sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

DEFINIÇÃO DE DEUS


OS ATRIBUTOS DE DEUS*

TEXTO BASÍCO I JO 4:8

INTRODUÇÃO

Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor.1 João 4:8

Deus não pode ser definido por uma palavra ou por uma frase. Portanto, é necessário que tentemos, mesmo que de forma limitada, descrever as “qualidades de Deus”, ou seus “atributos”.

Essa descrição é limitada, pois Deus é incompreensível a nós. Por isso, o descrevemos com base apenas no que ele nos revelou a seu respeito. Tais descrições apontam igualmente para o Pai, o Filho e o Espírito Santo.

CATEGORIAS DOS ATRIBUTOS DIVINOS

A) Atributos naturais e morais

De modo apenas didático, os atributos naturais de Deus envolvem sua essência (ex.: eternidade, imutabilidade) e os atributos morais, sua vontade (ex.: santidade, justiça).

B) Atributos incomunicáveis e comunicáveis

Os atributos incomunicáveis são aqueles exclusivos de Deus, como a eternidade e a onipotência. 

Apenas ele tem essas qualidades e elas não foram transmitidas (comunicadas) a nenhum ser criado. 

Deus não compartilhou tais atributos com o homem. 

Os atributos comunicáveis, por sua vez, foram impressos na humanidade na criação: são a inteligência, a vontade e a moralidade, entre outros.

 
LISTA DOS ATRIBUTOS DE DEUS

A) AMOR

O amor envolve afeição, mas também envolve atitude de entrega, cuidado e correção. 

O amor busca o bem do ser amado e paga o preço pela promoção desse bem.

A Bíblia declara que “Deus é amor” (1Jo 4.8). 

Em relação ao homem, esse amor se revela no fato de Deus se permitir amar os pecadores. Isso é graça (Ef 2.4-8). 

O amor foi derramado no coração do cristão (Rm 5.5) e quando Deus corrige, demonstra amor pelos seus filhos (Hb 12.6,7).

Algumas características ligadas intimamente ao amor, até mesmo fazendo parte dele, são: bondade, misericórdia, longanimidade e graça.

A bondade divina pode ser definida como a preocupação benevolente com suas criaturas (At 14.17).

A misericórdia é o aspecto da bondade que faz Deus demonstrar piedade e compaixão (Ef 2.4,5).

A longanimidade fala sobre o controle diante das provocações (1Pe 3.20).

Graça é o favor imerecido de Deus demonstrado primariamente pela pessoa e obra de Jesus Cristo (2Tm 1.9).

O fato de Deus ser amor não é base para o “universalismo”, ou seja, que, no final, ele acabará salvando todas as pessoas. 

O amor não anula outros atributos de Deus como santidade e justiça. Tal heresia é totalmente contraditória ao ensino bíblico (Mc 9.45-48).

B) ETERNIDADE

O atributo da eternidade significa que Deus não tem começo nem fim. Sua existência é eterna, tanto no passado como no futuro, sem interrupções ou limitações causadas por uma sucessão de eventos.

A autoexistência de Deus está intimamente ligada com sua eternidade, pois, por não ter começo, ele não foi criado por outro, existindo por si só.

A Bíblia fala da eternidade de Deus (Sl 90.2; Gn 21.33).

Uma das implicações da eternidade de Deus é que ela nos dá muito conforto, visto que ele nunca deixará de existir e que seu controle sustentador e providencial de todas as coisas e eventos está assegurado.

C) IMUTABILIDADE

Significa que Deus não muda. Não quer dizer que ele esteja imóvel ou inativo, mas que não se altera, cresce ou se desenvolve.

A Bíblia ensina sobre a imutabilidade de Deus (Ml 3.6; Tg 1.17).

Um problema levantado dentro desse assunto é: “Deus se arrepende?” (Gn 6.6). 

Na verdade, tal linguagem não corresponde ao que, como homens, vivenciamos no arrependimento. Tanto a imutabilidade como a sabedoria e onisciência de Deus tornam vazias as ideias de que ele muda seus planos eternos ou que se arrepende de algo que fez. 

Nesse caso, o arrependimento é mais uma linguagem antropomórfica (ver Gn 6.6 no que fala do “coração” de Deus).

Há também o problema de vermos Deus tratando fatos iguais de maneiras diferentes durante a história. 

Isso também não quer dizer que Deus mude, mas que ele executa seu plano para com o homem durante a história conforme seus eternos propósitos.

