quinta-feira, 11 de agosto de 2022

DEPOIS DA MORTE, QUAL SERA O SEU DESTINO?

TEXTO BASE MATEUS 25:32-33

Haverá um dia em que todos nós ficaremos perante o grande Criador e Senhor para sermos julgados segundo os nossos feitos.

Neste momento você está vivo; você respira, anda, trabalha... Você pode ter uma vida de conforto – ou de miséria. 

O sol nasce, o sol se põe, em algum lugar uma criança está nascendo; em outro alguém está morrendo, num ciclo interminável.

Tudo na vida é passageiro, MAS, Para onde você irá Depois da morte?

Independente de ser religioso, ou de não seguir nenhuma religião, você ainda precisa resolver

Texto completo de: Depois Da Morte?

esta questão importante, pois depois de uma vida curta nesta terra, o homem vai para seu destino eterno

(leia Eclesiastes 12:5).

 
Onde fica este destino?

O cemitério onde você será enterrado não segurará a sua alma. Mesmo que seu corpo seja cremado e reduzido a cinzas, sua alma não será consumida. Se você perecer nas profundezas do mar, sua alma não morrerá afogada.

Sua alma nunca morrerá!

O Deus do céu e da terra decretou:

“Todas as almas são minhas”.

Depois desta vida, em algum lugar, a sua alma, “o verdadeiro você”, terá que prestar contas pelos atos praticados – bons ou maus – enquanto seu corpo ainda estava vivo (leia Hebreus 9:27).

É possível que você seja um bom membro em sua igreja;

Você pode se sentir arrependido pelas coisas erradas que tenha feito;

Pode até ter devolvido para o dono objetos que você roubou...

Tudo isso é bom e necessário.

 
MAS, Você não pode pagar o preço pelos seus próprios pecados.

O Deus do céu, o justo Juiz de toda a terra, conhece a sua vida, todos os seus pecados. Não há nada que fique escondido aos olhos dele. Você não poderá entrar na glória do céu, seu lugar de descanso eterno, com estes pecados.

Mas, este mesmo Deus que mora no céu é um Deus de amor. Ele abriu um caminho no qual você pode encontrar a salvação. 

Você não precisa passar a eternidade nas chamas do inferno. Deus enviou seu Filho a este mundo para salvar a sua alma. Jesus tomou sobre si os seus pecados quando sofreu e morreu na cruz do Calvário. 

Deus entregou seu próprio Filho, seu maior tesouro, como sacrifício pelos seus pecados. “Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” (Isaías 53:5). 

Estas palavras  fazem parte de uma profecia feita muitos anos antes de Jesus vir a esta terra.

Você crê que Jesus lhe ama? Você está disposto a orar e confessar seus pecados a ele? Está disposto a arrepender-se e crer no Senhor Jesus, o F ilho do Deus vivo? Se você lhe entregar toda a sua vida, ele encherá sua alma de paz e você receberá a promessa de uma vida gloriosa depois da morte. Somente assim você poderá ter a certeza de um lar eterno, no qual sua alma repousará em pleno gozo e paz.

Mas espere! O abismo de sofrimento e fogo que nunca se apagará é o destino daqueles que durante esta vida rejeitaram o amor remidor de Jesus. 

Depois da morte, não haverá mais oportunidade de arrependimento ou salvação. “Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos” (Mateus 25:41). “Lançai, pois, o servo inútil nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes” (Mateus 25:30).

Na Bíblia Sagrada, Deus adverte do juízo final que espera todos os habitantes da terra. 

Estas Sagradas Escrituras nos informam que antes do dia do juízo haverá sinais fortes e claros.

Antes de sua vinda haverá guerras e ameaças de guerras, tempos problemáticos; conflitos e diferenças de opinião entre nações que aparentemente não têm solução.

Haverá terremotos e epidemias em diversos lugares. 

A Bíblia nos conta que os homens maus ficarão cada vez piores. 

