terça-feira, 21 de maio de 2024

Qual a doutrina dos Mortos?

Desvendando os Mistérios da Doutrina dos Mortos

Texto SL 90:4-12;SL 39:4-7

Introdução

"Faze-me conhecer, Senhor, o meu fim, e a medida dos meus dias qual é, para que eu sinta quanto sou frágil."

Uma Jornada Através da Filosofia, Religião e Ciência

A vida e a morte são os dois grandes mistérios que a humanidade enfrenta desde os primórdios. Filósofos, teólogos e cientistas há séculos buscam compreender a natureza desses eventos, buscando respostas para perguntas como:

O que é a vida?

O que acontece após a morte?

Existe um significado para a vida?

Qual o papel da morte na nossa existência?


Embora não haja uma resposta única e definitiva para essas perguntas, a exploração desses temas nos permite aprofundar nossa compreensão de nós mesmos, do mundo ao nosso redor e do nosso lugar no universo.

I. Perspectivas Filosóficas

A filosofia oferece diversas perspectivas sobre a vida e a morte.

a) Sócrates e Platão: Acreditavam na imortalidade da alma e na existência de um mundo ideal além do mundo físico.

b) Aristóteles: Via a vida como a busca pela felicidade e a morte como o fim natural da existência.

d) Epicuro: Defendia a busca pelo prazer e a moderação como forma de viver uma vida plena e significativa.

e) Sartre e o Existencialismo: Enfatizam a liberdade individual e a responsabilidade pela própria existência, reconhecendo que a morte é uma realidade inevitável.

II. Visões Religiosas

As religiões do mundo oferecem diversas crenças sobre a vida após a morte e o destino da alma.

a) Cristianismo: A ressurreição de Jesus Cristo é central na fé cristã, prometendo vida eterna aos que creem em Deus.

b) Islamismo: Os muçulmanos acreditam no julgamento final e na existência do Paraíso e do Inferno.

c) Hinduísmo: O ciclo de reencarnação e karma é fundamental na crença hindu, com o objetivo final de alcançar a libertação (moksha).

d) Budismo: Busca o fim do sofrimento através da iluminação e da libertação do ciclo de renascimentos.

III. Concepções Científicas

A ciência busca compreender os mecanismos biológicos da vida e da morte.

a) Biologia: Estuda os processos que sustentam a vida, desde a organização celular até os sistemas complexos dos organismos vivos.

b) Medicina: Busca compreender as causas da morte e desenvolver formas de prevenir e tratar doenças, prolongando a vida humana.

c) Física: Explora as leis da natureza que governam o universo, incluindo a termodinâmica, que explica a inevitabilidade da morte em sistemas físicos.!

IV. Definição Bíblica Para a Morte

A-O Sentido Literal e Metafórico da Palavra Morte

1° Separação: no grego a palavra morte é thanatos que quer dizer separação. 

A morte separa as partes materiais e imateriais do ser humano. 

A matéria volta ao pó e a parte imaterial separa-se e vai para o mundo dos mortos, oHade Sheol-s, onde jaz no estado intermediário entre a morte e a ressurreição – Mt 10:28; Lc 21: 4; Ec 12:7; Gn 2: 7

2° Saída ou partida: a morte física é como a saída de um lugar para outro – Lc 9:31 /II Pe 1:14 =16

3° Cessação: cessa a existência da vida animal, física – Mt 2:20

4° Rompimento: a morte rompe com as relações naturais da vida material;

5° Distinção: ela distingue o temporal do eterno na vida humana.

1ª O Sentido Bíblico e Doutrinário da Morte:

A morte como o salário do pecado (Rm 6: 23). 

O pecado, no contexto deste versículo é representado pela figura de um cruel feitor de escravos que dá a morte como pagamento;

2° A morte é sinal e fruto do pecado – Tg 1:14 =15

3° A morte foi vencida por Cristo no Calvário

V.Tipos Distintos de Morte:

1° Morte física – II Sm 14:14

2° Morte espiritual – este tipo tem dois sentidos na perspectiva bíblica:

1° Sentido negativo: a morte pode ser identificada pela expressão “morte no pecado”. 

É um estado de separação da comunhão com Deus. Significa estar debaixo do pecado (Ef 2:1 =5). 

O seu efeito é presente e futuro. 

No presente refere-se a uma condição temporal de quem está separado de Deus (Ef 4:18). 