A imutabilidade de Deus também nos conforta e encoraja, pois sabemos que suas promessas não falharão (Ml 3.16; 2Tm 2.13). Deus também mantém sempre a mesma atitude contra o pecado.

D) INFINITUDE

Significa que Deus não tem limites ou limitações. Não é limitado nem pelo tempo, nem pelo espaço.

As Escrituras descrevem essa qualidade divina (1Rs 8.27; At 17.24-28).

Infinitude não é o mesmo que onipresença. 

A infinitude aponta mais para a transcendência de Deus (já que não está limitado pelo espaço) e a onisciência aponta para a imanência de Deus (já que está presente em todos os lugares).

E) JUSTIÇA

A justiça está ligada à lei, à moralidade e à retidão. Deus é reto em relação a si mesmo e em relação à criação.

A Bíblia muito enaltece a justiça de Deus (Sl 11.7; 19.9; Dn 9.7; At 17.31).

F) LIBERDADE

Deus independe das suas criaturas e da sua criação. Não há qualquer criatura que impeça Deus ou que o obrigue a algo.

Isaías expõe a liberdade e a independência de Deus com uma pergunta retórica (Is 40.13,14). 

Jesus mostrou que Deus exerce sua liberdade ao executar livremente sua vontade (Mt 11.26).

Isso significa que Deus é livre para tudo? Na verdade, ele é limitado apenas pela sua própria natureza. 

Assim, a santidade dele o impede de pecar e a eternidade dele o impede de morrer. 

A perfeição de Deus não é afetada por esse tipo de limitação e sim mantida.

A liberdade de Deus nos mostra que ele não tem quaisquer obrigações para conosco a menos que ele mesmo queira se comprometer. Desse modo, não temos qualquer direito de fazer cobranças a Deus.

G) ONIPOTÊNCIA

Deus pode fazer qualquer coisa compatível com sua própria natureza. Mesmo podendo tudo, o que ele escolhe fazer ou não tem motivos que só ele conhece.

A Bíblia está repleta de textos que falam sobre a onipotência de Deus (Gn 17.1; Ex 6.3; 2Co 6.18; Ap 1.8).

A onipotência de Deus tem limites? Sim, em tem áreas:

Limitações naturais (Tt 1.2; Tg 1.13, 2Tm 2.13).

Limitações autoimpostas (Gn 9.11; At 12.2).

Limitações por definição (ex.: 2+2=6 ou um triângulo de 4 pontas).

Essas limitações não tornam Deus imperfeito. Sua perfeição tem a coerência como fator integrante. 

A perfeição de Deus não permite que ele se torne imperfeito no uso da sua onipotência. 

O mais importante é que Deus não pode fazer coisas erradas.

Em relação ao cristão, o poder de Deus é principalmente relevante quanto ao Evangelho (Rm 1.16), à segurança (1 Pe 1.5) e à ressurreição (1 Co 6.14).

H) ONIPRESENÇA

Significa que Deus está presente em todos os lugares.

O texto clássico sobre a onipresença de Deus é (Sl 139.7-10).

Onipresença não é o mesmo que “panteísmo”, que iguala o universo a Deus. 

Há distinção entre Deus e a criação, apesar de a sua presença estar em toda parte. Ele não se torna difuso ou transposto pelo universo.

Aprendemos com a onipresença que ninguém pode fugir de Deus e que ele está presente em todas as circunstâncias da nossa vida.

I) ONISCIÊNCIA

Deus sabe todas as coisas de modo pleno sem esforço algum. 

Não há coisas ou assuntos que ele não conheça melhor que outros. Ele conhece tudo igualmente bem. 

Deus nunca tem dúvidas, nem busca respostas (a não ser quando, de modo didático, inquire os homens para o próprio bem deles).

As Escrituras enaltecem o conhecimento ilimitado de Deus (Sl 139.16; 147.4).

O fato de sabermos sobre a onisciência de Deus deve nos trazer segurança, conforto e sobriedade (Hb 4.13).

J) SANTIDADE

Significa que Deus é separado de tudo que é indigno ou impuro e que, ao mesmo tempo, é completamente puro e distinto de todos os outros.

A santidade foi muito enfatizada por Deus no tempo do AT (Lv 11.44; Is 40.25; Hc 1.12). 

No NT, a santidade é uma qualidade marcante de Deus (Jo 17.11; 1Pe 1.15,16; Ap 4.8).