Ao mesmo tempo as pessoas não darão ouvidos às advertências, mas amarão os prazeres mais do que a Deus. 

Não estamos vendo o cumprimento destas profecias nos dias de hoje? Leia Mateus 24:6-7, 12 e 2 Timóteo 3:4.

Lembremos que o Juiz eterno é justo e o fato de você ser rico ou pobre, famoso ou desconhecido não terá nenhuma influência em seu julgamento, nem a sua cor, raça, posição social ou crença. 

Haverá um dia em que todos nós ficaremos perante o grande Criador e Senhor para sermos julgados segundo os nossos feitos (leia Mateus 25:32-33).

Na eternidade que nos espera não haverá relógios nem calendários; ninguém falará em anos ou séculos. 

A fumaça do tormento dos pecadores e daqueles que não amavam a Deus ascenderá para todo o sempre – e enquanto isso os salvos estarão no céu, um lugar de paz e alegria, ouvindo músicas celestiais. Escolha agora! Qual você quer? Logo, logo será tarde demais. “Agora é o dia da salvação” (2 Coríntios 6:2 – leia também Mateus 11:28-30).

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado

CONCELHOS INFALÍVEIS PARA OS CRISTÃOS*


CONCELHOS INFALÍVEIS PARA OS CRISTÃOS*

TEXTO BASE I TESSALONICENSES 5: 16-22


Os Conselhos de 1 Tessalonicenses 5 são comandos sobre como os membros da igreja local devem se comportar.

Oito advertências curtas seguem nos próximos sete versículos (1 Tessalonicenses 5:16-22).

Três conselhos são sobre manter uma atitude cristã positiva (1 Tessalonicenses 5: 16-18).

Cinco são sobre como aceitar nova luz sobre profecias (1 Tessalonicenses 5: 19–22).


I. Lugar: Regozijar-se no Senhor

Os versículos 16-18 falam sobre alegria, oração e gratidão. Cada um deles indicam o que é bom para os nossos corações, e praticar essas coisas abre nossos corações à influência do Espírito.

Os cristãos devem “ regozijar-se ” em sua posição de liberdade em Cristo (Gal. 4:27; Fp 3: 1; 4: 4).

Os cristãos são “ filhos da promessa ” ao serem batizados em Cristo (Gal. 4:28; 3: 26-29; Rom. 4: 13-18; 9: 8,24-26).

Uma vida significativa supera a ganância e a preocupação!  Reconheça e honre-o em tudo o que você fizer. Prov. 3: 5-8. Esse tipo de vida é uma cura certa para o egoísmo que impede uma vida sadia.  

Buscar contentamento e dependência de Deus. Seja grato todos os dias pelo favor de Deus (1 Tm 1:12)


II. Lugar: Ter Discernimento

Os versículos 20-22 falam de algumas coisas que extinguem o Espírito - desprezando profecias (ignorando o ensino ou jogando fora todo o ensino de alguém por causa de alguns pontos desagradáveis) e ceder ao mal ou ao pecado, mesmo nas menores formas. 

Algo que pode ser difícil de discernir como mal, a menos que você seja um cristão maduro e maduro.

“Mas o alimento sólido é para os maiores de idade, isto é, para aqueles que, pelo uso, têm os sentidos exercitados para discernir o bem e o mal” (Hb 4:14).

Invés de rejeitar o ensino por causa de alguns pontos de discórdia, Paulo instrui a usar discernimento e se apegue ao bem.

Nem todo mal é fácil de ver de uma perspectiva humana. Uma área “cinzenta” para alguém pode ser considerada “má” para Deus

“Não se deixe enganar: 'As más  companhias corrompem os bons hábitos'” (1 Cor. 15:33)

Alguns autores entendem que no contexto havia dificuldade em discernir verdadeiras profecias e verdadeiros profetas de falsas profecias e falsos profetas (cf. 2 Ts 2: 1-3,15), não discernindo os verdadeiros elementos dos falsos elementos na profecia de um profeta verdadeiro.