No futuro, refere-se ao estado de eterna separação de Deus (Mt 25: 46).

2. Sentido positivo: é a morte espiritual experimentada pelo crente em relação ao pecado – Rm 6:14

3° Morte eterna: é chamada a segunda morte, porque a primeira é física (Ap 2:11). 

É identificada como punição do pecado (Rm 6: 23). Também denominada castigo eterno (Mt 25: 46). 

Está reservada aos ímpios, depois de julgados (Ap 20:14 =15).

VI. Quatro Razões Bíblicas Para a Morte:

1° Necrológica: a palavra grega nekros quer dizer morto e refere-se aquilo que não tem vida, seja um cadáver ou uma matéria inanimada. 

Essa palavra tem na sua raiz nek o sentido de “calamidade, infortúnio”, e passou a fazer parte do vocabulário médico para indicar o estado de morte de uma pessoa, ou então, para significar o processo de morte dalguma parte do corpo, devido a alguma doença. 

Do ponto de vista bíblico, necrológico indica a parte física do homem, seu corpo.

2° Antropológica: vem de antropos que quer dizer homem, para fazer diferença com os animais irracionais.
 
É o homem criado por Deus com capacidade de pensar, sentir e realizar (Gn 1: 26,27; 2: 7). 

A razão antropológica refere-se ao que o homem é, o que pensa acerca da morte, como ele a enfrenta e o que sobrevive dele depois da morte.

3° Pneumatológica: essa é a parte espiritual do homem. 

A palavra pneuma refere-se ao espírito. Nosso corpo material e mortal será transformado em um corpo espiritual – I Co 15: 54

4° Escatológica: aqui reside a preocupação com a esperança do crente.

Gatilhos Mentais Poderosos:

Imagine:Imagine-se partindo deste mundo. Para onde você iria? O que te espera do outro lado?

Conecte-se: Reflita sobre a perda de um ente querido. Qual o seu destino? Você o reencontrará algum dia?

Questione:A morte é realmente o fim? Existe algo além da vida terrena?

Explore:Descubra como diferentes culturas e religiões interpretam a Doutrina dos Mortos.

Ciência e Fé:Existe uma base científica para a Doutrina dos Mortos? A fé pode nos oferecer respostas?

Razões específicas:

Consequência do pecado (Romanos 6:23)

Separação de Deus (Gênesis 3:8)

Julgamento divino (Hebreus 9:27)

Consequência da maldição (Gênesis 3:19)


Conclusão:

Ao concluirmos esta jornada fascinante pelos mistérios da doutrina dos mortos, chegamos a um ponto de profunda reflexão e transformação.

Ao mergulharmos nas Escrituras Sagradas e nas diversas perspectivas sobre a morte e a vida após a morte, desvendamos um universo de crenças e conhecimentos que nos convidam a:

1. Abraçar a fé: A doutrina dos mortos não se trata de um enigma a ser solucionado, mas sim de um mistério a ser abraçado com fé e esperança. A crença em Jesus Cristo e na promessa da vida eterna nos oferece a força e o conforto necessários para enfrentarmos a morte com serenidade e confiança.

2. Viver com propósito: A consciência da mortalidade nos impulsiona a viver uma vida plena e significativa, aproveitando cada momento com sabedoria e amor. A doutrina dos mortos nos ensina a valorizar o presente e a construir um legado de fé, compaixão e boas obras.

3. Compartilhar a mensagem: É nosso dever compartilhar a mensagem de esperança e consolo que encontramos na doutrina dos mortos com aqueles que nos cercam. Através do nosso testemunho e da prática da caridade, podemos iluminar o caminho de outros e oferecer-lhes a paz que advém da fé em Deus.

Lembre-se:

A jornada da fé é um processo contínuo de aprendizado e crescimento.

A busca por conhecimento e significado na vida é essencial para o nosso desenvolvimento espiritual.

A morte não é o fim, mas sim a passagem para uma nova realidade em Cristo.

Que a luz da fé e a esperança de Jesus Cristo iluminem seus caminhos!

Que essa jornada o inspire a refletir sobre a vida, a morte e o que realmente importa neste mundo passageiro.

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Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, Pr João Nunes Machado!

Desvendando os Mistérios da Morte

Quais são os misterios de Jesus Cristo

Texto Mateus Mateus 26:38

Introdução

"Então lhes disse: A minha alma está cheia de tristeza até a morte; ficai aqui, e velai comigo."