A santidade de Deus torna necessário o afastamento entre ele e os pecadores — a menos que estes sejam feitos santos por intermédio dos méritos de Cristo.

A santidade divina deve fazer o cristão ser sensível ao seu pecado (Is 6.3,5; Lc 5.8). A santidade dele o torna padrão para nossa vida e conduta (1 Jo 1.7).

L) SIMPLICIDADE

Significa que Deus não é um ser composto nem tem partes distintas. 

Está relacionada à essência de Deus e não é contrária à doutrina da Trindade. 

Apesar de ser triúno, Deus não é composto de muitas partes ou substâncias.

Um aspecto da simplicidade de Deus é “Deus é espírito” (Jo 4.24). 

Em contraste, os seres humanos são tanto espírito como matéria. 

Na encarnação, Jesus se tornou carne, mas o Deus-homem sempre foi espírito.

Isso nos garante que Deus sempre será Espírito e nos capacita a adorá-lo em espírito, isto é, não de maneiras materiais.

M) SOBERANIA

Significa, em primeiro lugar, que Deus é o ser supremo do universo e, em segundo lugar, que ele é o poder supremo do universo.

Deus exerce o poder total sobre todas as coisas, mesmo que possa escolher deixar que tudo aconteça seguindo leis naturais que ele mesmo estabeleceu.

A Bíblia revela que Deus tem um plano abrangente (Ef 1.11), que tudo está sob o controle dele (Sl 135.6), mesmo o mal, ainda que o Senhor não se envolva com ele (Pv 16.4) e que seu principal objetivo é o louvor da sua glória (Ef 1.14). 

Alguns problemas levantados são:

A soberania de Deus anula a responsabilidade do homem?

Por que a soberania de Deus permite a existência do mal?

Aos nossos olhos, essas questões são contradições, mas essa visão é apenas aparente. 

De modo misterioso a nós, a soberania de Deus não anula a responsabilidade do homem e vice-versa (Fl 2.12,13). 
Quanto ao pecado, um dia Deus irá puni-lo. Mas, por agora, de algum modo, faz parte do plano de Deus (caso contrário, não seria soberano), sendo que o Senhor não o criou (caso contrário, não seria santo) (Rm 9.21-23).

N) UNIDADE

Significa que só existe um Deus e que ele é indivisível.

Essa qualidade foi especialmente enfatizada no AT (Dt 6.4). 

O NT, mesmo trazendo uma clara revelação da Trindade, afirma a unidade de Deus (Ef 4.6; 1Co 8.6; 1 Tm 2.5).

Isso quer dizer que as pessoas da Trindade não são essências separadas.

H) VERDADE

Quer dizer que Deus é coerente consigo mesmo, que ele é tudo que deveria ser, que ele se revelou como realmente é e que sua revelação é totalmente confiável.

Deus é o único Deus verdadeiro (Jo 17.3), portanto, não pode mentir (Tt 1.2) e é sempre confiável. 

Deus não pode fazer nada que contradiga sua própria natureza e não é possível que quebre sua palavra ou que não cumpra suas promessas (2 Tm 2.13).

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado!


SETE RAZÕES PORQUE SIGO A CRISTO*

TEXTO BASÍCO MT 28:6

INTRODUÇÃO

Ele não está aqui, porque já ressuscitou, como havia dito. Vinde, vede o lugar onde o Senhor jazia. Mateus 28:6

1- Sigo a Cristo Porque Ele Morreu e Ressuscitou ao Terceiro Dia. (Mt 28.6). “O Túmulo está vazio”

2- Sigo a Cristo Porque Ele Tem Todo Poder no Céu e na Terra. (Mt 28.18).

3- Sigo a Cristo Porque Ele é o Leão da tribo de Judá. (Ap 5. 5).

4- Sigo a Cristo Porque Ele é o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores. (Ap 19.16).

5- Sigo a Cristo Porque Ele é a Ressurreição e a Vida. (Jo 11. 25).

6- Sigo a Cristo Porque Ele é o Único Que Diz:

Eu Sou o Pão Vivo Que Desceu do Céu. (Jô 6.35,48).

Eu Sou a Luz do Mundo. (Jo 8.12).

Eu Sou a Porta. (Jo 10. 9).

Eu Sou o Bom Pastor. (Jo 10. 11).

Eu Sou a Ressurreição e a Vida. (Jo 11. 25).

Eu Sou o Caminho a Verdade e a Vida. (Jo 14.6).

Eu Sou o Alfa e o Ômega.

