TEXTO BASÍCO II RS 6:1-7
INTRODUÇÃO
1.E disseram os filhos dos profetas a Eliseu: Eis que o lugar em que habitamos diante da tua face, nos é estreito.
2.Vamos, pois, até ao Jordão e tomemos de lá, cada um de nós, uma viga, e façamo-nos ali um lugar para habitar. E disse ele: Ide.
3.E disse um: Serve-te de ires com os teus servos. E disse: Eu irei.
4.E foi com eles; e, chegando eles ao Jordão, cortaram madeira.
5.E sucedeu que, derrubando um deles uma viga, o ferro caiu na água; e clamou, e disse: Ai, meu senhor! ele era emprestado.
6.E disse o homem de Deus: Onde caiu? E mostrando-lhe ele o lugar, cortou um pau, e o lançou ali, e fez flutuar o ferro.
7.E disse: Levanta-o. Então ele estendeu a sua mão e o tomou.
I - Ao percebermos uma necessidade, devemos nos dispor para apresentarmos uma solução – v. 1,2
A iniciativa partiu dos discípulos e não de Eliseu (v. 1).
A iniciativa não precisa partir necessariamente do líder.
Eles tiveram uma visão e traçaram uma estratégia para alcançarem a visão.
Mostraram disposição para o trabalho; não foram displicentes, nem preguiçosos.
II - O trabalho deve ser feito em conjunto, e não individualmente – v. 2
“Vamos […] tomemos […] construamos […] habitemos”.
Ninguém faz nada de valor sozinho; é necessário trabalho em equipe.
III - Todos os projetos e ações devem ser submetidos à liderança – v. 1, 2
O grupo de profetas não tomou nenhuma atitude sem antes consultar o profeta Eliseu. Só depois de terem obtido o aval do profeta é que partiram à execução do projeto.
IV - Os líderes devem caminhar junto aos seus liderados – v. 3, 4 a
“Eliseu não era ocupado e nem orgulhoso demais para participar do trabalho […] a presença dele encorajava os jovens” (W. Wiersbe).
Apesar de ter o respeito de pessoas importantes (reis, oficiais de exércitos), Eliseu não deixou de dar atenção a esse grupo de discípulos.
É muito importante que os líderes estejam junto, acompanhando, encorajando, apoiando e dando o exemplo para os liderados.
V - É necessário trabalho duro – v. 4 b
“Chegados ao Jordão, cortaram madeira” (ARA); “começaram a trabalhar” (NTLH).
Cortar madeira é um trabalho pesado, duro e cansativo.
Não se faz a obra de Deus com displicência; é necessário dedicação, compromisso, comprometimento.
VI - As dificuldades são inevitáveis na realização da obra de Deus – v. 5
O homem buscou a ajuda o profeta; também precisamos buscar ajuda nas dificuldades.
VII - O poder para realizar a obra não é nosso, e, ao executá-la, muitas vezes perdemos o poder – v. 5
O ferro do machado representa o poder. Era emprestado.
O poder do Espírito Santo, com o qual realizamos a obra de Deus, não é nosso; é “emprestado”.
É impossível cortar árvores só com o cabo. Além do cabo é necessário o machado.
Da mesma maneira, não se pode fazer a obra de Deus na força humana; é muito difícil. É necessário o poder do Espírito Santo de Deus. Ver Atos 1.8.
VIII - Precisamos reconhecer onde temos perdido o poder – v. 6 a
Só quem perdeu o poder sabe onde perdeu, sabe o que ocorreu para que o poder se perdesse.
IX - Contemos com milagres (ações sobrenaturais) da parte de Deus – v. 6 b
Eliseu fez flutuar o ferro! Foi um milagre, foi algo sobrenatural!
Precisamos de milagres; oremos por milagres.
X - Recuperemos o poder e voltemos ao trabalho – v. 7
Que passos práticos temos dado para sermos novamente cheios do Espírito Santo?
Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, Pr João Nunes Machado!