A morte é um dos mistérios mais profundos da vida humana. Para os cristãos, a morte não é o fim, mas sim uma passagem para uma vida eterna junto a Deus. Jesus Cristo, o Filho de Deus, trouxe esperança e conforto aos corações dos fiéis através de suas palavras e ensinamentos sobre a morte e a vida após a morte.

A Natureza da Morte

A morte é um evento inevitável na jornada de todo ser humano. No entanto, para os seguidores de Jesus Cristo, a morte não é vista como o fim absoluto, mas como uma transição para uma existência eterna. Jesus ensinou que aqueles que creem nele nunca morrerão verdadeiramente, mas viverão eternamente com Deus.

A Morte de Jesus

A morte de Jesus na cruz é o cerne da fé cristã. Ele voluntariamente sacrificou sua vida para redimir a humanidade do pecado e da morte eterna. Sua crucificação e ressurreição são eventos centrais que oferecem esperança de vida eterna para todos que creem nele.

Esperança Além da Morte

Para os cristãos, a morte não é o fim da história, mas sim o começo de uma nova vida. A promessa da ressurreição oferece consolo e esperança, permitindo que os crentes encarem a morte com coragem e confiança.

I. A Morte: Uma Realidade Inevitável

Reconhecendo a Realidade: Jesus não ignora a morte. Ele a reconhece como uma realidade presente na vida humana (Mateus 10:28).

Enfrentando o Medo: Apesar da inevitabilidade, Jesus oferece consolo e força para enfrentarmos o medo da morte (Mateus 26:38).

II. A Morte: Uma Separação Temporária

Sono dos Justos: Jesus compara a morte a um sono profundo, um estado de descanso temporário (João 11:11-14).

Promessa da Ressurreição: A morte não é o fim, mas sim a passagem para uma nova vida eterna (João 14:2-3).

III. A Morte: Um Sacrifício de Amor

Propósito Redentor: A morte de Jesus na cruz teve um propósito grandioso: salvar a humanidade do pecado e da morte (João 3:16).

Vitória Sobre a Morte: A ressurreição de Jesus demonstra o triunfo sobre a morte e a promessa de vida eterna para aqueles que creem nele (1 Coríntios 15:20-26).

IV. A Morte: Uma Oportunidade de Transformação

Morte para o Pecado: Jesus convida-nos a "morrer" para o pecado e viver uma vida nova em justiça (Romanos 6:4-11).

Transformação Espiritual: A morte pode ser vista como uma oportunidade de libertação das amarras terrenas e crescimento espiritual.

V. Gatilhos Mentais Poderosos para Cativar o Público:

Histórias e Analogias: A Ressurreição de Lázaro como Ponto Focal

A história da ressurreição de Lázaro, narrada no Evangelho de João (João 11:1-44), é um dos milagres mais marcantes de Jesus e oferece uma rica analogia para explorar diversos temas relacionados à morte, à fé e à esperança. 

Analisando a Narrativa:

1. Contexto: Jesus demonstra profunda amizade com Lázaro, Marta e Maria, revelando a importância dos laços afetivos.

2. Doença e Morte: A morte de Lázaro gera dor e sofrimento, representando a realidade inevitável da morte.

3. Fé e Confiança: As irmãs de Lázaro demonstram fé em Jesus, mesmo em meio à tristeza, e enviam-lhe uma mensagem.

4. Chegada de Jesus: A demora de Jesus demonstra que a dor humana faz parte do plano divino.

5. Diálogo com Marta e Maria: Jesus demonstra empatia e compaixão pela dor das irmãs, validando seus sentimentos.

6. Pedido para Remover a Pedra: A pedra representa os obstáculos que impedem a fé e a esperança.

7. Emoção e Lágrimas: Jesus chora, demonstrando sua humanidade e conexão com o sofrimento humano.

8. Ordem para Lázaro Sair: A autoridade de Jesus sobre a morte é evidente.

9. Lázaro Sai Vivo: A ressurreição de Lázaro é um ato milagroso que desafia as leis da natureza.

10. Reação dos Presentes: Assombro e fé tomam conta das pessoas que presenciam o milagre.

Simbolismo da Ressurreição:

1. Vitória sobre a morte: A ressurreição de Lázaro prefigura a própria ressurreição de Jesus e a promessa de vida eterna para os crentes.