“Eu Sou o Alfa e o Ômega, o primeiro e o fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o Todo-poderoso… E o que vivo e fui morto, mais eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno.” (Ap   1.8,18).

“… Eu Sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o fim. A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida.” (Ap 21.6).

“Eu Sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o fim, o Primeiro e o Derradeiro.”     (Ap 22.13).

7- Sigo a Cristo Porque Ele é a Esperança:

Cristo, Bem-aventurada Esperança. (Tt  2.13).

Cristo, Boa esperança. (2 Tss 2.16).

Cristo, Esperança Segura. (1 Tss 5.8; 1Tm 6.15; Hb 10.37).

Cristo, Esperança Futura – Eterna. (1 Tss 4.16,17; Tt 3.7).

Cristo, Esperança Viva. (1 Pe 1.3).

Cristo, Esperança da Glória. (Cl 1.27).

Cristo, Esperança Nossa. (1 Tm 1.1).

Convite, Decisão, Dignidade, Exemplo, Infalível, Poderoso, Salvação, Vida Eterna!!!!!!

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado!


A PESSOA DE CRISTO-SUA DIVINDADE!!!

TEXTO BASÍCO JO 1: 1-3

INTRODUÇÃO

1.No princípio era aquele que é a Palavra. Ele estava com Deus e era Deus. 

2.Ele estava com Deus no princípio. 

3.Todas as coisas foram feitas por intermédio dele; sem ele, nada do que existe teria sido feito. João 1:1-3

Aquele que é a Palavra tornou-se carne e viveu entre nós. Vimos a sua glória, glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade.João 1:14

Respondeu Jesus: "Eu afirmo que antes de Abraão nascer, Eu Sou!"João 8:58

Porque um menino nos nasceu,um filho nos foi dado,e o governo está sobre os seus ombros.E ele será chamado

Maravilhoso Conselheiro, Deus Poderoso,Pai Eterno, Príncipe da Paz.Isaías 9:6

Quem é Jesus? Apenas um homem? Um anjo? A Bíblia diz que Jesus é Deus, que veio à terra como um homem. Ele foi ao mesmo tempo homem e Deus!

Jesus é a expressão exata de quem Deus é. Ele mostrou ter todo o poder de Deus com suas ações e várias vezes se identificou com Deus em suas palavras. Jesus é Emanuel, "Deus conosco".

Quatro declarações devem ser compreendidas e afirmadas a fim de se obter uma imagem completamente bíblica da pessoa de Jesus Cristo:

1. Jesus Cristo é plena e completamente divino.

2. Jesus Cristo é plena e completamente humano.

3. As naturezas divina e humana de Cristo são distintas.

4. As naturezas divina e humana de Cristo estão completamente unidas em uma pessoa.


A Divindade de Cristo

Muitas passagens da Escritura demonstram que Jesus é plena e completamente Deus:

No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. […] E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai. (João 1.1,14)

Ninguém jamais viu a Deus; o Deus unigênito, que está no seio do Pai, é quem o revelou. (João 1.18)

Respondeu-lhe Tomé: Senhor meu e Deus meu! (João 20.28)

[…] deles são os patriarcas, e também deles descende o Cristo, segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito para todo o sempre. Amém! (Romanos 9.5)

Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens […] (Filipenses 2.5-7)

[…] aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus […] (Tito 2.13)

Ele, que é o resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser, sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder […] (Hebreus 1.3)

[…] mas acerca do Filho: O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre; […] Ainda: No princípio, Senhor, lançaste os fundamentos da terra, e os céus são obra das tuas mãos […] (Hebreus 1.8,10)

Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco obtiveram fé igualmente preciosa na justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo […] (2Pedro 1.1)

O Entendimento de Jesus Acerca da Sua Própria Divindade

Embora as passagens citadas acima claramente ensinem a divindade de Cristo, essa verdade é frequentemente desafiada. 

Alguns dizem que Jesus jamais reivindicou ser Deus e que tais versículos foram escritos por seus discípulos, que o divinizaram por causa do impacto que ele causara em suas vidas. 

Jesus, é dito, via a si mesmo tão somente como um grande mestre moral semelhante a outros líderes religiosos. 
Todavia, o entendimento de Jesus acerca da sua própria divindade nos Evangelhos não dá suporte a essa perspectiva. Ele claramente via a si mesmo como Deus. Isso pode ser visto primariamente de seis maneiras.

1.Jesus ensinava com autoridade divina. 