III. Lugar: Reter o que é bom

Há pessoas que estão dispostas a falsificar tanto a Palavra de Deus e a Obra de Deus - fazendo reivindicações não-bíblicas e muitos cristãos assimilam essas heresias

Os tessalonicenses devem reter ("segurar firme") tudo que passar no teste da Bíblia ("o que é bom").

Faça como Cristo no deserto. A integração do texto bíblico é fundamental para entender a escritura como um todo e não isoladamente.

O que não for bom, eles devem rejeitar, juntamente com todos os outros tipos de mal (v. 22).

Estudo Bíblico: Os Conselhos de 1 Tessalonicenses 5:16-22

Conclusão:

Você deve sempre se regozijar no Senhor, Orar sem cessar e d ar graças, em tudo, considerando a vontade de Deus em Cristo Jesus

Não deixar que o Espírito que habita em ti seja sufocado e não desprezar as profecias, mas fazer um exame de tudo e reter o bem e da mesma forma a fastar-se, fugir, abster-se de toda a aparência do mal. 1 Tessalonicenses 5:16-22

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado

Acontecimentos mais importantes da história do Cristianismo.

1833 O sermão Apostasia nacional, de John Keble, dá início ao Movimento de Oxford

O metodismo tentou trazer nova vida à Igreja Anglicana, mas terminou por formar uma denominação separada. 


No final da década de 1820, a freqüência à Igreja da Inglaterra caíra drasticamente. 

Enquanto a Igreja Metodista vicejava, a igreja da qual ela se originara es-tava seca e vazia.


O homem que ficou preocupado com a situação da Igreja Anglicana era um clérigo egresso de Oxford, plenamente anglicano, mas com um coração evangélico. 

John Keble sentia que sua igreja perdera sua força porque se afastara da rica tradição da liturgia e dos escritos dos pais da igreja. 

A não ser que a Igreja da Inglaterra percebesse sua herança referente à sucessão apostólica, Keble acreditava que ela perderia espaço tanto para os dissidentes protestantes quanto para a Igreja Católica, e por fim desapareceria.

Keble publicou uma coleção de poemas devocionais que refletia a liturgia, com suas festas e dias santos. 

Os belos poemas da obra O Ano Cristão mostravam o fervor normalmente associado aos metodistas e a outros grupos dissidentes, mas, no entanto, mantinha a tradição anglicana.

Em 14 de julho de 1833, Keble pregou na Oriel College. 

Seu sermão intitulado Apostasia nacional atacava o Parlamento por reduzir o número de bispos da igreja da Irlanda, dizendo que o ato fora exemplo da interferência do Estado na igreja. 

A igreja, originada por um ato divino, não deveria estar sujeita à legislação secular.

As palavras de Keble deram início ao Movimento de Oxford (também conhecido por “tratadismo”), que buscava a renovação da Igreja Anglicana por meio de um retorno às crenças e às práticas da igreja primitiva. 

Dentre os partidários do Movimento de Oxford encontramos os discípulos de Keble, Richard Froude, John Henry Newman e Edward Pusey.

Newman publicou o Tratado dos tempos. 

Keble e Froude escreveram noventa tratados entre 1833 e 1841. 

As pequenas brochuras de quatro páginas, vendidas a preço simbólico cada, foram publicadas de maneira anônima, e Newman caminhava pela região de Oxford vendendo-as ao clero.

Alguns dos folhetos, ou tratados, [o que deu origem ao nome “tratadismo”] encorajavam a Igreja da Inglaterra a voltar ao aprisco católico. 

Embora a Igreja Anglicana não fosse exatamente reformada, ela temia um retorno ao catolicismo, especialmente diante da revogação, ocorrida em 1828, de leis que tiravam dos católicos o direito de realizar cultos públicos — direito lhes fora negado desde o ato promulgado em 1673. 

