sábado, 23 de dezembro de 2023

PREPARANDO O CAMINHO PARA A AÇÃO DE DEUS: ELISEU PREDIZ A VITÓRIA SOBRE MOABE( PARTE III)*

TEXTO BASÍCO II RS 3:16-17,20

INTRODUÇÃO

16.E disse: Assim diz o Senhor: Fazei neste vale muitas covas.

17.Porque assim diz o Senhor: Não vereis vento, e não vereis chuva; todavia este vale se encherá de tanta água, que bebereis vós, o vosso gado e os vossos animais.

20.E sucedeu que, pela manhã, oferecendo-se a oferta de alimentos, eis que vinham as águas pelo caminho de Edom; e a terra se encheu de água.

Elucidar os vs:

1.E Jorão, filho de Acabe, começou a reinar sobre Israel, em Samaria, no décimo oitavo ano de Jeosafá, rei de Judá; e reinou doze anos.

2.E fez o que era mau aos olhos do Senhor; porém não como seu pai, nem como sua mãe; porque tirou a estátua de Baal, que seu pai fizera.

3.Contudo aderiu aos pecados de Jeroboão, filho de Nebate, com que fizera Israel pecar; não se apartou deles.

4.Então Mesa, rei dos moabitas, era criador de gado, e pagava de tributo, ao rei de Israel, cem mil cordeiros, e cem mil carneiros com a sua lã.

5.Sucedeu, porém, que, morrendo Acabe, o rei dos moabitas se rebelou contra o rei de Israel.

I - Não podemos ser reincidentes em alianças erradas que podem nos colocar em perigo, que são contrárias à vontade de Deus – v. 7

O rei Josafá (piedoso) não deveria ter feito aliança com o filho de Acabe (iníquo).

Josafá já tinha feito uma aliança com Acabe que quase lhe custou a vida (1 Rs 22). Já era para ter aprendido a lição.

Se aplica a vida sentimental, profissional, ministerial, pessoal (amizades erradas).

II - Não podemos culpar a Deus por nossas decisões equivocadas, por nossas próprias escolhas – v. 9,10

“A impiedade de Jorão levou-o a acusar Deus pelo desastre que enfrentavam” (Pfeiffer).

III - Devemos sempre consultar ao Senhor antes de uma decisão importante – v. 11

“Nenhum dos reis tinha procurado a direção de Deus, e somente um grande aperto relembrou a Josafá a omissão” (McNair).

Não espere um grande aperto para buscar a direção de Deus. Busque antes de tomar decisões importantes. Ainda assim, antes tarde do que nunca!

[ – v. 12-14 – os profetas, em geral, eram muito diretos, objetivos, incisivos.

“O profeta reconheceu o descendente de Davi, mas recusou-se a reconhecer o herdeiro ímpio de Acabe” (Wiersbe) ]

IV - Precisamos estar, habitar, constantemente na presença do Senhor – v. 14

Podemos dizer que estamos na presença de Deus?

V - Precisamos aprender a acalmar (aquietar) a nossa alma, a nos colocar em um estado de espírito apropriado para ouvirmos a voz de Deus – v. 15

“O profeta quis serenar seu espírito com a música antes de profetizar” (McNair).

“foi um esforço para alcançar uma atmosfera livre de guerra e de conflito, a fim de que ele pudesse concentrar-se na revelação divina” (Rad., Allen e House).

Quando você precisar ouvir a voz de Deus, procure acalmar o seu espírito, se afaste da agitação, de toda e qualquer forma de distração (celular, redes sociais), ouça ou cante um louvor, se conecte com o Senhor, com as coisas espirituais.

VI - Precisamos preparar o caminho para a ação de Deus, e não depender de nenhum sinal externo – v. 16-18, 20

Deus iria fazer o milagre (mandar as águas), mas eles deveriam cavar as cisternas.

Quais são as cisternas que você precisa abrir para a ação de Deus? Que caminhos você precisa preparar para o agir de Deus?

“Abra as valas, e Deus as encherá” (A. B. Simpson, Mananciais, 07.12).