Ao final do sermão do monte, “estavam as multidões maravilhadas da sua doutrina; porque ele as ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas” (Mateus 7.28-29). 

Os mestres da lei no tempo de Jesus não tinham qualquer autoridade própria. 

A sua autoridade vinha do seu uso de autoridades anteriores. Mesmo Moisés e os demais profetas do AT não falavam por sua própria autoridade; antes, diziam: “Assim diz o Senhor”. 

Jesus, por outro lado, interpreta a lei dizendo: “Ouvistes o que foi dito aos antigos. […] Eu, porém, vos digo” (ver Mateus 5.22, 28, 32, 34, 39, 44). 

Essa autoridade divina é demonstrada com surpreendente clareza quando ele fala de si mesmo como o Senhor que julgará toda a terra e dirá aos ímpios: “Nunca vos conheci. 

Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade” (Mateus 7.23). Não é de admirar que as multidões estavam maravilhadas ante a autoridade com a qual Jesus falava. 

Jesus reconhecia que as suas palavras carregavam o peso divino. 

Ele admitia a autoridade permanente da lei e punha suas palavras no mesmo nível dela: “Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra” (Mateus 5.18); “Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão” (Mateus 24.35).

2.Jesus tinha um relacionamento único com Deus o Pai. 

Quando era um jovem menino, Jesus se assentou com os líderes religiosos no templo, maravilhando as pessoas com as respostas que dava. 

Quando seus pais distraídos finalmente encontraram o seu adolescente “perdido”, ele respondeu dizendo: “Por que me procuráveis? Não sabíeis que me cumpria estar na casa de meu Pai?” (Lucas 2.49). 

A referência de Jesus a Deus como “seu Pai” é uma declaração radical do relacionamento único, íntimo com Deus, acerca do qual ele já tinha plena consciência. Uma afirmação semelhante feita por um indivíduo não tinha precedentes na literatura judaica. 

Jesus ainda levou esse tratamento pessoal singular a um outro nível ao dirigir-se a Deus o Pai usando a afetuosa expressão aramaica “Abba”.

3.A maneira preferida de Jesus referir-se a si mesmo era o título Filho do Homem. 

A expressão “um filho de homem” podia significar simplesmente “um ser humano”. Mas Jesus referia-se a si mesmo como o Filho do Homem (sugerindo o singular, bem-conhecido Filho do Homem), o que indicava que ele via a si mesmo como o Filho do Homem messiânico de Daniel 7, o qual haveria de governar o mundo inteiro por toda a eternidade:

Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha com as nuvens do céu um como o Filho do Homem, e dirigiu-se ao Ancião de Dias, e o fizeram chegar até ele. Foi-lhe dado domínio, e glória, e o reino, para que os povos, nações e homens de todas as línguas o servissem; o seu domínio é domínio eterno, que não passará, e o seu reino jamais será destruído. (Daniel 7.13-14)

Jesus estabelece a sua autoridade divina como o glorioso Filho do Homem messiânico ao declarar que ele tem o poder de perdoar pecados e que é o senhor do Shabbath: “Ora, para que saibais que o Filho do Homem tem sobre a terra autoridade para perdoar pecados — disse ao paralítico: Eu te mando: Levanta-te, toma o teu leito e vai para tua casa” (Marcos 2.10-11); “E acrescentou: O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do Homem é senhor também do sábado” (Marcos 2.27-28).

4.O ensino de Jesus enfatizava a sua própria identidade. Jesus veio ensinando o reino de Deus, no qual ele é o Rei. 

O seu ensino lidava com muitos tópicos, mas era, sobretudo, acerca de si mesmo que ele ensinava. 

A sua pergunta aos discípulos, “Quem dizeis vós que eu sou?” (Mateus 16.15), é a questão primordial do seu ministério.

5.Jesus aceitou adoração. Talvez a mais radical demonstração da certeza de Jesus quanto à sua divindade estava no fato de que, ao ser adorado, como às vezes ele foi, ele aceitava tal adoração (Mateus 14.33; 28.9,17; João 9.38; 20.28). Se Jesus não acreditasse que ele era Deus, ele deveria ter veementemente rejeitado ser adorado, como Paulo e Barnabé fizeram em Listra (Atos 14.14-15). 

O fato de um judeu monoteísta como Jesus aceitar adoração de outros judeus monoteístas mostra que Jesus estava consciente de possuir uma identidade divina.