2. Poder de Deus: O milagre demonstra o poder ilimitado de Deus sobre a vida e a morte.

3. Sinal de Esperança: A história oferece esperança e consolo para aqueles que enfrentam luto e perda.

Analogias Poderosas:

1. Lázaro como a Humanidade: A morte de Lázaro representa a morte da humanidade separada de Deus pelo pecado.

2. Jesus como Salvador: A ressurreição de Lázaro simboliza a salvação que Jesus oferece através de sua morte e ressurreição.

3. Pedra como Obstáculos: A pedra que tampava o túmulo representa os obstáculos que impedem as pessoas de crer em Deus e receber a vida eterna.

4. Lázaro Saindo do Túmulo: A saída de Lázaro do túmulo simboliza a libertação do pecado e da morte para aqueles que creem em Jesus.

Aplicações Práticas:

1. Oferecer Esperança: A história de Lázaro oferece esperança para aqueles que enfrentam luto e perda, mostrando que a morte não é o fim.

2. Fortalecer a Fé: O milagre da ressurreição pode fortalecer a fé dos crentes e lembrá-los do poder de Deus.

3. Promover a Transformação: A história pode inspirar as pessoas a viverem uma vida transformada pela fé em Jesus.

Conclusão:

Em meio aos mistérios e incertezas que cercam a morte, a fé em Jesus Cristo oferece uma âncora segura. Seu sacrifício e ressurreição abrem as portas para uma vida eterna ao lado de Deus. Que possamos encontrar conforto e esperança na verdade do Evangelho, confiando no poder redentor de Jesus sobre a morte.

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, Pr João Nunes Machado!

Paz e Segurança?

O que significa paz e segurança?

Texto Salmos 4:8

Introdução

Salmos 4:8: "Em paz me deito e logo adormeço, pois só tu, Senhor, me fazes viver em segurança." Esse versículo destaca a confiança em Deus como fonte de paz interior e segurança.

Paz e segurança são pilares fundamentais para o bem-estar de indivíduos e sociedades. Neste guia, exploramos estratégias eficazes para alcançar e manter esses objetivos vitais.

I.A Importância da Paz e Segurança

Paz e segurança promovem estabilidade, desenvolvimento e harmonia. Sem eles, comunidades enfrentam instabilidade, conflitos e desigualdades.

Estratégias para Promover a Paz

1. Diplomacia Efetiva: Negociações e acordos diplomáticos são essenciais para resolver conflitos de forma pacífica.

2. Desenvolvimento Sustentável: Investimentos em educação, saúde e infraestrutura contribuem para a redução da pobreza e do desemprego, fomentando a paz.

3. Respeito aos Direitos Humanos: Garantir os direitos humanos de todos os cidadãos promove inclusão e coesão social.

II. Medidas de Segurança

1. Policiamento Eficiente: Implementação de forças policiais bem treinadas e equipadas para garantir a segurança pública.

2.Cooperação Internacional: Colaboração entre países para combater o crime organizado e o terrorismo.

3.Desarmamento: Redução do número de armas de fogo em circulação para diminuir a violência.

Lembrem-se:

Investir em paz e segurança é crucial para o progresso e a estabilidade global. Ao adotar estratégias eficazes, podemos construir um mundo mais seguro e harmonioso para as gerações futuras.

Desenvolvimento:

A Bíblia oferece um rico manancial de sabedoria e orientação sobre o tema da paz e da segurança. Diversos versículos e passagens abordam essa temática de forma direta ou indireta, fornecendo princípios e valores que podem nos guiar na busca por um mundo mais pacífico e justo.

I. Antigo Testamento:

Salmos 4:8: "Em paz me deito e logo adormeço, pois só tu, Senhor, me fazes viver em segurança." Esse versículo destaca a confiança em Deus como fonte de paz interior e segurança.

Isaías 26:3: "Tu, Senhor, conservarás em perfeita paz aquele cujo propósito é firme; porque ele confia em ti." Essa passagem enfatiza a importância da fé em Deus como base para a paz interior e a segurança duradoura.

Salmos 29:11: "O Senhor dá força ao seu povo; o Senhor dá a seu povo a bênção da paz." Esse versículo atribui a Deus a fonte da força e da paz que o povo precisa para enfrentar os desafios da vida.