“Não sentireis vento, nem vereis chuva” (v. 17) – “Nossa incredulidade está sempre querendo algum sinal externo. 

A religião de muitos baseia-se nos sentidos, e eles não se satisfazem se não virem manifestações” (Mananciais).

Muitas vezes Deus vai nos desafiar a crer e obedecer sem depender de nenhum sinal.

“Como é necessária a fé que não age pelo que vê, e que espera a operação de Deus embora não haja vento nem chuva” (Mananciais).

[ – v. 21-24 – a vitória contra Moabe ]

VII - Precisamos, antes de nos escandalizar com os outros, abandonar os nossos próprios erros – v. 26 a, 27

O rei de Moabe procurou induzir o seu deus a lhe conceder a vitória.

Israel se indignou por causa deste ato abominável, ficaram chocados em sua sensibilidade moral.

“Parece que o autor faz a pergunta: Se Israel ficou tão profundamente abalado neste caso, por que não se impressionava o suficiente para abandonar a sua própria idolatria? Mas a idolatria continuou” (Pfeiffer).

“Por que vês tu o argueiro no olho de teu irmão, porém não reparas na trave que está no teu próprio? Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, quando tens a trave no teu? Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu olho e, então, verás claramente para tirar o argueiro do olho de teu irmão” (Mt 7.3-5).

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, Pr João Nunes Machado!

CONDIÇÕES PARA UM MILAGRE:ELISEU MULTIPLICA O AZEITE DA VIÚVA (PARTE IV)*

TEXTO BASÍCO II RS 4:1-7

INTRODUÇÃO

1.E uma mulher, das mulheres dos filhos dos profetas, clamou a Eliseu, dizendo: Meu marido, teu servo, morreu; e tu sabes que o teu servo temia ao SENHOR; e veio o credor, para levar os meus dois filhos para serem servos.

2.E Eliseu lhe disse: Que te hei de fazer? Dize-me que é o que tens em casa. E ela disse: Tua serva não tem nada em casa, senão uma botija de azeite.

3.Então disse ele: Vai, pede emprestadas, de todos os teus vizinhos, vasilhas vazias, não poucas.

4.Então entra, e fecha a porta sobre ti, e sobre teus filhos, e deita o azeite em todas aquelas vasilhas, e põe à parte a que estiver cheia.

5.Partiu, pois, dele, e fechou a porta sobre si e sobre seus filhos; e eles lhe traziam as vasilhas, e ela as enchia.

6.E sucedeu que, cheias que foram as vasilhas, disse a seu filho: Traze-me ainda uma vasilha. Porém ele lhe disse: Não há mais vasilha alguma. Então o azeite parou.

7.Então veio ela, e o fez saber ao homem de Deus; e disse ele: Vai, vende o azeite, e paga a tua dívida; e tu e teus filhos vivei do resto.


Em muitos momentos da nossa vida precisamos de um milagre. Você precisa de um milagre hoje?

I - Precisamos dar a conhecer as nossas necessidades – v. 1

Se a mulher não tivesse compartilhado, provavelmente Eliseu não teria ficado sabendo, e o milagre não teria acontecido.

Em geral, Deus não vai revelar às pessoas as nossas necessidades.

É necessário compartilhar as nossas necessidades materiais, emocionais e espirituais.

II.) Deus não desampara aqueles que lhe são fiéis – v. 1

Deus cuidou dessa família, pois o falecido servia a Deus servindo o profeta Eliseu, e era um homem temente a Deus.

Você serve a Deus de verdade? É temente a Deus? Então, não se preocupe!

III - O milagre começa a partir do que temos, mesmo que seja muito pouco – v. 2

Deus pode criar a partir do nada, mas geralmente Ele age a partir de algo que Ele já nos deu.

Às vezes dizemos que não temos nada, mas alguma coisa nós temos para colocar à disposição para que o milagre ocorra.

O que você tem em mãos? Quais são os seus recursos materiais, seus dons e talentos, suas virtudes, seu carisma, sua personalidade, características pessoais?