6.Jesus se igualou ao Pai, e como resultado disso os líderes judeus acusaram-no de blasfêmia:

Mas ele lhes disse: Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também. Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não somente violava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus. (João 5.17-18)

Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade eu vos digo: antes que Abraão existisse, EU SOU [uma clara alusão ao nome sacro e divino de Yahweh; cf. Êx 3.14]. 

Então, pegaram em pedras para atirarem nele; mas Jesus se ocultou e saiu do templo. (João 8.58-59)

Eu e o Pai somos um. Novamente, pegaram os judeus em pedras para lhe atirar. […] Responderam-lhe os judeus: Não é por obra boa que te apedrejamos, e sim por causa da blasfêmia, pois, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo. (João 10.30-33)

Ele, porém, guardou silêncio e nada respondeu. Tornou a interrogá-lo o sumo sacerdote e lhe disse: És tu o Cristo, o Filho do Deus Bendito? Jesus respondeu: Eu sou, e vereis o Filho do Homem assentado à direita do Todo-Poderoso e vindo com as nuvens do céu [uma referência a Daniel 7; ver ponto 3]. 

Então, o sumo sacerdote rasgou as suas vestes e disse: Que mais necessidade temos de testemunhas? Ouvistes a blasfêmia; que vos parece? E todos o julgaram réu de morte. (Marcos 14.61-64)

Implicações da Divindade de Cristo

Porque Jesus é Deus, as seguintes coisas são verdadeiras:

1.Deus pode ser conhecido definitiva e pessoalmente em Cristo: “Ninguém jamais viu a Deus; o Deus unigênito, que está no seio do Pai, é quem o revelou” (João 1.18); “Quem me vê a mim vê o Pai” (João 14.9).

2.A redenção é possível e foi realizada em Cristo: “Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem” (1Timóteo 2.5).

3.No Cristo ressurreto, assunto e entronizado nós temos um Sumo Sacerdote que simpatiza conosco que tem um poder infinito para suprir nossas necessidades: “Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; antes, foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado” (Hebreus 4.15).

4.Adoração e obediência a Cristo são apropriadas e necessárias.

Erros Históricos Acerca da Divindade de Cristo

A mais antiga e radical negação da divindade de Cristo é chamada ebionismo ou adocionismo, a qual foi ensinada por uma pequena seita judaico-cristã no primeiro século. 

Eles acreditavam que o poder de Deus veio sobre um homem chamado Jesus para habilitá-lo a cumprir o papel messiânico, mas que Cristo não era Deus. 

Uma heresia cristológica posterior e mais influente foi o arianismo (início do século IV), o qual negava a natureza eterna e plenamente divina de Cristo. 

Ário (256-336 d.C.) acreditava que Jesus era o “primeiro e maior dos seres criados”. 

A negação ariana da divindade plena de Jesus foi rejeitada pelo Concílio de Nicéia em 325. 

Naquele concílio, Atanásio demonstrou que, segundo a Escritura, Jesus é plenamente Deus, sendo da mesma essência do Pai. Eu e o Pai somos um". João 10: 30

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado!

26 RAZÕES PORQUE NÃO DEVEMOS ADORAR A IRMÃ MARIA?*

TEXTO BASÍCO CO 2: 9; JO 10: 30

INTRODUÇÃO

Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade; Colossenses 2:9

Eu e o Pai somos um. João 10:30

Não são poucos os grupos que param hoje em igrejas, em salões, diante de altares para adorarem a maria, se por ventura Maria hoje estivesse viva aceitaria tal ação de grupos religiosos? Baseado nesta indagação é que vamos estudar vinte e seis razões porque não devemos dá adoração à irmã Maria. 

01. Porque adoração é um culto que se presta a uma Divindade, e não há ninguém nesta terra, Céu ou em qualquer outro lugar que possa provar a divindade de Maria. Porem Facilmente provamos a divindade de nosso Senhor JESUS CRISTO: Porque nEle habita corporalmente toda a plenitude da Divindade – (Colossenses 2.9), leia também:(João 10.30), quando ele diz: EU E PAI SOMOS UM. 

02. Porque nenhum outro nome nos é dado pelo qual devamos ser salvos, senão unicamente o nome DE JESUS CRISTO; (Atos 4.12) – E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos. 

03. Porque Maria, nunca foi e nem nunca será mediadora entre Deus e os homens – (1 Timóteo. 2.5,6) – Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem, o qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo.