Provérbios 16:7: "Quando o Senhor agrada dos caminhos de alguém, faz com que seus inimigos estejam em paz com ele." Essa passagem demonstra a conexão entre a paz interior e a paz externa, sugerindo que viver de acordo com os princípios de Deus pode promover paz nas relações interpessoais.

Miqueias 4:4: "Cada um se assentará debaixo de sua videira e de sua figueira, e ninguém os amedrontará, porque a boca do Senhor dos Exércitos o falou." Essa profecia apresenta uma visão de paz e segurança universais, onde cada pessoa poderá viver tranquilamente sem medo de ameaças.

II.  Novo Testamento:

Mateus 5:9: "Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus." Essa passagem destaca o valor da paz e da reconciliação, reconhecendo os pacificadores como filhos de Deus.

João 14:27: "Deixo-vos a paz; a minha paz vos dou. Não vos perturbe o seu coração, nem tenham medo." Jesus oferece sua paz aos discípulos, prometendo-lhes segurança e proteção em meio às dificuldades.

Filipenses 4:6-7: "Não andeis ansiosos de coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, com ações de graças, apresentem seus pedidos a Deus. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus." Esse versículo incentiva a oração como caminho para alcançar a paz interior, que transcende o entendimento humano e protege o coração e a mente.

Romanos 14:19: "Portanto, sigamos as coisas que promovem a paz e a edificação mútua." Essa passagem enfatiza a importância de buscar a paz e a construção de relacionamentos saudáveis entre os membros da comunidade cristã.

Apocalipse 21:4: "E Deus enxugará dos olhos deles toda lágrima; não haverá mais morte, nem luto, nem clamor, nem dor, porque as primeiras coisas passaram." Essa profecia apresenta uma visão do futuro em que a paz e a segurança serão universais, livres de sofrimento e morte.

Essas são apenas algumas das muitas referências bíblicas que abordam o tema da paz e da segurança. Ao estudar e meditar nesses versículos, podemos encontrar sabedoria, orientação e esperança para a construção de um mundo mais pacífico e justo, tanto individualmente quanto coletivamente.

Lembre-se que a Bíblia é um livro vivo e suas mensagens podem ser aplicadas de diversas maneiras em diferentes contextos. É importante buscar a orientação do Espírito Santo para compreender como esses ensinamentos podem ser aplicados em sua vida e na comunidade ao seu redor.

III. Análise Crítica das Perspectivas sobre Paz e Segurança

A busca pela paz e pela segurança é um anseio universal da humanidade. Ao longo da história, diferentes perspectivas sobre esses conceitos foram desenvolvidas, cada uma com suas nuances e implicações. Compreender essas diferentes visões é crucial para construirmos um futuro mais pacífico e seguro para todos.

1. Paz Negativa vs. Paz Positiva:

Paz Negativa: Define a paz como a ausência de guerra ou conflito direto. Essa visão tradicional foca na contenção da violência e na estabilidade, muitas vezes através da força militar ou da dissuasão.

Paz Positiva: Vai além da mera ausência de guerra, buscando construir um estado de paz duradoura e justa. Envolve a resolução pacífica de conflitos, o desenvolvimento socioeconômico, o respeito aos direitos humanos e a promoção da justiça social.

2. Realismo vs. Idealismo:

Realismo: Assume que o mundo é inerentemente conflituoso, com os estados buscando maximizar seu poder e segurança. A paz é vista como um equilíbrio de poder instável, mantido através da força militar e da diplomacia estratégica.

Idealismo: Acredita na possibilidade de alcançar uma paz duradoura através da cooperação internacional, do diálogo e da criação de instituições globais fortes. Enfatiza a importância da lei internacional, da diplomacia multilateral e da resolução pacífica de conflitos.

3. Segurança Humana vs. Segurança do Estado:

Gatilhos mentais: 

Exemplos de perguntas intrigantes:

Se você pudesse viajar no tempo, para qual época iria e por quê?

Qual o maior mistério do universo que ainda não foi desvendado?

Se você pudesse ter qualquer superpoder, qual seria e como você o usaria?

Qual a sua opinião sobre a inteligência artificial? Ela representa uma ameaça ou uma oportunidade para a humanidade?

Se você pudesse conhecer qualquer pessoa viva ou morta, quem seria e o que você perguntaria a ela?

