão, a discórdia, o que é exatamente o que Deus abomina, o contrário do que ele quer. 

Portanto, uma esposa briguenta, por mais que se diga cristã, está criando um ambiente de vida não cristão em seu lar – talvez, até, sem se dar conta, o que não muda o fato em si.


4. A mulher briguenta, além de pecar com sua atitude, em geral leva quem está ao redor a pecar

Uma mulher briguenta costuma servir de péssimo exemplo para os filhos, muitos dos quais podem acabar imitando seu comportamento e se tornar novas pessoas briguentas. 

Além disso, por mais pacífico que seja seu marido, ela, em geral, costuma tirá-lo do sério e arrastá-lo para a ira. 

Assim, a pessoa briguenta é uma instigadora e multiplicadora de pecados, o que faz dela uma cúmplice do maligno em sua sanha por levar pessoas a pecar.


5. A mulher briguenta sabota casamentos e famílias

A importância do diálogo é a regra número um de um casamento feliz. 

A mulher briguenta torna o diálogo impossível, pois ela geralmente se recusa a ouvir ou pensar sobre o que ouviu. 

A briguenta tem por hábito interromper o outro a toda hora quando ele tenta falar, sair batendo a porta, dizer que não vai ficar ouvindo o que o outro tem a dizer e coisas assim. 

A verdade é que a pessoa briguenta é, em geral, alguém que não está disposto a ceder em nada e, por isso, usa a briga para calar o outro e não ter de abrir mão do que quer. 

Isso porque, em geral, a pessoa briguenta é egoísta. 

O resultado é que ela sabota o modelo criado por Deus para o casamento e o lar.

Por essas cinco razões e outras mais, quem se casa com a mulher briguenta está se condenando a viver por anos e anos sofrendo a dor de ter ao lado não uma parceira e uma melhor amiga, mas uma opositora que tornará sua rotina um inferno. 

Explosiva, essa mulher será como um campo minado que, de uma hora para outra, do nada e inesperadamente, iniciará episódios de bate-boca e discussão que acabarão com a paz no lar e no coração de quem a cerca.

Por isso, deixo o conselho a todo rapaz cristão solteiro: na hora de buscar uma possível namorada, identifique desde o começo quão briguenta ela é. 

Não importa se ela é lindíssima, se canta no louvor, se é inteligente ou qualquer coisa do gênero, pois, tenha ela as qualidades que tiver, se é alguém que adota a briga como estilo de vida, as qualidades logo desaparecerão de seus olhos e tudo o que restará é o horror dessa postura.

Muitos irmãos se casaram, inadvertidamente, com uma mulher assim – ou casaram com moças virtuosas que, com o tempo, se transformaram e, assim, descambaram para o caminho da briga como estilo de vida. 

Mas você, que é solteiro, ainda tem a oportunidade de não entrar nessa. 

jamais se case com uma mulher briguenta!

Para finalizar, se você é uma mulher cristã e chegou até este ponto da leitura, gostaria de, carinhosamente, lhe dizer três coisas:

1. Se você se irritou com alguma informação bíblica apontada neste texto, por favor, não brigue comigo. 

Não fui eu quem escreveu a Bíblia. Apenas reproduzo o que ela diz.

2. Você pode estar achando injusto eu não falar neste texto sobre o homem briguento. Se é o caso, saiba que tudo o que foi dito neste post se aplica também aos homens briguentos, com quem você jamais deve se casar até que ele se converta, se arrependa e abandone esse modo de ser tão tóxico, biblicamente abominável e que tem como única consequência semear a infelicidade.

3. Se você percebeu que se encaixa na descrição de uma mulher briguenta, ou rixosa, saiba que nem tudo está perdido. 

Você não está condenada a ser o inferno de seu marido e filhos até a sua morte. 

A recomendação bíblica para esse seu estilo de vida é bem objetiva: você precisa se arrepender verdadeiramente, confessar seu pecado a Deus e abandonar essa prática. 

Se fizer isso, a bênção do Senhor virá sobre seu casamento, a cura será plena e tudo ficará bem. 

E, assim, você consertará o estrago que causou, recuperará o tempo perdido e poderá ser conhecida não mais como alguém briguento que inferniza a vida dos outros, mas passará a ser chamada de “mulher virtuosa”, aquela cuja sabedoria edifica o lar e cujo valor excede o de muitos rubis.

É possível. E está ao seu alcance. Só depende de você.

Paz a todos vocês que estão em Cristo,

Tags:A mulher sábia edifica o lar, Arrogância, Bíblia, Blog Apenas, casa, casamento, Cristo, deus, Espírito Santo, esposa, família, Felicidade, goteira, Infelicidade, insensata, insensatez, Jesus, lar, marido, Maurício Zágari, mulher briguenta, mulher rixosa, mulher virtuosa, Pecado, Provérbios 31, sabedoria, sábia, submissa, submissão, sujeita, vontade divina

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado

quarta-feira, 20 de julho de 2022

TESTEMUNHOS SOBRE A BIBLIA!!