04. Porque para ser Remidor de pecados, necessário é que se derrame sangue, porque sem derramamento de sangue não há remissão de pecados – (Hebreus. 9.22); que saibamos o sangue de Maria nunca foi derramado para purificar quem quer que seja. 

Dela e de todos os seres humanos está escrito: todos pecaram (Romanos 3.23); pelo que como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso todos pecaram – (Romanos 5.12). 

05. Porque tenho ordem de Deus para adorar somente a Ele – Ao Senhor teu Deus adorará e só a ele servirás.(Mateus. 4.9); Leia ainda: (Dt.10.12,17; Ap.14.7). 

06. Porque nenhum dos apóstolos ou mesmo o Senhor Jesus Cristo, falou sobre pseudo-adoração, reverencia, ou veneração que devêssemos prestar à Maria ou a qualquer uma outra pessoa, senão unicamente ao Senhor Jesus Cristo, a quem Deus constituiu herdeiro de tudo,por quem fez o mundo. (Hebreus 1.2 a 4) – A quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo. 

O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da Majestade, nas alturas; feito tanto mais excelente do que os anjos, quanto herdou mais excelente nome do que eles. Leia ainda: (Romanos 1.1 a 6). 

07. Porque a própria Maria mandou a os serventes por ocasião das bodas em caná da Galiléia: “FAZEI TUDO QUANTO ELE VOS MANDAR” (João 2.5). 

As ordens que Maria mandou obedecer foram as de Jesus, e não Jesus mandou que obedecêssemos às ordens de Maria, mesmo que assim fosse, qual a outra ordem de Maria segundo a escritura sagrada? Uma vez que, somos Cristãos e cristãos seguem o que diz a Bíblia a palavra de Deus. 

08. Porque no plano da salvação, nenhum ser humano que viveu, que vive e viverá, tem participação ou interferência, se não como pecador arrependido. Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. (Efesios. 2.8) – Leia ainda (Romanos 3.23; Atos 3.19; Atos 4.12). 

09. Porque Maria, como toda mulher carnal, foi mãe de família e cumpriu seu dever de esposa, tendo filhos (Mateus. 13.55,56; Marcos 6.3,4; João 7 3-5). 

Tanto é que Jesus é chamado de PRIMOGÊNITO e não de UNIGÊNITO. 

E não a conheceu até que deu a luz seu filho PRIMOGÊNITO e pôs o nome de Jesus – (Mateus 1.25). 

JESUS É UNIGÊNITO DE DEUS (João 3.16), E O PRIMOGÊNITO DE MARIA. Si é o primogênito é porque há outros. 

10. Porque quando ela foi entregue para ser mãe de João (João 19.26,27), foi para ser de João e não mãe da igreja. Tanto é que não lemos em nenhuma das epístolas, nem mesmo nas epistolas de João que Maria é a mãe da igreja. Medite: (Mateus. 5.48) 

11. Porque o próprio Jesus perguntou: MULHER QUE TENHO EU CONTIGO? (João 2.4). 

12. Porque Maria no seu cântico disse necessitar de um salvador. (Lucas 1.46,47). E a Bíblia só reconhece um salvador do mundo: JESUS CRISTO, filho de Deus: Na cidade de Davi nos nasceu hoje o salvador que é Cristo (Gr. Messias; o ungido de Deus) o Senhor; (Lucas 2.11). ...E sabemos que este é VERDADEIRAMENTE O CRISTO, o salvador do mundo. (João 4.42b). 

13. Porque o anjo Gabriel diz: Achaste graça diante de Deus. (Lucas 1.30). 

graça é favor imerecido (Efesio 2.8); Salvação é graça recebida, e não algo alcançado. 

14. Porque a beatitude de Maria resumia-se no fato de ter sido escolhida para ser mãe do salvador; verbo que se fez carne. (João 1.14). 

15. Porque agraciada significa que foi perdoada ou indultada, que recebeu mercê, graça , favor. (pequena enciclopédia de pesquisas fase. Edição 1981 – volume A) E não faz referencia salvação de nenhum ser humano. 

16. Porque Maria estava no templo por ocasião da apresentação de JESUS, e a profetisa Ana disse que a redenção estava em Cristo e não em Maria . (Lucas 2.36 – 38). 

17. Porque ainda na ocasião da apresentação de JESUS no templo, o profeta Simeão, ao tomar o menino Jesus nos braços disse: Agora Senhor despedes em paz o teu servo, segundo tua palavra, pois já os meus olhos viram a tua salvação, a qual tu preparaste perante a face de todos os povos. (Lucas 2.29 – 31). Nenhuma referência foi feita a Maria como sendo co-participante nesta redenção. A Salvação vem de Jesus Cristo. 