Segurança Humana: Coloca o indivíduo no centro da análise, focando na segurança das pessoas e na proteção de seus direitos básicos, como saúde, educação, alimentação e liberdade de expressão.

Segurança do Estado: Prioriza a segurança e a soberania do Estado-nação, considerando ameaças como a guerra, o terrorismo e a instabilidade política.

4. Abordagens Tradicionais vs. Abordagens Críticas:

Abordagens Tradicionais: Dominadas por perspectivas de Estado-centricas e realistas, enfatizando a segurança militar e a diplomacia intergovernamental.

Abordagens Críticas: Questionam as premissas das abordagens tradicionais, explorando as raízes estruturais da violência e da insegurança, como a desigualdade socioeconômica, a opressão política e a degradação ambiental.

Análise Crítica:

É fundamental reconhecer que nenhuma perspectiva sozinha oferece uma resposta completa para a complexa questão da paz e da segurança. É necessário adotar uma abordagem holística que integre elementos de diferentes visões, reconhecendo as interconexões entre os níveis local, nacional, regional e global.

Considerações Adicionais:

A natureza da guerra e da violência está em constante mudança, exigindo adaptações nas estratégias para a paz e a segurança.

O papel dos atores não estatais, como ONGs, empresas transnacionais e movimentos sociais, está se tornando cada vez mais importante na promoção da paz e da segurança.

A importância da educação para a paz e da cultura de paz para prevenir conflitos e construir sociedades mais justas e pacíficas.

Conclusão:

A paz como um estado de perfeição absoluta pode ser um ideal inspirador, mas é importante reconhecer suas nuances e os desafios para alcançá-la. Ao invés de buscar uma paz perfeita inalcançável, podemos trabalhar para construir sociedades mais pacíficas, justas e equitativas, onde a violência é minimizada e o bem-estar humano é maximizado. Através de estratégias como a resolução pacífica de conflitos, a promoção da justiça social, o desenvolvimento socioeconômico, o fortalecimento da democracia e dos direitos humanos, e a educação para a paz, podemos construir um futuro mais pacífico para todos. 

Porém sem Jesus não á paz.

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, Pr João Nunes Machado!

domingo, 19 de maio de 2024

Como buscar mais a Santidade?

O que nos afasta da santidade?

Texto Josué 3:5

Introdução

“Santifiquem-se, pois amanhã o SENHOR fará maravilhas entre vocês”. Josué 3.5

"A busca pela santidade é uma jornada espiritual que atravessa os séculos, moldando corações e inspirando almas ao redor do mundo. 

Desde os primórdios da história da humanidade, o ser humano tem ansiado por uma conexão mais profunda com o divino, buscando viver em harmonia com os princípios e valores que refletem a natureza sagrada de Deus. 

Nesta busca incessante, a santidade emerge como um ideal transcendente, uma aspiração que transcende as limitações terrenas e eleva o espírito humano em direção à perfeição divina. 

Nesta introdução, exploraremos o significado da santidade, sua importância nas tradições espirituais ao redor do mundo e os caminhos que podemos seguir para buscar esse estado de graça em nossas próprias vidas. 

Acompanhe-nos nesta jornada de descoberta e inspiração, enquanto mergulhamos no mistério e na beleza da santidade."

I. Decida tornar-se santo - Daniel 1.8

“Resolveu Daniel, firmemente, não contaminar-se com as finas iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia”. Dn. 1. 8.-(Bíblia Shedd)

“Daniel, contudo, decidiu não se tornar impuro com a comida e com o vinho do rei, e pediu ao chefe dos oficiais, permissão para se abster deles”. Dn 1.8 -(NVI)

II. Submeta-se a uma profunda reforma de valores - Marcos 7. 15, 20-23.

“Não há nada fora do homem que, nele entrando, possa torná-lo 'impuro'. Ao contrário, o que sai do homem é que o torna 'impuro'”. E continuou: "O que sai do homem é que o torna 'impuro'. Todos esses males vêm de dentro e tornam o homem 'impuro' ".

III. Atente para os sinais de alerta - Tiago 1. 14,15.

“Cada um, porém, é tentado pelo próprio mau desejo, sendo por este arrastado e seduzido. Então esse desejo, tendo concebido, dá à luz o pecado, e o pecado, após ter se consumado, gera a morte”.