IV - Para que o milagre ocorra é necessário buscar a Deus em oração – v. 4

“Fecha a porta”, aqui, nos faz lembrar de Mt 6.6.

V - Para que o milagre ocorra é necessário ação – v. 3-5

Eliseu não deu tudo de ‘mão beijada’. 

A mulher e seus filhos teriam de fazer a sua parte para que o milagre se materializasse. Não poderiam ficar de braços cruzados apenas esperando.

Vai. Pede. Entra. Fecha. Deita o azeite. Os filhos chegavam as vazilhas.

Você está agindo ou está de braços cruzados.

VI - Deus vai nos dar até onde a nossa fé alcançar – v. 6

Se tivesse mais vasilhas o milagre continuaria a fluir.

Muitas vezes, somos nós mesmos que colocamos limites nas bênçãos que podemos alcançar.

VII - Depois que Deus realizar o milagre, continue pedindo a Ele continua orientação – v. 7

A mulher foi buscar orientação com o profeta, o representante de Deus.

À medida que Deus for te abençoando, não se torne autossuficiente, mas continue dependendo dEle, buscando Sua orientação, direção.

Mais ação é exigida da mulher: Vai, vende, paga, vivei do resto (até os filhos terem condições de trabalhar).

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, Pr João Nunes Machado!

ELISEU E A MULHER SUNAMITA (PARTE V )*

TEXTO BASÍCO II RS 4:8-17

INTRODUÇÃO

8.Sucedeu também um dia que, indo Eliseu a Suném, havia ali uma mulher importante, a qual o reteve para comer pão; e sucedeu que todas as vezes que passava por ali entrava para comer pão.

9.E ela disse a seu marido: Eis que tenho observado que este que sempre passa por nós é um santo homem de Deus.

10.Façamos-lhe, pois, um pequeno quarto junto ao muro, e ali lhe ponhamos uma cama, uma mesa, uma cadeira e um candeeiro; e há de ser que, vindo ele a nós, para ali se recolherá.

11.E sucedeu que um dia ele chegou ali, e recolheu-se àquele quarto, e se deitou.

12.Então disse ao seu servo Geazi: Chama esta sunamita. E chamando-a ele, ela se pôs diante dele.

13.Porque ele tinha falado a Geazi: Dize-lhe: Eis que tu nos tens tratado com todo o desvelo; que se há de fazer por ti? Haverá alguma coisa de que se fale por ti ao rei, ou ao capitão do exército? E disse ela: Eu habito no meio do meu povo.

14.Então disse ele: Que se há de fazer por ela? E Geazi disse: Ora ela não tem filho, e seu marido é velho.

15.Por isso disse ele: Chama-a. E, chamando-a ele, ela se pôs à porta.

16.E ele disse: A este tempo determinado, segundo o tempo da vida, abraçarás um filho. E disse ela: Não, meu senhor, homem de Deus, não mintas à tua serva.

17.E concebeu a mulher, e deu à luz um filho, no tempo determinado, no ano seguinte, segundo Eliseu lhe dissera.

A amizade de Eliseu com a mulher sunamita se parece com a amizade de Elias com a viúva de Sarepta; da mesma forma que Elias ressuscitou o filho da viúva, Eliseu ressuscitou o filho da sumanita.

Esse texto fala de dois milagres: Deus deu um filho à mulher e depois ressuscitou o menino.

Vamos estudar um milagre hoje com suas aplicações.

I - Devemos ser hospitaleiros e abençoadores sem esperar retribuição – v. 8-10

“Não negligencieis a hospitalidade, pois alguns, praticando-a, sem o saber acolheram anjos” (Hb 13.2).

Abençoar as vidas de outras pessoas (inclusive dos homens de Deus), abençoar a obra de Deus com nossos recursos materiais sem esperar retribuição, sem segundas intenções, sem motivações egoístas – v. 8-10

Fez tudo isso porque viu uma necessidade e tentou supri-la.