TESTEMUNHOS SOBRE A BIBLIA!

J.J.ROUSSEAU, filósofo francês: Eu confesso que a majestade das Escrituras me abisma e a santidade dos Evangelhos fala ao meu coração!


SARMIENTO, ex-presidente da Argentina: A leitura da Bíblia lançou os fundamentos da Educação popular que mudou a face das nações que a possuem! — Grande mensagem para o Brasil!

NAPOLEÃO BONAPART, ex-imperador da França: O Evangelho não é simplesmente um livro, é uma força viva.

GIUSEPPE GARIBALDI. patriota Italiano: Com a Bíblia alcançamos a Liberdade real, ela é o melhor aliado. .

GOETHE, dramaturgo alemão É a fé na Bíblia que me serve de guia!

GABRIELA MISTRAL, poetista Chilena: Não vejo como alguém possa viver sem a leitura da Bíblia.

LEON TOLSTOI, reformador social russo: Sem a Bíblia o desenvolvimento da criança e do homem não é possível.

VÍTOR HUGO, escritor francês: Há um livro que desde a primeira letra até a última é uma emanação superiora.

MOODI, grande pregador do Evangelho disse sobre a Bíblia: Este Livro mofará evitar o pecado ou o pecado me fará evitar este Livro.

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado!

TEMPO DE RISO E ALEGRIA!!

TEMPO DE RISO E ALEGRIA!!

Mas, quanto a você, Ele encherá de riso a sua boca e de brados de alegria os seus lábios (Jó.8.21).



Jó encontrava-se em uma situação humilhante e deplorável, ele havia perdido tudo, mas a sua fé permaneceu firme no Todo-poderoso. 

Os seus amigos os acusavam de alguma falta ou pecados diante de Deus. 

No livro de Jó vamos encontrar quatro vozes: (1) A voz de Satanás (o acusador). (2) A voz de Jó. (3) A voz dos amigos de Jó. (4) 

A voz de Deus, o Todo-poderoso. O livro de Jó composto por 42 capítulos é um livro totalmente poético, exceto os capítulos 1 e 2 e o epílogo do capítulo 42 7-16. 


O LIVRO DAS QUATRO VOZES.


A Voz de Satanás.

Ele questiona a fidelidade de Jó diante de Deus e o acusa de servir a Deus pelas bênçãos que Deus lhe proporcionava. 

Porém, Deus provou a Satanás que a fé de Jó era autêntica, pois Jó não o adorava pelo que Ele faz e sim pelo que Ele é. 


A Voz de Jó. 

Uma voz de lamento, reclames e questionamentos. Jó não sabia o que estava acontecendo no mundo espiritual, por isso ele questionava tanto diante de Deus e procurava saber a razão e o por quê de toda a sua aflição. 


A Voz dos Amigos de Jó.

Elifaz, Bildade, Zofar, Eliú. Estes quatro tentavam explicar a Jó o por quê de o seu sofrimento. 

Eles se julgavam conhecedores de Deus e afirmavam que o Todo-poderoso estava punindo a Jó por alguma falta ou pecados cometidos por Jó. 

Eles acusavam a Jó por exaltar a sua própria justiça. Porém, eles foram reprovados por Deus, que testificou contra Elifaz, Bildade e Zofar e reprovou as suas palavras contra Jó, e os mandou ir a Jó para que ele oferecesse sacrifícios e orasse por eles (42.7-9). 


A Voz de DEUS.

A Voz de Deus confrontou a Jó e o fez refletir e sentir-se totalmente desprovido do conhecimento de Deus e dependente dEle. 

Após ouvir tudo o que Deus lhe falou, Jó declarou: Bem sei eu que tudo podes, e nenhum dos teus pensamentos pode ser impedido. Com o ouvir dos meus ouvidos ouvi, mas agora te vêem os meus olhos. Por isso, me abomino e me arrependo no pó e na cinza (42.1,5,6).

No mundo há muitas vozes, mas apenas uma nos importa: A Voz de Deus.

Depois da longa noite de provação, raiou o Grande Dia da virada do cativeiro de Jó. 

Todo pranto e tristeza de Jó foram transformados por Deus em risos e brados de alegria, porque Deus não desampara os que lhe buscam. 

O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã (Sl.30.5). 

Quem sabe, se por estes dias o amanhã de Deus vai chegar para você e toda a sua história vai mudar. 

Deus vai dar um basta nesta situação adversa que você estar enfrentando e vai encher de riso a sua boca e de brados de alegria os seus lábios. Amém! 

Visite: http://www.pregandoaverdade.org/2022/07/ele-vem.html

Por, Pr Geraldo Barbosa -19 de julho de 2022

Acontecimentos mais importantes da história do Cristianismo.