IV. Proteja seu coração - Mateus 6.21; 2 Coríntios 10.5, Fil 4.8;Gn 39; Jó 31.1.

Mateus 6.21 - “Pois onde estiver o seu tesouro, aí também estará o seu coração”. 

Coríntios 10.5 - Destruímos argumentos e toda pretensão que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levamos cativo todo pensamento, para torná-lo obediente a Cristo. 

Fil 4.8 - Finalmente, irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas.  

Gn 39 - José havia sido levado para o Egito, onde o egípcio Potifar, oficial do faraó e capitão da guarda, comprou-o dos ismaelitas que o tinham levado para lá. O SENHOR estava com José, de modo que este prosperou e passou a morar na casa do seu senhor egípcio.  

Quando este percebeu que o SENHOR estava com ele e que o fazia prosperar em tudo o que realizava,  agradou-se de José e tornou-o administrador de seus bens. Potifar deixou a seu cuidado a sua casa e lhe confiou tudo o que possuía.  

Desde que o deixou cuidando de sua casa e de todos os seus bens, o SENHOR abençoou a casa do egípcio por causa de José. 

A bênção do SENHOR estava sobre tudo o que Potifar possuía, tanto em casa como no campo.  

Assim, deixou ele aos cuidados de José tudo o que tinha, e não se preocupava com coisa alguma, exceto com sua própria comida. 

José era atraente e de boa aparência,  e, depois de certo tempo, a mulher do seu senhor começou a cobiçá-lo e o convidou: "Venha, deite-se comigo!" Mas ele se recusou e lhe disse: "Meu senhor não se preocupa com coisa alguma de sua casa, e tudo o que tem deixou aos meus cuidados.  

Ninguém desta casa está acima de mim. Ele nada me negou, a não ser a senhora, porque é a mulher dele. 

Como poderia eu, então, cometer algo tão perverso e pecar contra Deus?" 

Assim, embora ela insistisse com José dia após dia, ele se recusava a deitar-se com ela e evitava ficar perto dela.  

/Um dia ele entrou na casa para fazer suas tarefas, e nenhum dos empregados ali se encontrava.  

Ela o agarrou pelo manto e voltou a convidá-lo: "Vamos, deite-se comigo!" Mas ele fugiu da casa, deixando o manto na mão dela. 

 Quando me ouviu gritar por socorro, largou seu manto ao meu lado e fugiu da casa".  

Ela conservou o manto consigo até que o senhor de José chegasse a casa.  Então repetiu-lhe a história: "Aquele escravo hebreu que você nos trouxe aproximou-se de mim para me insultar.  

Mas, quando gritei por socorro, ele largou seu manto ao meu lado e fugiu".  

Quando o seu senhor ouviu o que a sua mulher lhe disse: "Foi assim que o seu escravo me tratou", ficou indignado.  

Mandou buscar José e lançou-o na prisão em que eram postos os prisioneiros do rei. 

José ficou na prisão,  mas o SENHOR estava com ele e o tratou com bondade, concedendo-lhe a simpatia do carcereiro. Por isso o carcereiro encarregou José de todos os que estavam na prisão, e ele se tornou responsável por tudo o que lá sucedia.  

O carcereiro não se preocupava com nada do que estava a cargo de José, porque o SENHOR estava com José e lhe concedia bom êxito em tudo o que realizava.

Jó 31.1 - "Fiz acordo com os meus olhos de não olhar com cobiça para as moças”.

5.Mantenha-se fiel nas pequenas coisas - “Quem é fiel nas pequenas coisas também é fiel nas grandes, e quem é injusto nas pequenas também é injusto nas grandes” (Lucas 16, 10).
 
"Quem é fiel no pouco, também é fiel no muito, e quem é desonesto no pouco, também é desonesto no muito”.

Conclusão:

"À medida que encerramos nossa discussão sobre como buscar mais santidade, é importante lembrar que essa jornada é contínua e pessoal. Cada um de nós tem um caminho único a percorrer, mas compartilhamos o mesmo desejo de nos tornarmos mais próximos de Deus e mais santos em nossas vidas. Que as práticas e princípios compartilhados neste vídeo possam inspirá-lo e guiá-lo em sua própria jornada espiritual. Que você encontre paz, alegria e realização no caminho da santidade. Obrigado por assistir e que Deus abençoe sua jornada!"

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, Pr João Nunes Machado!