18. Porque Maria, assim como Pedro, são seres humanos, indignos portanto de serem adorados; (Atos 10.25, 26). 

19. Porque Pedro disse a Cornélio ser ele testemunha da salvação de Deus, não mencionou Maria como esta salvação. (Atos 10.38 – 40,42). 

20. Porque não existe na Bíblia nenhuma menção da ascensão (assunção) de Maria ; dogma criado pela igreja romana em 803 d.c no concilio de Maguncia. 

21. Porque não há na Bíblia nenhum versículo que prove o dogma de que Maria é Mãe de Deus. Cristo tem principio como homem, mas, como Deus ele não tem principio nem fim de dias, Ele é eterno e também é o pai da eternidade (Isaias 9.6); Leia também (João .1.1 – 3; Salmo 90.2). DEUS NÃO TEM MÃE PORQUE É ETERNO. 

a) A DUPLA NATUREZA DE JESUS 

1. como homem teve mãe e não teve pai 

-como Deus tem pai e nunca teve mãe 

2. como homem sentiu sede e pediu água a mulher samaritana 

-como Deus sacia os sedentos e do deserto faz rios 

3. como homem teve fome e se alimentou 

-como Deus alimenta os famintos 

4. como homem dormiu na poupa de um barco 

-como Deus não dorme pois é o guarda de Israel 

5. como homem foi batizada a margem do rio Jordão por João batista 

-como Deus é quem batiza no espírito santo 

6. como homem chorou em Betânia e em Jerusalém 

como Deus enxuga o prato, e limpa de teus olhos todo a lágrima. Etc. 

22. Porque alguém disse: bem aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que mamaste; Ele respondeu: Antes bem aventurado os que ouvem a palavra de Deus e as guardam. (Lucas 11. 27,28). 

23. Porque quando Maria foi visitar Isabel, esta lhe disse: donde me provém isso que venha visitar-me a mãe de meu Senhor. (Lucas 1.43). CRISTO É SENHOR E SALVADOR e não Maria. 

24. Porque Deus nos proíbe fazer ou possuir imagem de escultura ou qualquer outra imagem para propósito de veneração ou adoração, (Êxodo 20.3,5; Levitíco 19.4; Números 33.52). 

Não quero discriminar as imagens, mas sim a forma como são tratados em relação a Deus. 

Isto é: Deus é esquecido em cultos denominados aos santos, tais como 12 de outubro, que APARECIDA é venerada, adorada; em 20 de janeiro, que S. Sebastião é adorado ,cultuado, nada de ADORAÇÃO A DEUS e a JESUS o salvador do mundo. 

Aparecida não salva, não protege; Sebastião não salva não protege, não guia, não guarda e porque é ADORADO em 20 de Janeiro? O que dizer de 24 de Junho dia de são João, 29/06 dia de São Pedro, acredito se Pedro ou João estivessem aqui no dia destes teria uma atitude bem radical com relação a essa veneração aos seus nomes. 

25. Porque as imagens são uma maldição e o livro apócrifo de Sabedoria, no capítulo 14. 27 diz: O culto aos ídolos é o principio e fim de todo mal. Se lermos os capítulos 13 e 14, veremos maiores verdades, leia!. Há não deixe de ler carta de Baruque capítulo 6. 

26. Amo a irmã Maria e sei que ela foi uma serva de Deus, mas não posso adorar-la, pois a minha adoração pertence única e exclusivamente a ao Senhor JESUS CRISTO, o primeiro e o ultimo, o que vive e foi morto, mas eis que está vivo para todo o sempre . Amem. E tem (ELE SÓ) as chaves da morte e do inferno. (Apocalipse 1.17b, 18). 

A todos que de forma clara absorveram  este esclarecimento, o desejo do meu coração não é proclamar uma religião, defender o nome de EVANGÉLICOS OU CATOLICOS, e sim de esclarecer segundo a Bíblia Sagrada as verdades acercar de Irmã Maria mãe de meu salvador Jesus Cristo. 

Quero que não me interprete mal meu desejo é que tornemos cada vez mas claro a Palavra de Deus. Que você seja salvo pelo poder da Palavra do Senhor Jesus. Amem. 

Por, Pastor Gerisvaldo Santos

Bacharel em Teologia Sistemática