1738 Conversão de John Wesley

Aos cinco anos de idade, John Wesley quase perdeu sua vida no incêndio que destruiu a casa paroquial em que seu pai morava. 

Ele foi realmente “um ramo tirado do fogo”, o homem que Deus usaria para aquecer a fé de milhares de pessoas.


Contudo, quando John Wesley foi para Oxford a fim de se preparar para o ministério e, assim, ajudar seu pai na congregação anglicana por alguns anos, uma inquietação tomou conta de seu espírito. 

Embora conhecesse a doutrina da salvação, ainda não tivera conforto em seu coração.

Em 1729, João voltou para Oxford. 

Com seu irmão mais novo, Charles, e alguns amigos, deram início ao “Clube Santo”, que logo passou a ser liderado por John Wesley. 

Apelidados por seus detratores de “metodistas” — pelo fato de usarem métodos bastante rigorosos em sua procura pela santidade —, os jovens buscavam a salvação. 

Porém, nem mesmo os mais rigorosos exercícios devocionais podiam trazer paz a Wesley. 

Como Lutero, John Wesley buscava ganhar o favor de Deus e encontrou apenas um vazio.

Em 1735, John e Charles Wesley foram para a Geórgia em uma viagem missionária. 

Quando atravessava o oceano Atlântico, John Wesley ficou impressionado com alguns morávios. 

Quando seu navio enfrentou uma tempestade, Wesley temeu por sua vida, enquanto os morávios cantavam hinos alegremente.

Charles Wesley permaneceu na Geórgia somente por um ano, voltando para casa em razão de sua saúde debilitada. Embora John Wesley tivesse permanecido, o ministério não prosperou, e ele seguiu seu irmão, voltando à Inglaterra em 1 738. 

Ele fora convidado para uma reunião de morávios em Aldersgate Street, em Londres e, em 24 de maio, compareceu ao local, “bastante a contragosto”. 

Wesley descreve o que lhe aconteceu na reunião, enquanto alguém lia o comentário de Lutero sobre o livro de Romanos:

Por volta das 8h45min da noite, enquanto ele descrevia a mudança que Deus opera no coração pela fé em Cristo, senti meu coração estranhamente aquecido. Senti que confiava em Cristo, somente em Cristo, para a salvação. 

Uma certeza me foi dada: Cristo levara meus pecados e me salvara da lei do pecado e da morte.

John Wesley e seu irmão Charles, que se convertera três dias antes, se apossaram dessa mensagem da graça e a pregaram em todos os lugares em que puderam. 

Outro membro do Clube Santo, George Whitefield, recebeu a Cristo quase na mesma época. Juntos, eles levariam a América e a Inglaterra a um avivamento.

Quando as igrejas anglicanas, hostis, fecharam as portas para essa mensagem, os rapazes começaram a falar onde podiam, em praças públicas ou em campo aberto. 

De maneira diferente da Igreja Anglicana — que se importava mais com a aristocracia —, seus ouvintes eram os pobres da Inglaterra, os que clamavam por esperança. 


As multidões os cercavam quando pregavam.

Embora tenha recebido muito dinheiro pela venda de seus textos, John Wesley vivia de maneira simples, doava o dinheiro extra que recebia. 

Fazia questão de dar boas-vindas às pessoas de classe mais humilde.

John Wesley viajou incansavelmente por mais de 400 mil quilômetros no lombo de cavalos, pregava por toda a Inglaterra e Escócia. 

Ele agrupou os crentes, em cada uma das áreas que alcançara, em sociedades e, conforme o movimento crescia, indicava outros pregadores, designando cada um para determinada área. 

As sociedades ainda eram divididas em irmandades e grupos de oração. 

A intrincada organização — que, mais uma vez, recebeu o título de “metodista” — ajudou o movimento a prosperar.

Os Wesleys não tinham a intenção de romper com o anglicanismo. 

Ao contrário, queriam ver uma reforma na igreja. 

A ruptura aconteceu devagar. 

Quando, em 1784, John Wesley estabeleceu a forma de continuação que o movimento deveria seguir depois de sua morte, Charles não aprovou a divisão.

Embora ofuscado por seu irmão, Charles Wesley também teve grande impacto no metodismo. 

Ele é mais conhecido por seus hinos, como Mil línguas eu quisera ter; Como pode ser? e o conhecido hino natalino Cantam anjos harmonias. 

Ao contrário da Igreja Anglicana, que permanecia ligada aos salmos, desde o princípio o metodismo foi um movimento ligado ao canto, especialmente graças ao dom que Carlos tinha para lidar com as palavras.

O metodismo, de forma suave e amável, mudou a sociedade britânica. 

Mesmo quando alcançou posições políticas, encorajou um espírito de liberalidade que levou à melhoria das condições na Grã-Bretanha. 

Muitos historiadores atribuem aos metodistas o fato de não ter ocorrido uma revolução sangrenta na Inglaterra, como a que os franceses experimentaram no final do século χνι/ι.