II - Devemos buscar discernimento e sensibilidade espiritual – v. 9,10

Ela demonstrou discernimento para reconhecer um verdadeiro profeta – v. 9

Ler Mt 7.15-20

Ela demonstrou sensibilidade para entender que o profeta precisava de um lugar separado para oração – v. 10

Nós também precisamos ter um lugar separado para a comunhão com Deus.

III.) Devemos ser reconhecidos como homens e mulheres de Deus – v. 9

A mulher observava Eliseu; nós também somos observados pelas pessoas.

Ler 1 Co 4.1,2

Ao sermos observados, as pessoas têm nos reconhecido como homens e mulheres de Deus?

IV.) Devemos viver satisfeitos, contentes, com as nossas condições de vida – v. 13

Não quer dizer que não possamos buscar melhorar, mas que temos que ser gratos pelo que Deus tem nos dado.

Ler Fp 4.11-13.

Temos aprendido a viver como essa mulher e como o apóstolo Paulo?

V - Devemos buscar uma boa conversa com alguém próximo e de confiança quando precisamos de alguma percepção que se faça necessária – v. 14

Geazi era provavelmente, até esse momento, essa pessoa na vida do profeta.

Duas ou mais pessoas têm percepções e visões de ângulos diferentes sobre um mesmo assunto.

“Onde não há conselho fracassam os projetos, mas com os muitos conselheiros há bom êxito” (Pv 15.22).

VI - Devemos nos apegar às promessas de Deus, ainda que tenhamos vivido situações de frustração – v. 16

Talvez, foram anos de frustração que ela finalmente havia conseguido superar.

Por isso, tinha receio de ser iludida e criar expectativas que não viessem a se concretizar.

Mas quando as promessas vêm de Deus nós podemos confiar.

VII - Devemos ter em mente que as promessas de Deus se cumprirão no tempo determinado, segundo a Palavra de Deus – v. 17

Esse texto faz lembrar Gn 21.1,2.

Não se cumprirão nem antes, nem depois, mas no tempo certo.

VIII - Devemos ter em mente que Deus recompensa aqueles que abençoam sem motivações erradas – v. 17

Deus recompensou (retribuiu, abençoou) à mulher por sua hospitalidade e disposição de abençoar.

Ninguém vence Deus em dar!

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, Pr João Nunes Machado!

ELISEU E A MULHER SUNAMITA ( PARTE VI )*

TEXTO BASÍCO II RS 4:18-37

INTRODUÇÃO

18.E, crescendo o filho, sucedeu que um dia saiu para ter com seu pai, que estava com os segadores,

19.E disse a seu pai: Ai, a minha cabeça! Ai, a minha cabeça! Então disse a um moço: Leva-o à sua mãe.

20.E ele o tomou, e o levou à sua mãe; e esteve sobre os seus joelhos até ao meio-dia, e morreu.

21.E subiu ela, e o deitou sobre a cama do homem de Deus; e fechou a porta, e saiu.

22.E chamou a seu marido, e disse: Manda-me já um dos moços, e uma das jumentas, para que eu corra ao homem de Deus, e volte.

23.E disse ele: Por que vais a ele hoje? Não é lua nova nem sábado. E ela disse: Tudo vai bem.

24.Então albardou a jumenta, e disse ao seu servo: Guia e anda, e não te detenhas no caminhar, senão quando eu to disser.

25.Partiu ela, pois, e foi ao homem de Deus, ao monte Carmelo; e sucedeu que, vendo-a o homem de Deus de longe, disse a Geazi, seu servo: Eis aí a sunamita.

26.Agora, pois, corre-lhe ao encontro e dize-lhe: Vai bem contigo? Vai bem com teu marido? Vai bem com teu filho? E ela disse: Vai bem.

27.Chegando ela, pois, ao homem de Deus, ao monte, pegou nos seus pés; mas chegou Geazi para retirá-la; disse porém o homem de Deus: Deixa-a, porque a sua alma está triste de amargura, e o Senhor me encobriu, e não me manifestou.

28.E disse ela: Pedi eu a meu senhor algum filho? Não disse eu: Não me enganes?