As críticas ao Movimento de Oxford atingiram seu auge em 184 1, quando Newman escreveu um folheto dizendo que o batismo e a Ceia não eram os únicos sacramentos. 

Além disso, ele defendia a crença no purgatório, na presença real de Cristo na eucaristia e na invocação dos santos. O bispo de Oxford respondeu a essa manifestação, ao ordenar o fim da série de tratados.

Alguns clérigos anglicanos — entre eles o próprio Newman — realmente voltaram ao catolicismo, mas a maioria dos que simpatizavam com os tratadistas permaneceu na Igreja da Inglaterra. 

Embora os que permaneceram apreciassem as tradições da igreja, inclusive os ornamentos e as vestes, a genuflexão, o incenso, a confissão ao sacerdote, a celebração freqüente da Ceia e até mesmo o mo-misticismo, muitos eram, na verdade, anticatólicos. 

Eles queriam uma religião que apelasse aos cinco sentidos, mas não pretendiam exatamente uma associação com o papa ou com sua hierarquia mundial.

Depois que Newman deixou o Movimento de Oxford em 1845, o movimento procurou se apegar ao que de melhor havia no ritual, na arquitetura e na música, evitando, ao mesmo tempo, outros aspectos do catolicismo. Edward Pusev tornou-se, a seguir, o mais eloqüente porta-voz do movimento.

Muitos evangélicos estavam perturbados pelas práticas desses anglicanos católicos. 

Em 1846, eles formaram a Aliança Evangélica. 

Contudo, aquilo que começou como um movimento antitratadismo tornou-se uma maneira de atrair os evangélicos para uma comunhão nacional. 

A despeito de suas objeções ao ritualismo do Movimento de Oxford, os evangélicos não podiam negar que ele teve influência positiva sobre a Igreja Anglicana. 

Em vez de verem a si mesmos como servidores públicos ingleses, os clérigos anglicanos que deram apoio ao Movimento de Oxford passaram a levar a sério a tradição apostólica. 

Em vez de simplesmente moralizar os cultos de adoração, começaram a desenvolver um senso de reverência. 

Essas mudanças de percepção resultaram no ressurgimento do termo antigo “Alta Igreja”. 

Muitos clérigos e freiras anglicanos começaram a trabalhar com os pobres nas cidades cada vez mais industrializadas.

Além disso, o Movimento de Oxford nos proporcionou vários compositores de hinos. 

Os primeiros, anteriores a eles, vieram das fileiras dissidentes. 

Naquele momento, o próprio Keble, Frederick W. 

Faber e John Mason Neale, que traduziram para o inglês alguns hinos gregos e latinos que estavam perdidos, juntaram-se a eles.

segunda-feira, 8 de agosto de 2022

Acontecimentos mais importantes da história do Cristianismo.

1830 Começo dos avivamentos urbanos com Charles G. Finney

A onda de avivamento da Nova Inglaterra já varria o sul e o oeste, alcançando a fronteira ocidental no Tennessee e em Kentucky por volta de 1800. 


A medida que caminhava para o oeste, o avivamento ficava cada vez mais conhecido pelo emociona-lismo de seus convertidos.

Como muitos outros calvinistas, os presbiterianos duvidavam muito das conversões emocionais, mas um dos responsáveis mais animados e eficientes pelo avivamento do século xix surgiu de suas próprias fileiras.

Charles Grandison Finney nasceu em 1 792, no Estado de Connecticut. 

Como muitas pessoas de sua idade, ele se mudou para o oeste. 

Em 1794, seus pais se mudaram para Nova York. 

O jovem Finney estudou Direito no escritório local em Adams, Nova York, e foi admitido na Corte Estadual.

Interessou-se pela Bíblia graças às muitas referências a ela nos livros de Direito. 

Desse modo, Finney começou a ler a Palavra de Deus e a frequentar a igreja.

Depois de um período de luta intensa, ele teve uma experiência de conversão em 1821. 

Conforme seu próprio relato, disse: “Recebi do Senhor Jesus Cristo a incumbência de lutar por sua causa”. 


Ε imediatamente começou a pregar.

Finney juntou-se à Igreja Presbiteriana e foi ordenado em 1824, depois de estudar com seu pastor. 

Viajava a cavalo, indo de vila em vila, e atraía as multidões. 

Aquele pregador — alto, articulado e notável — falava de maneira simples e direta, como se estivesse diante de um júri.

Os pregadores das reuniões ao ar livre [chamadas “camp meetings”] eram famosos por dar grande ênfase ao emocional ismo. 

Embora Finney evitasse maneirismos teatrais, ele buscava obter a atenção dos seus ouvintes pelo entusiasmo, pois dizia: “A humanidade não agirá até que esteja entusiasmada”. 

Trabalhando com o Espírito Santo, procurou levar a Palavra de Deus ao povo.

Em 1830, Finney liderou avivamentos notáveis na cidade de Rochester, Nova York. 

Daquele momento em diante, o avivamento se tornou característica da vida urbana norte-americana.

Em 1832, Finney se mudou para a Segunda Igreja Presbiteriana da cidade de Nova York, mas sempre teve objeções quanto ao hipercalvinismo dos presbiterianos e, em 1834, mudou-se novamente para a Igreja Con-gregacional, o Broadway Tabernacle, construído especialmente para ele.

Finney devia muito de seus métodos de avivamento — chamados de “novas medidas” — aos pregadores das regiões mais afastadas do país, que ficaram famosos graças ao emo-cionalismo. 

Ele usava um recurso chamado “banco dos ansiosos”, um lugar bem na frente da igreja aonde os pecadores podiam se dirigir para pedir orações. 

Finney conduzia reuniões de oração que varavam a noite, nas quais os pecadores eram citados nominalmente e as mulheres podiam orar em público. Embora não encorajasse algumas práticas, o avivamento permitia a ocorrência de gritos, de gemidos e de outras evidências de emoção.

Essas novas medidas se tornariam parte característica da obra de avivamento, e as igrejas que usavam esses artifícios cresceram, a despeito dos ataques que muitos críticos faziam a esses métodos.

Antes de visitar uma cidade, Finney recrutava ministros e leigos das igrejas locais. 

Eles organizavam reuniões de oração e, depois da reunião de avivamento, podiam trabalhar com os novos convertidos, visitando-os e convidando-os a se filiar à igreja. 

Foi um papel muito importante, pois, se as igrejas locais não estivessem dispostas a se envolver no trabalho posterior, Finney não pregaria naquele lugar.

Além disso, as equipes de apoio local distribuíam folhetos, afixavam cartazes e colocavam anúncios nos jornais. A promoção se tornara parte do evangelismo.

A despeito da oposição que enfrentava, a energia, a determinação e a inteligência de Finney — além, é claro, do sucesso de suas novas medidas — fizeram com que suas idéias se firmassem. 

O avivamento moderno havia começado.

Na publicação de 1835, intitulada Preleções sobre o avivamento da religião, Finney explicava: “O avivamento não é um milagre e não depende, de forma alguma, de um milagre. 

Ele é o resultado do uso correto dos meios constituídos”.

Os métodos de Finney foram bem recebidos por uma nação que estava bastante consciente do grande valor que o homem comum possuía na democracia de Jackson. 

O avivamento fez com que a pessoa simples se tornasse participante de um grande drama religioso, ao apelar para a crença de que todas as pessoas podiam fazer a escolha certa favor de Deus. 

Ao concentrar-se na capacidade que todas as pessoas tinham de julgar por si mesmas, ele estava em harmonia com a idéia americana de que um atendente ou um trabalhador braçal possuía tanta racionalidade e valor quanto o dono da fazenda.

Em 1835, Finney foi para a Ober-lin College a fim de estudar Teologia. 

Dezesseis anos depois, tornou-se o presidente daquela entidade. 

Ele continuou a promover avivamentos até sua morte, em 1875.