29.E ele disse a Geazi: Cinge os teus lombos, toma o meu bordão na tua mão, e vai; se encontrares alguém não o saúdes, e se alguém te saudar, não lhe respondas; e põe o meu bordão sobre o rosto do menino.

30.Porém disse a mãe do menino: Vive o Senhor, e vive a tua alma, que não te hei de deixar. Então ele se levantou, e a seguiu.

31.E Geazi passou adiante deles, e pôs o bordão sobre o rosto do menino; porém não havia nele voz nem sentido; e voltou a encontrar-se com ele, e lhe trouxe aviso, dizendo: O menino não despertou.

32.E, chegando Eliseu àquela casa, eis que o menino jazia morto sobre a sua cama.

33.Então entrou ele, e fechou a porta sobre eles ambos, e orou ao Senhor.

34.E subiu à cama e deitou-se sobre o menino, e, pondo a sua boca sobre a boca dele, e os seus olhos sobre os olhos dele, e as suas mãos sobre as mãos dele, se estendeu sobre ele; e a carne do menino aqueceu.

35.Depois desceu, e andou naquela casa de uma parte para a outra, e tornou a subir, e se estendeu sobre ele, então o menino espirrou sete vezes, e abriu os olhos.

36.Então chamou a Geazi, e disse: Chama esta sunamita. E chamou-a, e veio a ele. E disse ele: Toma o teu filho.

37.E entrou ela, e se prostrou a seus pés, e se inclinou à terra; e tomou o seu filho e saiu.
Depois de ter experimentado o milagre da concepção, a sunamita passou por uma severa provação.

O texto nos traz alguns ensinamentos.

I - Jamais perca a sua fé diante das perdas da vida – v. 18-27

“A mulher perdeu seu filho, mas não a sua fé”.

A mãe não se desesperou; colocou o menino na cama de Eliseu; não comunicou o marido sobre a morte do filho; foi rapidamente falar com Eliseu; não aceitou falar com intermediários; só abre completamente o coração quando está na presença de Eliseu.

De alguma forma, se manteve firme na promessa.

II - Demonstre compaixão pelas pessoas que sofrem – v. 27

Geazi não demonstrou, mas Eliseu demonstrou.

III - Entenda que nem sempre Deus nos revela o que está por vir ou vai acontecer – v. 27

Deus não revelou a Eliseu o que havia acontecido, mesmo sendo ele um profeta.

IV - Compreenda que os conflitos da vida trazem questionamentos – v. 28

Eu não pedi um filho. Por que Deus me deu esse filho para depois tirá-lo? Eu não te pedi para não me dar falsas expectativas e falsas esperanças?

É impossível fugir dos questionamentos. Muitos homens de Deus os fizeram. 

A Bíblia está repleta deles. Somente devemos fazê-los com reverência a Deus.

V - Perceba que há situações em que não adianta delegamos a missão; somos nós mesmos que temos que resolver o problema – v. 29,31

Apesar de estar com o bordão de Eliseu, e de todas as instruções detalhadas do profeta, Geazi não pode ressuscitar o menino.

VI - Note que algumas bênçãos só serão recebidas mediante a insistência e a importunação – v. 30

“Apenas mandar o seu ajudante não basta. Eu não vou te deixar enquanto você não for até lá”.

Lembrar da parábola do amigo importuno (Lc 11.5-8) e na sequência Jesus incita a orar (Lc 11.9-13). E da parábola do juiz iníquo e da viúva insistente (Lc 18.1-8).

VII - Ore de forma perseverante e aja de acordo com aquilo que você está pedindo a Deus – v. 33-35

“As atitudes eram símbolo daquilo que se desejava, uma extensão da oração”

“andou”, esperou a resposta.

A oração está muito ligada com a ação. Não basta orar; é necessário estender a oração através de atitudes de fé.

VIII - Expresse gratidão pelas bênçãos recebidas – v. 36,37.

A atitude da mulher em se prostrar expressava sua gratidão pela ressurreição do filho e o reconhecimento de que Eliseu, de fato, era um homem de Deus.

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, Pr João Nunes Machado!